Abril 29, 2025
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Imprensa

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A Faculdade 28 de Agosto abriu as inscrições para nova rodada do curso "Paternidade responsável e Relações Compartilhadas". As aulas serão realizadas, de modo online e ao vivo, de 7 a 10 de abril (segunda a quinta-feira), das 19h30 às 21h30.

O curso, para o público em geral, está no valor de R$ 280, mas para os bancários filiados aos sindicatos da base da Contraf-CUT é de apenas R$ 180.

Apesar de ser voltado ao público masculino, futuras mães bancárias também podem participar com seus companheiros, mesmo que eles não sejam bancários.

>> Clique aqui para inscrever-se.

“Este curso, que já é ministrado há oito anos pela Faculdade 28 de Agosto, tem como propósito colaborar para o equilíbrio das tarefas no lar, em um momento tão importante na vida de todos em uma família, de forma a reduzir o peso que, historicamente, recai mais sobre as mulheres”, explica a secretária de Formação da Contraf-CUT, Eliana Brasil. “Então, é com grande satisfação que nós apoiamos e incentivamos as inscrições”, completa.

O curso é composto por quatro aulas, com informações teóricas e práticas, e realizadas por sete professores. Mais informações sobre o conteúdo no link de inscrição.

Ampliação da licença paternidade

Por lei, o bancário tem direito a licença paternidade de cinco dias, mas essa licença pode ser ampliada para 20 dias, se o bancário fizer o curso de paternidade responsável e apresentar o certificado ao banco.

Esta é mais uma conquista das bancárias e bancários, obtida na Campanha Nacional de 2016. Por isso, diversos sindicatos da categoria, em todo o país, promovem cursos específicos sobre a paternidade responsável.

Fonte: Contraf-CUT

O Grupo de Trabalho (GT) do Saúde Caixa, composto por representantes dos trabalhadores e do banco, se reuniu na manhã desta terça-feira (1º/4). O banco apresentou os dados gerenciais e os resultados financeiros do plano nos dois primeiros meses do ano.

Segundo os dados apresentados pela Caixa, o plano possui uma reserva técnica de R$ 101,5 milhões, mas o resultado assistencial do primeiro bimestre ficou negativo em R$ 154,1 milhões, com receitas de R$ 573,2 milhões e despesas de R$ 727,3 milhões. Tanto as receitas quanto as despesas ficaram dentro dos valores projetados.
“O saldo de receitas e despesas do bimestre mostra que, para evitarmos o desequilíbrio financeiro do plano no curto prazo, o banco precisa, urgentemente, retirar de seu estatuto o teto para o seu custeio com a saúde das empregadas e empregados, para que, assim, possa cobrir 70% dos custos do Saúde Caixa, como estipulado no ACT (Acordo Coletivo de Trabalho) específico do plano de saúde, e que não é atingido exatamente pela restrição prevista no estatuto”, disse o coordenador do GT Saúde Caixa, Leonardo Quadros.

Hoje, o estatuto social da Caixa limita em 6,5% da folha de pagamentos os gastos do banco com a saúde de seus empregados. Este limite impede que a Caixa arque com os 70% dos custos do Saúde Caixa, conforme estipulado no ACT específico do plano. Com isso, o somatório das contribuições dos usuários está se aproximando dos 50% dos custos do Saúde Caixa. “Os valores de mensalidades cobrados dos usuários do plano já estão muito altos. Independentemente de idade, ou faixa salarial, já extrapolou o limite do que podemos pagar”, reforçou o coordenador do GT Saúde Caixa.

O representante da Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Feeb/SP-MS), Carlos Augusto (Pipoca), ressaltou ainda que a política de custeio estabelecida pelo banco “pressiona os colegas a saírem do plano e buscar uma alternativa no mercado, principalmente aqueles que têm salários mais altos”, disse.

“Só não fizeram isso ainda porque o Saúde Caixa tem coberturas que os planos de saúde ofertados pelo mercado não possuem e, mesmo assim, também têm altos custos e o risco de aumentos bruscos de preços, a redução drástica da rede credenciada e da qualidade do atendimento, devido à regulamentação precária dos planos de saúde no país”, ressaltou o representante da Federação das Bancárias e dos Bancários do Estado do Rio de Janeiro (Federa-RJ), Serginho Amorim. “Cobramos que o Saúde Caixa melhore sua rede credenciada, e contenha os aumentos das mensalidades para evitar que o plano se iguale aos demais e, desta forma, haja uma debandada de usuários”, completou.

Queremos Saúde, Caixa

Desde fevereiro, a Contraf-CUT, juntamente com federações e sindicatos de bancários de todo o país, realizam uma campanha para cobrar a melhoria da qualidade de atendimento e a contenção dos custos das mensalidades pagas pelos usuários do Saúde Caixa.

“Precisamos continuar realizando ações de racionalização das despesas para reduzir os custos desnecessários, mas para conter os aumentos de mensalidades é fundamental que a Caixa retire de seu estatuto o teto de custeio com a saúde do seu quadro de pessoal”, observou o coordenador do GT Saúde Caixa.

“Além disso, para manter a viabilidade do plano, precisamos melhorar a qualidade da rede de atendimento. Uma ferramenta para isso é a volta dos comitês regionais de credenciamento e descredenciamento. Depois de nossa reivindicação, o banco se comprometeu a reativá-los, o que será muito importante para ampliar os vínculos entre os usuários e o plano, que possamos melhorar a comunicação e avançar na busca de soluções para os problemas locais”, completou.

Próxima reunião

O banco se comprometeu a realizar uma nova reunião daqui a um mês para apresentar os dados consolidados do trimestre. A data ainda não foi definida, mas a previsão é a de que seja logo após à divulgação do balanço trimestral do banco.

Fonte: Contraf-CUT

Um trabalhador terceirizado da Caixa Econômica Federal foi preso em flagrante pela Polícia Federal, na noite de quinta-feira (27), em uma agência do banco em Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Segundo reportagem publicada pelo G1, as investigações mostram que o homem alterou dados de mais de 400 clientes para transferência de valores sem o consentimento dos usuários, gerando um prejuízo estimado em R$ 1 milhão.

“Uma das reponsabilidades dos bancos é garantir a segurança do dinheiro de seus clientes. Situações como essa mostram a vulnerabilidade do sistema financeiro e arranham a imagem da Caixa”, disse o diretor da Contraf-CUT e coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Rafael de Castro. “Mas é preciso deixar claro que a fraude foi cometida por um trabalhador terceirizado, não por um empregado concursado do banco”, observou o coordenador da CEE.

Rafael ressalta que o movimento sindical de representação dos trabalhadores sempre alerta para os riscos para os clientes e para os próprios trabalhadores das contratações de terceirizados pela Caixa. “Além dos recursos financeiros, dados pessoais que são confiados ao banco ficam à disposição de pessoas que não têm ligação direta com a instituição. Isso, por si só, já agrava o risco, uma vez que há maior rotatividade de trabalhadores, em decorrência de não haver vínculo trabalhista direto”, disse.

O trabalhador terceirizado também fica sujeito a riscos e situações que o empregado com vínculo direto com a instituição financeira. Não têm o mesmo salário e nem os mesmos direitos garantidos aos empregados do banco pela Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria e pelo Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), específico das empregadas e empregados da Caixa.

“Na Caixa isso não é comum, mas em outros bancos, principalmente nos privados, vemos trabalhadores terceirizados realizando as mesmas atividades dos empregados, com remuneração menor e sem os mesmos direitos de seus colegas que têm vínculo trabalhista direto”, disse. “Por isso, defendemos que a Caixa, e os demais bancos, contratem os trabalhadores, não empresas que disponibilizam pessoas para realizar o serviço que deve ser feito”, completou.

Novas contratações

Rafael reforçou a necessidade de a Caixa promover novas contratações via concurso público. “O banco que já chegou a ter quase 101,5 mil empregados, chegou ao final de 2024 com 83,3 mil. Em sentido inverso desta redução de quase 22% no quadro de pessoal, houve um aumento de aproximadamente 175% no número de contas bancárias”, observou o coordenador da CEE. Em 2024, mesmo com a abertura de concurso e contratação dos aprovados, houve uma redução de 3.655 postos de trabalho na Caixa, em decorrência do Programa de Demissão Voluntária (PDV).

“Isso aumenta ainda mais a sobrecarga no dia a dia de trabalho e torna a situação insuportável nos diversos atendimentos excepcionais de demandas geradas pelos programas do governo federal, como o que foi criado agora, pelo programa de crédito consignado do trabalhador”, disse. “Por isso, defendemos que o banco contrate mais empregados via concurso público”, completou.
 

Fonte: Contraf-CUT

O Comando Nacional dos Bancários se reuniu com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), nesta segunda-feira (31), na mesa de Igualdade de Oportunidades.

Entre os pontos abordados no encontro, marcado para concluir as atividades do Mês da Mulher, estão as ações dos bancos para reduzir a desigualdade salarial e de ascensão entre homens e mulheres; programa “Mais Mulheres na TI” (resultado da negociação do ano passado) e dados de atendimento dos canais de combate à violência de gênero. 

“A reunião foi importante para avaliar o resultado do que conquistamos em negociamos no ano passado: muitas mulheres foram beneficiadas pelos canais de atendimento contra violência – 1.106, considerando os canais dos bancos e do movimento sindical. Em relação à formação de mulheres na TI, temos mais de 1.000 inscritas, isto na primeira fase das bolsas de estudo. E estamos recolocando o debate de igualdade salarial, de oportunidade e acessão profissional nos bancos”, destacou Juvandia Moreira, uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários e presidenta da Contraf-CUT. 

Igualdade salarial

Segundo levantamento do Dieese, a partir de dados oficiais, nos bancos as mulheres recebem, em média, 19% menos que os colegas homens. No recorte racial, o cenário é ainda pior: as bancárias negras tem remuneração 34,5% inferior à remuneração média do bancário branco do sexo masculino.

A categoria conquistou, na última renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), o compromisso dos bancos de alcançar a paridade de remuneração entre homens e mulheres. A proposta é que as empresas acelerem o cumprimento da Lei de Igualdade Salarial, em vigência no país desde 2023.

Com base em dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) dos últimos 10 anos, o Dieese estima que a categoria bancária poderá alcançar a paridade salarial em 46 anos.

"Por isso que a Lei de Igualdade Salarial é fundamental, porque o que acontece em nossa categoria é um reflexo da sociedade e o que enfrentamos em todo o mercado de trabalho. Mas para que o seu cumprimento seja efetivo, existem medidas que nós defendemos, como a forma em que os dados são divulgados e organizados pelos bancos”, explicou Juvandia Moreira.

A título de comparação, o Fórum Econômico Mundial aponta que a equidade salarial de gênero levará 131 anos para ser atingida, na realidade global.

A lei brasileira de igualdade salarial entre homens e mulheres prevê que estabelecimentos com mais de 100 funcionários devem enviar, periodicamente, ao Ministério do Trabalho e Emprego, informações para o relatório anual de transparência. “Exigimos que os bancos divulguem os dados por empresa e não somente por estabelecimento (CNPJ), isso porque cada banco tem várias CNPJs, e o envio por CNPJ vem dificultando o entendimento do cenário real para a melhor efetividade do planejamento de ações rumo à igualdade de remuneração entre gêneros”, explicou Juvandia. 

"Apesar de o quadro da categoria bancária estar muito aquém da igualdade que defendemos, é por conta dos 23 anos da mesa de Igualdade de Oportunidades que avançamos. Mas precisamos seguir com ações concretas e afirmativas”, refletiu a também coordenadora do Comando Nacional, Neiva Ribeiro

Ficou negociada a realização de um novo encontro, em abril, com as áreas de Recursos Humanos (RHs) dos bancos, não só dos que já participam comissão de negociação. Neste encontro, o Comando Nacional irá apresentar a diferença salarial e de oportunidades e as propostas para alcançar equidade. 


Desigualdade é maior nos altos cargos 

As bancárias também destacaram, com base em dados do Dieese, o avanço da desigualdade salarial de gênero quanto maiores são os cargos. Enquanto que, numa função da base, como de escriturários, as mulheres recebem, em média, 96% da remuneração dos homens, nos cargos de dirigentes e gerentes elas recebem 68,9% da remuneração dos colegas homens. 

"Já é difícil que mulheres alcancem espaços de liderança e, quando chegam lá, simplesmente recebem menos por uma questão de gênero, simplesmente, porque a função delas é exatamente a mesma dos homens", destacou a secretária da Mulher da Contraf-CUT, Fernanda Lopes.


Mulheres são maioria entre desligados 

O Comando Nacional cobrou não só a igualdade salarial de gênero, mas a reversão de queda de mulheres no setor.

"Entre 2020 e 2024, o saldo de emprego na categoria bancária foi negativo em 17.066 postos de trabalho", alertou Juvandia Moreira. "Nesse período, as admissões foram maiores para homens e os desligamentos muito superiores para as mulheres, fazendo com que o saldo negativo de empregos para os homens ficasse em 730 postos e o das mulheres negativo em 16.336 postos. "Ou seja, mais de 95,7% dos postos de trabalho fechados nos bancos foram os que eram ocupados por mulheres", completou.

A redução de mulheres também ocorre na área que mais cresce em contratação nos bancos, o da Tecnologia da Informação (TI), onde a representação de mulheres caiu de 31,9% para 25,2%, entre os anos de 2012 e 2023.

"Sem ações afirmativas, com o estabelecimento de prioridades, mentorias e incentivos, não vamos alcançar a correta inclusão e, com isso, a paridade de gênero", pontuou Juvandia Moreira. "Foi por isso que negociamos a inclusão de cláusulas, na CCT, para formação de mulheres na tecnologia", observou.
 

Mais mulheres na TI 

Representantes das escolas PrograMaria e Laboratória trouxeram dados da primeira fase do programa “Mais Mulheres na TI”, conquistado pela categoria na última renovação da CCT.

O programa prevê um total de 3.100 bolsas para a capacitação de meninas e mulheres. 

“Desse total, 1.000 já foram selecionadas pela PrograMaria e 118 pela Laboratória. Essa iniciativa é o resultado efetivo de reivindicações da nossa categoria e estamos muito felizes por esses cursos, em andamento”, destacou Fernada Lopes. “As beneficiadas são mulheres negras, mães, empreendedoras, que estão buscando suas carreiras”, completou a secretária da Mulher da Contraf-CUT.

Uma segunda fase de inscrições será aberta, ainda neste semestre, e divulgadas pelo movimento sindical

“A procura foi muito alta, mostrando que existe uma demanda reprimida entre as mulheres que querem, sim, aprender e atuar na área da tecnologia”, pontuou Fernanda Lopes. “Segundo a PrograMaria, as inscrições superaram em 295% a expectativa de buscas pelas bolsas”, completou. 

Canais de combate à violência doméstica

Por fim, à pedido do movimento sindical, os bancos prestaram dados sobre outra conquista da categoria na CCT: a oferta de canais de combate à violência doméstica.

Segundo a Fenaban, 84% dos bancos já disponibilizam canais de denúncia e acolhimento e outros 11% afirmaram que irão implementá-los em 2025. 

“Vamos seguir acompanhando para que esses canais funcionem efetivamente. É importante que as bancárias saibam da existência deles e como buscar essa ajuda. É uma conquista que salva vidas e que, em conjunto com os canais de atendimento dos sindicatos, que é o 'Basta! Não irão nos calar!', já atendeu 1.161 vítimas”, ressaltou Fernanda Lopes. 

O Comando Nacional também apresentou dados do programa “Basta!”, promovido exclusivamente pelo movimento sindical: desde 2021 foram 14 canais criados em todas as regiões do país e 504 atendimentos. 

"Quando negociamos a criação desses canais, em 2020, não fazíamos ideia de que tantas mulheres sofriam com a violência doméstica e sem saber a quem recorrer. Agora, bancos e sindicatos oferecem esses canais de acolhimento e assessoria jurídica", destacou Juvandia Moreira. "Este fato comprova como foi importante os sindicatos terem colocado este tema em pauta na CCT e isso porque muitas bancárias perdiam empregos em decorrência da violência domestica. Agora, com ajuda dos sindicatos e dos bancos, elas podem romper esse ciclo de violência e de prejuízos", pontuou Juvandia Moreira. 

Fonte: Contraf-CUT

O Bradesco anunciou a criação do novo cargo Gerente de Negócios e Serviços (GNS I e II), que substituirá as funções de gerente assistente e supervisor administrativo (também I e II). A mudança ocorrerá em duas fases: a primeira em 07 de abril e a segunda em 02 de maio.

Todos os trabalhadores afetados pela mudança passarão por treinamento na Unibrad para adaptação às novas responsabilidades. O banco afirma que não haverá alterações salariais e que a transição visa alinhar a estrutura de cargos às práticas do mercado.

O novo cargo terá uma função híbrida, combinando a execução de demandas administrativas com foco na ampliação de negócios. Apesar da mudança, o banco afirma que essa será uma atividade de apoio e que não haverá cobrança de metas de vendas.

A coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco, Erica de Oliveira, garantiu que “estamos acompanhando essas mudanças e esperamos que não haja demissões em virtude dessas transformações. Sabemos que o banco segue acompanhando os movimentos do mercado, mas isso não deve impactar negativamente no emprego dessas pessoas. O banco teve bons resultados em 2024 e isso deve ser refletido na qualidade dos empregos, uma vez que o banco também cresceu sua base de clientes. Seguiremos atentos.”

Fonte: Contraf-CUT

O Movimento Sindical, através da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) enviou ofício à Federação Brasileira de Bancos (Febraban), solicitando a antecipação da vacinação da gripe para a categoria bancária, que ocorre anualmente.

O ofício, enviado nesta última segunda-feira, 31 de março, é assinado pelo Presidente da entidade, Nilton Esperança, e pela Diretora da Saúde do Trabalhador, Lizandre Borges.

No ofício, a Fetraf RJ/ES destaca que as atividades e locais de trabalho dos bancários propiciam a contaminação e disseminação do vírus, pois são profissionais que têm contato direto com o público, em ambientes fechados e com refrigeração artificial, colocando em risco a saúde dos trabalhadores e, também, do público que utiliza os serviços nas agências bancárias.

“Por isso, faz-se necessário que toda a sociedade civil se mobilize para que não haja uma epidemia. Sabemos que é nossa responsabilidade como entidade representante de trabalhadores procurar junto às entidades patronais fazer valer as medidas orientadas pelo Ministério da Saúde de forma preventiva para conter o aumento de casos.”, diz o ofício.

Fonte: Fetraf RJ/ES

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense reintegrou mais um funcionário do Banco Bradesco, nesta segunda-feira, 31 de março.

Jonas da Fonseca Correa, da agência 2051, Vilar do Teles, foi demitido em outubro de 2024, sendo portador de doença ocupacional.

O bancário procurou o Sindicato, após a demissão, e foi reintegrado, tendo todos os seus direitos mantidos e garantidos.

"Quero agradecer, primeiramente, a Deus. E, também, toda equipe jurídica e de saúde do Sindicato. Foram exemplares e prestaram um serviço de qualidade. Me senti acolhido desde a demissão, onde fiz contato com o Diretor Ricardo e, posteriormente, com o Dr. Luiz Paulo. Nós, bancários, possuímos uma ferramenta que nos auxilia sempre que precisamos, que é o Sindicato. Fico feliz não só pela reintegração, mas por saber que a entidade sindical está ao nosso lado, ao lado do trabalhador. Fica a dica para quem ainda não é filiado: sindicalize-se. Vamos apoiar quem está conosco. ", comentou Jonas.

Jonas é sindicalizado e teve, desde o início de todo este processo, suporte e atendimento do Departamento Jurídico do Sindicato, através do advogado Luiz Paulo, do Escritório Baptista & Reis Advogados Associados, e pelo Departamento de Saúde.

A reintegração foi acompanhada pelos diretores Pedro Batista, Renata Soeiro, Ricardo de Sá, Martins e Solange Ribeiro. 

IMPORTANTE

É fundamental que bancárias e bancários, logo que sejam informados de suas demissões, procurem imediatamente atendimento no Sindicato.

ATENDIMENTO JURÍDICO PRESENCIAL

Nova Iguaçu - às terças-feiras, das 11 horas à 13 horas e das 14 horas às 17 horas (telefone: 21 / 2658-8041)

Duque de Caxias - às quintas-feiras, das 10 horas às 13 horas (telefone: 21 / 26710-110)

SINDICALIZE-SE!

 

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense participou das eleições do Sindicato dos Bancários do Espírito Santo (SindiBancários/ES), que ocorreram do dia 24 de março ao dia 27 de março.

A Chapa 1 – “Sindicato É Pra Lutar. O futuro se faz juntos e agora”, venceu as eleições para o para o quadriênio 2025-2029.

Pela Baixada Fluminense, estiverem presentes no processo eleitoral: Pedro Batista, Renata Soeiro, Roberto Domingos, Ricardo de Sá, Elizabeth Paradela e Solange Ribeiro.

Carlos Pereira de Araújo (Carlão) irá suceder Rita Lima na coordenação-geral do Sindicato dos Bancários/ES. Única no certame, a Chapa 1 recebeu ao todo 2.153 votos. Entre os eleitores ativos e aposentados, os votos válidos somaram 2.214. A chapa eleita conquistou 97,2% dos votos válidos e toma posse no dia 31 de maio próximo.

A Comissão Eleitoral se reuniu na manhã desta sexta-feira (28) para fazer a apuração e validação dos votos. Após a análise dos dados, a Comissão proclamou vencedora a Chapa 1 “Sindicato é pra Lutar – O Futuro se Faz Juntos e Agora” , representada por 64 bancários e bancárias (titulares e suplentes) que irão compor o Sistema Diretivo do Sindicato dos Bancários/ES.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) realizou, nesta quarta-feira (26), a Conferência Livre Nacional dentro da 5ª Conferência Nacional de Saúde dos Trabalhadores e Trabalhadoras (CNSTT). O evento ocorreu em formato híbrido, com participação presencial na sede da Contraf-CUT, em São Paulo, e transmissão virtual pela plataforma Zoom.

Com o tema “SAÚDE É DOS TRABALHADORES – Empoderar os sindicatos, enquadrar as empresas, dever do Estado”, a Conferência Livre reuniu dirigentes sindicais, especialistas e trabalhadores para discutir condições de trabalho e fortalecer a atuação sindical na defesa da saúde dos trabalhadores.

Para o secretário de Saúde da Contraf-CUT, Mauro Salles, a Conferência Livre Nacional foi uma oportunidade essencial para fortalecer a luta sindical em defesa da saúde dos trabalhadores. “Os sindicatos desempenham um papel fundamental na fiscalização das condições de trabalho e na luta por um ambiente saudável e seguro. Esse espaço foi crucial para debater propostas concretas e exigir o compromisso do Estado e das empresas com a saúde da classe trabalhadora”, destacou Salles.

Ele reforçou a importância da participação ativa dos trabalhadores: “Garantir que a saúde no ambiente de trabalho seja tratada como prioridade depende do engajamento de todos. O evento foi um espaço essencial para a construção de melhores condições de trabalho e para o fortalecimento da luta sindical pela saúde da classe trabalhadora.”

Fonte: Contraf-CUT

A Chapa 1 – "O futuro é hoje" venceu as eleições para a Fundação Itaú em votação digital. Bancários ativos e assistidos puderam escolher seus representantes para o Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Comitês de Planos, abrangendo participantes ativos, autopatrocinados, optantes pelo Benefício Proporcional Diferido (BPD) e aqueles em fase de opção.

O apoio do Movimento Sindical reforça a importância da presença de representantes dos trabalhadores na gestão do fundo de pensão.

Com a vitória da Chapa 1, a expectativa é que os representantes eleitos atuem para fortalecer a governança da Fundação Itaú e ampliar a participação dos trabalhadores nas decisões estratégicas da entidade.

Fonte: Contraf-CUT