Dezembro 16, 2025
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Imprensa

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Entre janeiro e dezembro de 2017, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, os bancos fecharam 17.905 postos de trabalho no país. O saldo negativo foi resultado de 43.197 desligamentos nos últimos meses, muitos desses relacionados aos Programas de Desligamento Voluntário (PDV´s) do Banco Bradesco e da Caixa, divulgados logo após a aprovação da Reforma Trabalhista pelo Senado Federal.

Os estados com maior incidência de saldos negativos foram São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro. Apenas a Paraíba e o Acre apresentaram saldos positivos para o emprego bancário em 2017, com abertura de 87 e 5 postos, respectivamente. Todos os demais estados apresentaram saldo negativo de no período.

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Fonte: Contraf-CUT

De acordo com a imprensa, a Caixa pretende reabrir o programa de demissão voluntária. Em 2017, o banco recorreu duas vezes ao PDVs para enxugar o quadro de funcionários, que antes era de 101 mil e agora beira os 88 mil empregados. O banco ainda tem cerca de 3 mil funcionários próximos da aposentadoria que se encaixam nos critérios para aderir a um PDV.

Dionísio dos Reis, coordenador do Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, lembra que – assim como no ano passado – o programa não foi conversado com os representantes dos trabalhadores. “O plano de demissão voluntária reforça a intenção da Caixa de enxugar a empresa e assim prepará-la para a privatização. A população também sai perdendo, já que a redução dos postos de trabalho compromete a qualidade no atendimento. A intenção é jogar a população contra o banco 100% público. As condições de trabalho estão sendo precarizadas a um nível que vai inviabilizar o atendimento do povo brasileiro", denunciou o dirigente.

Dionísio convoca os empregados a se mobilizarem, mais uma vez, em defesa da Caixa e dos direitos da categoria. “A realização de um novo PDV se soma a outros golpes, a exemplo das mudanças no Saúde Caixa, da revogação do RH 151 e dos descomissionamentos. Não podemos deixar que isso aconteça, precisamos nos unir e lutar para evitar esse verdadeiro desmonte.”

O dirigente sindical reforça que os trabalhadores devem denunciar aos seus sindicatos qualquer forma de pressão para aderirem ao plano. "A Caixa vem ameaçando muitos empregados de descomissionamento através da verticalização. Isso é mais um golpe da direção do banco e do governo Temer nos trabalhadores", afirma o coordenador da CEE da Caixa.

Fonte: Contraf-CUT

Em entrevista à Rádio Brasil Atual, o professor do Instituto de Economia da Universidade de Campinas (Unicamp), Eduardo Fagnani, avaliou a insistência do governo em aprovar a Reforma da Previdência, cuja votação está agendada para 19 de fevereiro, na Câmara dos Deputados. 

Fagnani foi taxativo ao dizer que a propaganda oficial mente ao dizer que os mais pobres não serão afetados pela Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287. "É uma estratégia. Como se eles estivessem fazendo uma reforma que atinge apenas os marajás do serviço público. Isso não é verdade", aponta, destacando as dificuldades que o trabalhador terá para conseguir acesso ao benefício. "Para ter aposentadoria integral precisa contribuir durante 44 anos, isso inviabiliza, ninguém mais vai ter aposentadoria integral no Brasil. Isso é superior ao tempo de contribuição que os países desenvolvidos adotam."

Para o economista, a combinação dos efeitos da "reforma" trabalhista, que precariza os empregos e diminui as receitas previdenciárias, com a proposta de mudanças do governo no sistema previdenciário inviabilizam o sistema, aumentando ainda mais a desigualdade no país. "Antes da reforma trabalhista, em média, 50% do trabalho era informal, mas no Maranhão esse índice é de 75%. Essas pessoas em geral não contribuem para a Previdência e não vão conseguir ter os 15 anos (de contribuição mínima). Isso não só prejudica as camadas de menor renda, mas a população que mora nas regiões Norte e Nordeste, o que vai ampliar a desigualdade regional e a desigualdade de renda no país."

 

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Fonte: Rede Brasil Atual

Clique aqui e veja o artigo: Visibilidade trans: Ser diferente é normal

Fonte: Contraf-CUT

O Comando Nacional dos Bancários reafirmou a importância da defesa da democracia no Brasil, em reunião realizada na quinta-feira (25), em Porto Alegre. Por isso, o comando se declara contrário a condenação, sem prova, do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva.

A reunião também definiu o calendário da categoria. Após amplo debate, ficou definido que os encontros de bancos públicos e de bancos privados sejam dois dias antes da Conferência Nacional dos Bancários. A Conferência será na quadra dos bancários de São Paulo.

O local dos encontros de bancos públicos e privados será em São Paulo, em locais a serem definidos. O número de delegados participantes dos encontros deverá ser o mesmo do ano passado.

O comando também indicou ainda o fortalecimento e o aprofundamento dos debates nas conferências regionais.

A próxima reunião do Comando Nacional dos Bancários será em 28 de fevereiro, na sede da Contraf-CUT, em São Paulo.

Fonte: Contraf-CUT

A Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense convida todas e todos seus associados para o ensaio do Bloco "Vestiu uma Camisinha Listrada e Saiu Por Aí", organizado pelo Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro, o último antes do desfile oficial, que será no dia 9 de fevereiro.

O ensaio do tradicional Bloco dos Bancários do Rio será realizado nesta sexta-feira, dia 26, a partir das 18 horas, na esquina da Rua Miguel Couto com a Presidente Vargas, Centro do Rio, em frente ao bar Tropical Gourmet. Como sempre, a agremiação contará com ritmistas da Unidos da Tijuca. 

O carnaval este ano começa oficialmente na segunda semana de fevereiro. Mas a folia do carioca já começou! 



 

A Justiça do Trabalho marcou para 30 de maio o julgamento da ação ajuizada pelos sindicatos, em conjunto com a Contraf-CUT e Fenae, para barrar o aumento abusivo dos valores pagos pelos associados do Saúde Caixa, que o banco tentou impor no ano passado. Até lá, permanece suspenso, por força de liminar, o reajuste indevido, que fere o Acordo Coletivo de Trabalho, conquistado após muita luta.

 

“A força e atuação das entidades representativas dos empregados da Caixa junto à Justiça barraram esse aumento absurdo, que a Caixa tentou impor de forma unilateral e arbitrária aos associados do Saúde Caixa, ferindo o processo negocial e desrespeitando nosso Acordo Coletivo. Em maio, no julgamento da ação, vamos reforçar perante ao judiciário esse desrespeito por parte do banco com a representação dos empregados e com a saúde de milhares de trabalhadores”, enfatiza o diretor do Sindicato e coordenador da CEE/Caixa, Dionísio Reis. 

Em 26 de janeiro do ano passado, a Caixa divulgou comunicado informando reajustes nas contribuições que entrariam em vigor a partir de 1º de fevereiro. O valor das mensalidades passaria de 2% para 3,46% da remuneração base, o percentual de coparticipação seria elevado de 20% para 30%, e o limite de coparticipação anual de R$ 2.400 sofreria reajuste para R$ 4.209,05. A medida foi suspensa no dia 31 de janeiro por força de liminar obtida pelos sindicatos, Fenae e Contraf-CUT. 

Contudo, no novo estatuto da Caixa, a participação do banco no custeio da assistência à saúde passa a ser limitado ao percentual de 6,5% da folha de pagamento, incluindo gastos fiscais e administrativos, que no modelo atual de custeio são de responsabilidade exclusiva do banco. Uma das maiores conquistas dos empregados do banco público, o Saúde Caixa segue sob forte ameaça.

Desrepito ao ACT, não! - Dionísio questiona a recente alteração do estatuto do Caixa, que limitou os gastos do banco com o Saúde Caixa. “Assim como o aumento que a Caixa tenta impor, o teto de gastos desrespeita o ACT e o processo negocial. Seria necessário o aumento apenas se os trabalhadores estivessem pagando menos que 30% dos custos da assistência em saúde, o que não ocorre, estando o banco inclusive pagando menos do que os 70% que lhe cabe".

“O Sindicato estuda todas as medidas cabíveis para barrar este ataque ao Saúde Caixa. Porém, a medida mais efetiva é unir todos os empregados e empregadas da Caixa, junto ao Sindicato, nas mobilizações em defesa dos nossos direitos, empregos, da Caixa 100% pública e da sua função social. Só a luta te garante”, conclama o diretor do Sindicato.

> Sindicalize-se e fortaleça a luta em defesa dos direitos dos bancários

Modelo atual – Pelas regras atuais do Saúde Caixa, o banco arca com 70% do seu custeio, e os empregados, 30%. A porcentagem relativa aos trabalhadores é mantida por meio de 2% do valor do salário, mais 20% de coparticipação nos procedimentos médicos, limitado a R$ 2.400. O atual modelo de custeio não discrimina idade, faixa salarial ou se o empregado é aposentado ou da ativa. Todos pagam o mesmo valor. 

 

FONTE: SP Bancários

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) completa 12 anos de história no dia 26 de janeiro de 2018, com a força de quem representa a grande maioria da categoria bancária espalhada por todo o Brasil.

Por isso, tem a certeza de que terá a união necessária para as lutas deste ano, que promete ser um dos mais difíceis da sua trajetória.

Eleições presidenciais, tentativas de acabar ou corromper o poder judiciário, além das ameaças que ainda rondam os direitos dos trabalhadores, como a Reforma da Previdência, a flexibilização da CLT e o desmonte dos bancos públicos são alguns dos nossos desafios.

Não podemos esquecer ainda da nossa Campanha Nacional, que este ano volta a ter negociação com os banqueiros.

Fonte: Contraf-CUT

As vendas de dezembro último do comércio varejista do Rio de Janeiro caíram 0,9%, em comparação com o mesmo mês do ano anterior, registrando o décimo segundo mês consecutivo de queda. O resultado é que as vendas fecharam os 12 meses de ano passado com queda acumulada de 5,8%, em relação a 2016.

Os dados foram divulgados hoje (25), pelo Centro de Estudos do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio), que ouviu cerca de 750 estabelecimentos comerciais em toda a cidade. Ao avaliar os resultados do ano passado, o presidente do CDLRio, Aldo Gonçalves, disse que o resultado negativo do ano passado refletiu um ano difícil para os brasileiros, em especial para a população do Rio.

“O Rio de Janeiro passa por uma crise política e econômica sem precedentes, ao contrário de outros estados,que já experimentam alguma recuperação. Todo esse cenário caótico atingiu diretamente o comércio, grande pílar e pulso da nossa economia, responsável por mais de 20% dos empregos formais do estado”, disse.

Ao divulgar a pesquisa, o CDLRio afirmou que, só no primeiro semestre, quase 10 mil estabelecimentos comerciais fecharam suas portas em todo o Estado e que o número segue crescendo.

“Na capital, a camelotagem e a desordem urbana desenfreadas tomaram conta dos principais corredores comerciais da cidade, sem a devida ação da prefeitura para coibi-las, afastando os consumidores e prejudicando ainda mais o comércio”, protestou.

Aldo Gonçalves afirmou que os comerciantes fizeram a sua parte, planejando e se organizando para as vendas e comprando produtos desejados pela população, com preço e quantidades adequadas, além de investir no treinamento da equipe para vender mais e conquistar novos clientes.

“O comércio fez todo tipo de promoção, liquidação e descontos para estimular os consumidores, mas nada disso foi o suficiente para aumentar as vendas, daí o resultado negativo, que se repetiu mês a mês durante todo o ano.”

FONTE: Agência Brasil

Conjuntura Nacional e estratégia de negociação do Termo de Compromisso de 2018 estarão em debate

O Comando Nacional dos Bancários se reúne nesta quinta-feira (25), na sede da Fetrafi, em Porto Alegre, RS, às 10h, para debater a conjuntura nacional, a agenda de reuniões do ano e a estratégia de negociação do Termo de Compromisso para 2018.

Na pauta do encontro está o calendário de reuniões com bancos, Congressos e Conferências da Campanha Nacional de 2018. E discutirá também o formato e os locais desses eventos.

Fonte: Contraf-CUT