Abril 29, 2025
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O Banco do Brasil adotou a política da Fenaban de não dar folga para os bancários da rede de agências no “feriadão de seis dias” – medida decretada pela prefeitura e pelo governo do estado de São Paulo a fim de tentar barrar a curva de contaminações e mortes por coronavírus. Com esta decisão, o banco está colocando em risco a saúde e a vida dos seus trabalhadores em detrimento do lucro.

Diante da decisão, o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região solicitou, em reunião com o Comitê de Gestão de Crise do Banco do Brasil em São Paulo, ao menos uma solução paliativa por meio da adoção de um rodízio nas agências, com as equipes divididas e trabalhando em dias alternados.

 

Mas o banco não se manifestou e irá se limitar a pagar uma folga para quem trabalhar seis horas. O Acordo Coletivo de Trabalho dos funcionários do Banco do Brasil garante dois abonos para quem trabalhar acima de seis horas. Contudo, a orientação do banco é trabalhar seis horas.

“Nós não concordamos com isso. Os bancários que estão trabalhando diretamente na linha de frente são verdadeiros heróis e estão estressados e sobrecarregados diante de toda a situação que envolve a pandemia, sem contar os riscos de se contaminarem e contagiarem suas famílias”, afirmou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, que é secretario de Assuntos Jurídicos do Seeb/SP.

“Mais uma vez o banco é intransigente e não valoriza seus funcionários. A diretoria de pessoas divulgou um comunicado muito vago para os administradores, no qual não assume uma postura de liderança em relação ao funcionalismo, deixando a cargo dos administradores qualquer critério a ser adotado. Infelizmente essa é a atitude que a direção do Banco do Brasil e o governo Bolsonaro estão adotando frente a esta pandemia”, acrescentou o dirigente.

À intransigência e ao desrespeito do Banco do Brasil com os seus funcionários, soma-se a ação desastrosa da prefeitura e do governo estadual em decretar um feriado de seis dias, sem obrigar os bancos a aderir à medida.

“Sabemos que as pessoas devem se manter em casa durante este ‘feriado’, mas também temos de ser realistas e considerarmos que muitos não irão respeitar esta orientação, como de fato não estão respeitando o isolamento social. Os parques, shoppings, restaurantes e comércios estão fechados, assim como muitas praias. Mas os bancos permanecerão abertos, e muitos decidirão resolver assuntos bancários nestes dias, aumentando as aglomerações e os riscos de contágio nas agências”, pontuou o dirigente sindical da Fetec-CUT/SP e membro da CEBB, Getulio Maciel.

“Ou seja, quem acaba sofrendo com a falta de pulso do governo nas três esferas é o bancário da rede de agências. Os governos federal, estadual e municipal deveriam ter mais consideração com os bancários e obrigarem os bancos a fecharem neste momento tão difícil em que, invariavelmente, os trabalhadores de bancos irão correr mais riscos de se contaminarem com o coronavírus”, concluiu Getúlio.

Fonte: Seeb/SP

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) realiza, nesta quarta-feira (20), às 13h, mais uma transmissão ao vivo em sua página do Facebook. Desta vez, a live debaterá a situação dos bancários por estado.  Além de uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários, Juvandia Moreira, que é também presidenta da Contraf-CUT, participarão a presidenta da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Fetrafi) Minas Gerais, Magaly Fagundes, e o presidente da Fetrafi-NE, Carlos Eduardo Bezerra Marques.

Fonte: Contraf-CUT

Segundo o boletim desta segunda-feira (18) do Ministério da Saúde, o Brasil registrou mais 674 óbitos pela covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus, nas últimas 24 horas. Com isso, a pandemia já deixa 16.792 mortos no país. O número de casos confirmados também mostrou crescimento expressivo: 13.140, totalizando 254.220 doentes desde o início do surto, atrás apenas de Estados Unidos e Rússia.

Existe uma ampla subnotificação sobre o número real de contaminados no país, devido à pouca aplicação de testes. Entidades acadêmicas nacionais, como universidades federais, e internacionais, como a universidade norte-americana Johns Hopkins, calculam que os infectados no Brasil devem ser mais de 1 milhão.

Mesmo com a subnotificação, o Brasil já ocupa a sexta posição entre os países com mais mortes pela covid-19. A gravidade da pandemia já ultrapassa grandes centros de contágio, como Itália, França e Turquia.

Epicentro

O epicentro da pandemia no país segue em São Paulo. Com 4.823 mortos, o estado registra 63.066 contaminados. A taxa de mortalidade está em 10,4%, superior aos 6,7% do Brasil, o que pode significar uma subnotificação mais extrema.

O Sudeste é o grande polo do novo coronavírus no Brasil. São 95.938 casos na região, com 7.938 mortos. O Rio de Janeiro é o segundo estado em números absolutos da pandemia: são 22.238 casos confirmados e 2.715 mortos.

Após o Sudeste, vem o Nordeste, com 81.537 doentes confirmados e 4.673 mortos. Na sequência, estão Norte (45.277 casos e 2.987 óbitos), Sul (10.797 doentes e 349 mortos) e Centro-Oeste (7.531 casos e 171 mortos confirmados).

Fonte: Rede Brasil Atual

O Projeto de Lei (PL) 2715/2020, apresentado sexta-feira (15) na Câmara pelo deputado Enio Verri (PT/PR) e pelas deputadas Fernanda Melchionna (Psol/RS), Joênia Wapichana (Rede/RR) e Perpétua Almeida (PCdoB/AC), busca paralisar os processos de desestatização e desinvestimentos realizados pela administração pública federal direta e indireta durante a pandemia causada pelo novo coronavírus.

“O projeto é muito bem vindo. Apesar de o governo não querer mostrar, vazaram declarações que comprovam a intenção de venda do Banco do Brasil”, afirmou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira. “E, ao contrário do palavrão que o ministro (Paulo Guedes) disse, o Banco do Brasil é rentável, contribui com dividendos para o Tesouro Nacional e pode cumprir um papel fundamental para o crescimento econômico do país, principalmente para o fomento ao setor agropecuário”, completou. “Claro, que isso somente é possível com um governo que tenha o interesse de fazer o país crescer”, concluiu.

Segundo o PL, serão suspensos todos os processos de desestatização e desinvestimentos regulados pelas leis 9.491, de 1997, 13.334, de 2016, e pelos decretos 9.188, de 2017, e 9.355, de 2018.

Caso seja aprovado, o PL também atingirá as alienações de ações que repercutem em perda do controle acionário e estejam em curso, bem como impede a administração pública de realizar, por um período de até doze meses após o fim do estado de calamidade pública, os processos instituídos pelo Decreto Legislativo Nº 6, de 2020.

Justificativa

Na justificativa do projeto, os deputados lembram que “a história nos ensina que períodos de crise são um excelente momento para quem compra e um péssimo para quem vende! Não precisamos ir muito longe para entender que, após uma crise desta dimensão os preços dos ativos caem, criando assim, um ambiente de ofertas hostis, ou melhor, uma grande liquidação de empresas de qualidade.”

Os deputados apresentam, ainda, exemplos de países, entre eles a Alemanha, a Espanha e Itália, que estão tomando medidas para proteger investidas do capital estrangeiro sobre empresas dos países citados.

“A resposta dos governos europeus foi rápida e contundente – não se pode vender empresas estratégicas, públicas ou mesmo privadas, quando seu valor de face é muito menor que seu valor real”, diz o Projeto de Lei.

“Infelizmente, nosso governo caminha na direção oposta e põe em risco nossa soberania, ao querer colocar à venda empresas estratégicas. O patrimônio nacional corre o risco de ser vendido ao preço de bananas. Não podemos permitir que isso aconteça e, por isso, vamos lutar pela aprovação deste projeto”, disse Juvandia, ao lembrar que o governo está vendendo as subsidiárias mais rentáveis do Banco do Brasil e de Caixa Econômica Federal, assim como da Petrobras, do Correios, da Eletrobras e de uma vasta lista de empresas públicas. “Vamos nos organizar para que este projeto seja aprovado e a gente não veja nosso patrimônio sendo dilapidado”, afirmou a presidenta da Contraf-CUT.

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, por intermédio da Comissão Executiva dos Empregados (CEE), cobra que a Caixa reveja as medidas no novo protocolo de atuação de gestores e empregados, anunciado nesta segunda-feira (18). De acordo com as entidades, as mudanças podem transformar as agências da Caixa num centro de propagação do novo coronavírus (Covid-19).

O banco abrandou as medidas que já estavam em protocolo, como a retirada da quarentena de até 14 dias no caso de sintoma em unidade. O texto diz que a confirmação da doença para fins de cumprimento de protocolo a partir de agora só com apresentação do exame PCR. Antes, não mencionava o tipo de exame.

Para os casos de confirmação ou suspeita da Covid-19, o protocolo alterou de cinco para sete dias corridos o prazo da quarentena para os que tiveram contato próximo com o suspeito ou contaminado e retirou a parte que dizia “podendo se estender para 14 dias (no caso de sintomas em algum outro empregado ou terceirizado), em prol da saúde individual e coletiva”.  “As palavras tiveram contato estão em negrito, reforçando que só serão afastados aqueles que tiveram contato físico direto, desconsiderando que o vírus se aloja nas superfícies e locais. E não resguarda também os demais empregados que poderão continuar trabalhando. É um descaso com os colegas, seus familiares e também com a população, dado o risco de possível contaminação”, afirmou Fabiana Uehara Proscholdt, secretária da Cultura representante da Contraf-CUT nas negociações com o banco.

O novo documento ainda traz observações novas, como o prazo de sete dias ser contado desde a data do afastamento do empregado, só que o PCR só pode ser feito entre o 3° e o 10° dia do início dos sintomas. “Sem falar que os resultados demoram a sair dependendo da cidade ou estado. Será que vão obrigar a pessoa voltar ao trabalho no 8° dia mesmo que o resultado não tenha saído?”, questionou Fabiana.

Outra crítica é para a retirada da expressão que garantia o afastamento para trabalho remoto sem atestado do empregado que apresentasse sintomas. “Entendemos que isso é um retrocesso. O empregado deve usar sim a consulta pela teleorientação, mas já estando afastado pela autodeclaração. Pra que arriscar se a empresa pode prevenir?”, apontou a secretária da Contraf-CUT.

“Com o avanço da pandemia e mudanças no cenário, é óbvio que os protocolos devem ser atualizados, mas com foco em garantir a segurança e saúde dos empregados e não para gerar medo e insegurança, ainda mais para os trabalhadores que estão na linha de frente, no atendimento direto à população. Inclusive esses novos protocolos não combinam com o que Pedro Guimarães, presidente do banco, vem falando na imprensa de preocupação com as pessoas. Reforçamos que a Caixa reveja esses equívocos e atenda nosso pleito de ampliar a proteção aos trabalhadores e consequentemente para a sociedade”, finalizou Fabiana Uehara.

Fonte: Contraf-CUT

Mais uma vez, ficou claro que o Banco do Brasil é vítima dos ataques do governo Bolsonaro. Durante a reunião ministerial, citada pelo ex-ministro Sergio Moro como prova das pressões que sofria para alterar a diretoria da Polícia Federal, o ministro da Economia, Paulo Guedes, teria afirmado que é preciso “vender logo a porra do BB”.

“Não precisava nem ouvir o que foi falado na reunião. Basta ver a tranquilidade que Rubem Novaes tem para tocar o banco como se o Banco do Brasil fosse um banco privado, que em nenhum momento se colocou para contribuir com a solução do problema das filas na Caixa (Econômica Federal)”, observou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “O BB está alheio a tudo isso que está ocorrendo com a Caixa e, mesmo com toda sua importância, se tornou um coadjuvante”, completou.

A presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, também falou sobre o assunto. “Não é a primeira vez que o Guedes deixa claro sua intenção de privatizar o Banco do Brasil. O banco já tinha sido incluído na lista de empresas a serem privatizadas e depois houve o recuo por causa da repercussão que a declaração teve. Mas, sem falar em privatização, o banco vem sendo vendido aos poucos. Suas partes mais rentáveis já foram vendidas e vai chegar uma hora que vai ficar só o ‘esqueleto’”, disse. “Esta é a hora de a gente usar todas as formas possíveis para denunciar esta manobra e mostrar para a sociedade o que ela pode perder com a venda do banco”, completou.

Além dos ministros, os presidentes do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal estavam presentes na reunião e tiveram a oportunidade de ver e ouvir a declaração de Guedes ao vivo.

Falta de transparência

Para Fukunaga, este é um dos motivos que faz com que o governo lute tanto contra a divulgação da íntegra do vídeo da reunião. “Não tem nada de ‘questão de segurança nacional’. O fato é que, se o vídeo na íntegra vier a se tornar público, muitas das tramoias que o governo faz por baixo dos panos podem vir à tona, como a intenção de venda do banco”, disse Fukunaga.

A divulgação, ou não, da reunião tem sido o principal tema discutido na política nacional. A divulgação da íntegra do vídeo depende de determinação judicial.

Fonte: Contraf-CUT

17 de maio é o Dia Internacional de Combate a LGBTIfobia, data importante para o movimento LGBT que lembra a exclusão do termo homossexualismo da lista de distúrbios mentais do Código Internacional de Doenças, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em 1990. Neste ano, além de celebrar essas e outras conquistas, a comunidade também cobra por mais respeito à vida dos LBGTQIA+, com a realização de uma marcha virtual contra LGBTfobia, o Festival 17M.

Num momento de pandemia como esta, causada pelo coronavírus, o evento será realizado através das redes sociais, das 13h às 14h. A ideia é que as pessoas façam cartazes com a frase “17 de maio Dia Internacional de Combate à LGBTfobia” e publiquem em suas redes com as hashtags #Festival17M e #NossasVidasNossasCores.

De acordo com o dirigente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Adilson Barros, a população LGBTQIA+ sofre todos os dias com a violência, preconceito e o descaso do governo. “A população de lésbicas, gays, travestis e transexuais, mulheres trans e homens trans está sobrevivendo. Vivemos uma luta constante para defender os nossos direitos e conquistar avanços em politicas públicas que respeitem e nos tratem com os mesmos direitos de quem não é LGBTQIA+”, explicou.

Adilson Barros também enfatizou a importância do Festival 17M. “É importante sempre relembrar as datas marcadas pela luta contra a LGBTfobia e  continuar lutando por uma sociedade de igualdade e respeito às diferenças. A participação de todos da comunidade LGBTQIA+ é fundamental para mostrar a nossa força”, disse.

Fonte: Contraf-CUT

Depois da cobrança da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), por intermédio da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, a direção do banco público anunciou nesta sexta-feira (15) a prorrogação do “Projeto Remoto” – que deixa a maioria dos empregados trabalhando de casa – até o dia 31 de maio.

O “Projeto Remoto” é uma modalidade de trabalho remoto simplificado, lançado em março deste ano, com a previsão inicial de prazo máximo de 30 dias por semestre, competindo aos gestores, de acordo com as diretrizes da vice-presidência de vinculação, avaliar a adoção do modelo na unidade.

Vale lembrar que a prorrogação poderá ocorrer por mais tempo e a critério e necessidade do banco, por conta da pandemia causada pelo novo coronavírus (Covid-19). A orientação é para que os empregados renovem os contratos antes de vencer, pois a ação é simples e não exige nova assinatura (gestor e empregado).

“É mais uma conquista das negociações entre o Comando Nacional dos Bancários e a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), entidade em que a Caixa está inserida. Continuamos defendendo o isolamento social para evitar a contaminação dos colegas e minimizar o caos no sistema de saúde. Reforçamos que a Caixa deve respeitar a jornada dos empregados que estão em home office e aqueles que precisarem fazer trabalho presencial o ponto deve ser batido. Qualquer coisa diferente do que negociamos, ainda mais precedida de pressão e afins, deve ser denunciado ao seu sindicato”, afirmou Fabiana Uehara Proscholdt, secretária da Cultura e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas negociações com o banco.

Fonte: Contraf-CUT

Conforme publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira (15), os saques da segunda parcela do auxílio emergencial começarão a partir da próxima segunda-feira (18) para os beneficiários do Bolsa Família. Para quem recebe pela poupança virtual da Caixa, os pagamentos começam na quarta (20). Os demais poderão sacar a partir do sábado seguinte (23).

Para os cadastrados no Bolsa Família, as datas dos saques serão de acordo com o número do Número de Identificação Social (NIS), na seguinte ordem: NIS 1, 18 de maio; NIS 2, dia 19; NIS 3, 20; NIS 4, 21; NIS 5, 22; NIS 6, 25; NIS 7, 26; NIS 8, 27; NIS 9, 28 e NIS 0, 29.

Para quem recebeu a primeira parcela do auxílio emergencial através da poupança virtual da Caixa, os recursos estarão disponíveis, para transferência, débitos ou pagamento de boletos, de acordo com o mês de aniversário do beneficiário.

Em 20 de maio, nascidos em janeiro e fevereiro. No dia 21: nascidos em março e abril, Dia 22, nascidos em maio e junho. Dia 23, nascidos em julho e agosto. Dia 25, nascidos em setembro e outubro. E dia 26, nascidos em novembro e dezembro.

Por fim, os saques na boca do caixa para os demais beneficiários também ocorrerão de acordo com o mês de aniversário. A justificativa do governo é evitar as filas e aglomerações que ocorreram em todo o país durante o pagamento da primeira parcela.

Em 30 de maio, nascidos em janeiro. Dia 1º de junho, nascidos em fevereiro. Dia 2, nascidos em março. Dia 3, nascidos em abril, Dia 4, nascidos em maio. Dia 5, nascidos em junho. Dia 6, nascidos em julho. Dia 8, nascidos em agosto. Dia 9, nascidos em setembro. Dia 10, nascidos em outubro. Dia 12, nascidos em novembro. E dia 13, nascidos em dezembro.

Balanço

De acordo com a Caixa, quase 100 milhões de pessoas já receberam o auxílio emergencial. E 26 milhões de brasileiros tiveram o pedido negado, porque não se encaixavam nos critérios legais. Outros 12,4 milhões tiveram que fazer o recadastramento, pois os dados foram considerados inconclusivos.

Segundo o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, qualquer pessoa que se cadastrar até 3 de julho receberá as três parcelas do benefício a que tem direito. O cadastro pode ser feito pelo site ou por meio de aplicativo.

Quem não tinha direito, mas recebeu o auxílio, foram cerca de 190 mil militares, incluindo reservistas, reformados, pensionistas e anistiados. O montante desviado somou quase R$ 114 milhões. Na última quarta (13), o Tribunal de Contas da União determinou que os valores pagos irregularmente sejam devolvidos.

Fonte: Contraf-CUT

Sindicatos dos bancários de todo o país realizaram assembleias dos funcionários do Santander com votação por sistema eletrônico nesta quarta e quinta-feira (13 e 14) e aprovaram a renovação, por dois anos, da íntegra do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria. Do total de votos, mais de 98% votaram pela aprovação do acordo. Nenhum sindicato reprovou os acordos

O sistema possibilitou a participação de todos os funcionários do banco, sindicalizados ou não, no processo de votação.

O acordo do Programa Próprio de Resultados Santander (PPRS) também foi aprovado e colocará, além dos valores da PLR da categoria, no mínimo R$ 2.800 nos bolsos de cada funcionário. O valor da PPRS será reajustado pelo mesmo índice que for definido na Campanha Nacional dos Bancários.

Também foram aprovados os termos de compromisso em que o Santander preserva a manutenção da Caixa Beneficente dos Funcionários do Banco do Estado de São Paulo (Cabesp) e do Fundo Banespa de Seguridade Social (Banesprev).

“Parabéns aos bancários e bancárias que votaram. Participar é fortalecer o sindicato e as conquistas da categoria”, afirmou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários.

“Garantimos a manutenção dos direitos previstos no atual acordo e ainda conseguimos algumas melhorias. Agora, vamos cuidar dos trâmites para a assinatura deste acordo e nos prepararmos para buscar avanços sobre outras reivindicações nas negociações que vão ocorrer no CRT (Comitê de Relações Trabalhistas)”, explicou o secretário de Assuntos Socioeconômicos e representante da Contraf-CUT nas negociações com o banco, Mario Raia, que é funcionário do Santander e membro da Comissão de Organização dos Empregados (COE).

Fonte: Contraf-CUT