Maio 02, 2025
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Bancários de todo o país realizam, nesta quinta-feira (12), manifestações em agências e departamentos do banco Bradesco para protestar contra as demissões realizadas pelo banco.
A ação faz parte da campanha organizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e sindicatos dos bancários, que denunciam a quebra do compromisso de não realizar demissões durante a pandemia, assumido pelo banco e pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) em mesa de negociação com o Comando Nacional Bancário.
Mas, os três maiores bancos do país estão demitindo. O Bradesco já demitiu este ano mais de 1.200 trabalhadores, de acordo com cálculos da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco. Isso no mesmo período em que obteve Lucro Líquido Recorrente de R$ 12,657 bilhões nos primeiros nove meses de 2020.
Ao todo, os bancos já demitiram no Brasil mais de 12 mil trabalhadores este ano, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia. É um claro descumprimento ao acordo firmado em março. Divulgue ao máximo este protesto, fale para seus amigos e familiares ajudarem a denunciar os bancos que tiveram grandes lucros este ano e não cumprem o acordo com os bancários de não demitir durante a pandemia.

Nas redes sociais

Na quarta-feira (11), o protesto foi realizado pelas redes sociais. As hashtag #QueVergonhaBradesco e #QuemLucraNãoDemite figuraram entre os assuntos mais comentados do Twitter durante a manhã.

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), por meio da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), reivindica melhorias na proposta apresentada pelo banco em reunião de negociações ocorrida na tarde desta quarta-feira (11).

“O banco precisa avançar em sua proposta, principalmente com relação ao início do pagamento da ajuda de custo para quem está em home office. Não temos como aceitar que seja somente a partir de julho de 2021. Queremos que o banco reavalie e comece a pagar a partir de janeiro”, afirmou a secretária de juventude e representante da Contraf-CUT na mesa de negociações com o BB, Fernanda Lopes.

A dirigente da Contraf-CUT ressaltou, porém, que, pelo acordo proposto pelo banco, as pessoas que estão em home office por causa da pandemia não necessariamente serão as mesmas que serão designadas para o teletrabalho pós-pandemia. O banco fará a seleção do pessoal de acordo com a área e sua necessidade.

Pela proposta apresentada pelo banco, a ajuda de custo será oferecida somente para quem cumpre mais de 50% de sua jornada em teletrabalho. Cada funcionário nesta situação receberá R$ 80,00/mês.

Equipamentos

A representação dos funcionários reivindicou e o banco aceitou fornecer computadores, cadeiras e equipamentos para quem está trabalhando em casa. “Como se trata de um banco público, entendemos a necessidade de se realizar um processo de licitação para a aquisição dos equipamentos e, por isso, entendemos que o banco só garanta o fornecimento a partir do segundo semestre de 2021”, disse Fernanda. “Mas, é bom ressaltar, porém, que desde março tem gente trabalhando em casa e o banco não forneceu nenhum equipamento para que o trabalho fosse realizado”, completou, ao lembrar que isso aconteceu por se tratar de uma situação emergencial que teve como objetivo a manutenção da saúde e da vida dos funcionários e clientes.

Fernanda ressaltou que o acordo em negociação é um novo acordo, que não será válido apenas para o período da pandemia e, por isso, precisa ser negociado com cuidado e atenção.

Outras reivindicações

Outra reivindicação apresentada ao banco é para que não haja aumento da cobrança pelo cumprimento de metas para os funcionários que estão em teletrabalho. “Não existe razão para o aumento das cobranças. As metas existem, mas não devem ser abusivas. Nem as metas, nem as cobranças pelo seu cumprimento”, concluiu a dirigente da Contraf-CUT.

Cursos para gestores sobre teletrabalho e relações com os funcionários regulamentação e acompanhamento da jornada; direito de desconexão são outros pontos que estão em negociação.

As negociações sobre as reivindicações dos funcionários continuam na semana que vem.

Fonte: Contraf-CUT

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú se reúne com a direção do banco, na próxima sexta-feira (13), para cobrar explicações sobre as mudanças nos critérios dos programas de remuneração variável dos funcionários, sem negociação prévia com o movimento sindical. A tabela com as novas projeções de metas do Ação Gerencial Itaú para Resultado (Agir) foi divulgada nesta quarta-feira (11) nas agências. A COE reivindica a suspensão da tabela até o final da negociação.

“As mudanças afetam diretamente a remuneração dos funcionários dentro do programa. É inaceitável que essa mudança seja feita sem nenhuma negociação ou nenhum aviso aos funcionários. O correto é ter negociado com o movimento sindical, antes de anunciar”, afirmou Jair Alves, coordenador da COE Itaú.

A COE esclarece que o departamento de Relações Sindicais é um setor dentro dos Recursos Humanos do Itaú, que não representa os sindicatos e sim negocia com as entidades sindicais. “A citação desta área nos comunicados do banco tem gerado dúvidas e questionamento aos dirigentes sindicais. Por isso, é importante esclarecermos”, completou Jair Alves.

Fonte: Contraf-CUT

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) se reúne nesta quarta-feira (11) com a direção do banco para discutir um acordo sobre teletrabalho.

“Para os funcionários, além do controle da jornada, é importante a ajuda de custo para cobrir as novas despesas, fornecimento de equipamentos e móveis adequados”, afirmou a secretária de Juventude e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas negociações com o banco, Fernanda Lopes.

Negociações

As negociações começaram ainda durante a Campanha Nacional dos Bancários e, após a campanha os trabalhadores apresentaram as premissas para o debate, definidas no 31º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil e ratificadas na 22ª Conferência Nacional dos Bancários.

Desde março de 2020, boa parte dos bancários entrou em teletrabalho. Foram cerca de 2/3 da categoria, aproximadamente 300 mil trabalhadores deslocados dos locais de trabalho para suas casas. As premissas para um acordo sobre teletrabalho foram definidas a partir de uma pesquisa feita pelo Departamento Intersindical de Estatística Estudos e Socioeconômicos (Dieese) com 11 mil trabalhadores da categoria que passaram para o teletrabalho.

Fonte: Contraf-CUT

Todos os bancários do Brasil devem participar nesta quarta-feira (11), às 11h, do tuitaço contra as demissões no Banco Bradesco. Os trabalhadores devem utilizar e divulgar as hashtags #QueVergonhaBradesco e #QuemLucraNãoDemite nos seus perfis nas redes sociais, preferencialmente no Twitter. A ação faz parte da campanha organizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e pela Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco, que visa denunciar a quebra do compromisso assumido pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), feito em mesa de negociação com o Comando Nacional Bancário, de não realizar demissões durante a pandemia.

Só o Bradesco já demitiu este ano mais de 1.200 trabalhadores, de acordo com cálculos da COE Bradesco. Isso no mesmo período em que obteve Lucro Líquido Recorrente de R$ 12,657 bilhões nos primeiros nove meses de 2020.

Ao todo, os bancos já demitiram no Brasil mais de 12 mil trabalhadores este ano, de acordo com do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia. É um claro descumprimento ao acordo firmado em março. Divulgue ao máximo este protesto, fale para seus amigos e familiares ajudarem a denunciar os bancos que tiveram grandes lucros este ano e não cumprem o acordo com os bancários de não demitir durante a pandemia.

Para conter o assédio de concorrentes ao seu quadro de funcionários, o Banco do Brasil apresentou uma proposta ao seu Conselho de Administração para manter diretores que vão se aposentar nos próximos anos. A ideia é estender o benefício, hoje restrito aos vice-presidentes, de permanecerem instituição mesmo após atingirem o tempo necessário para saírem.

Segundo informações do Broadcast, o plano de incentivo a diretores valerá até 2027 e mira, ao menos 15 executivos que poderiam deixar o BB por conta da aposentadoria.

“Até que enfim o banco busca reter talentos para o processo de sucessão. Isso mostra que funcionários do banco são bem preparados, inclusive são cobiçados pelo mercado. Assim, não dá para deixar de notar que tal medida contradiz o que propala Paulo Guedes (ministro da Economia) ao tentar impingir a pecha de falta de qualificação e compromisso sobre os funcionários públicos”, afirmou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

Fukunaga lamentou, no entanto, que o banco apresente uma proposta para dobrar salário dos executivos, mas tenha feito pressão durante a Campanha Nacional dos Bancários para não que não fosse dado aumento real para a categoria. “Os funcionários do Banco do Brasil, de uma forma geral, são bem preparados e dão o máximo para que o banco atinja bons resultados e obtenha lucro. Todos deveriam ser reconhecidos pelo seu esforço”, disse.

Previ

A ampliação do benefício aos diretores pode ajudar a reter executivos-chave sem gerar aumento com as despesas de pessoal, uma vez que o complemento de salário virá do fundo de pensão do BB, a Previ.

“É bom observarmos que a Previ não terá prejuízo, uma vez que os valores já sairiam dos cofres do fundo por causa da aposentadoria. Não temos informações detalhadas, mas é isso o que deve acontecer. Primeiro eles se demitem e depois o banco os recontrata em novo regime de trabalho, que não é CLT”, explicou o coordenador da CEBB.

Segundo o Broadcast, a estratégia é bem vista nos bastidores por diretores.

Fonte: Contraf-CUT

Dirigentes sindicais do Santander de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul se reuniram na tarde desta segunda-feira (9) com o banco Santander para tratar sobre a criação do “polo de atendimento” do banco em Novo Hamburgo (RS). Os trabalhadores serão contratados pela empresa Toquefale e não farão parte da categoria bancária.

“É um clássico caso de terceirização! Os serviços serão realizados por trabalhadores de outra categoria, não por bancários. E, claro, não terão os mesmos direitos nem os mesmos salários da nossa categoria”, observou o secretário de Assuntos Socioeconômicos e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas negociações com o banco, Mario Raia. “E, como também já virou tradição nas negociações, o banco diz não ter as informações que cobramos há meses sobre número de postos que serão criados no novo polo de atendimento, se serão fechados postos em São Paulo e Rio de Janeiro, onde estes serviços são realizados hoje e, qual a dimensão desta movimentação. Aí, a gente pergunta: ‘não tem, ou não quer passar’”, completou.

O representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro do Rio Grande Sul (Fetrafi/RS) na Comissão da Organização dos Empregados (COE) do Santander, Luiz Cassemiro, também lamentou a falta de transparência do banco com os trabalhadores.

“O banco alegou não ter bem claro o novo modelo de operação, nem os números de abertura e fechamento de vagas. Como uma empresa do tamanho do Santander, com atuação em diversos países, faz mudanças significativas de áreas estratégica do banco e diz não tem o projeto bem claro? Estão atirando no escuro?”, questionou Cassemiro.

Sem diálogo

Além da falta de transparência, a representação dos trabalhadores do Santander também reclama da falta de diálogo do banco. “É uma movimentação que pode prejudicar milhares de trabalhadores. Queremos informações para negociar a manutenção do emprego e dos direitos dos novos contratados. Mas, o banco, que arranca dos brasileiros um terço de todo o lucro que tem no mundo inteiro, que, mesmo neste período de pandemia, lucrou R$ 9,8 bilhões nos nove primeiros meses de 2020, quer arrochar ainda mais os trabalhadores, reduzindo salários e retirando direitos para aumentar ainda mais seus lucros”, criticou Mario Raia. “É muita ganância!”, completou.

Mesmo com tamanho lucro, o Santander tem demitido trabalhadores em plena pandemia, apesar de ter se comprometido em março que não demitira funcionários durante a pandemia. “Em 12 meses (setembro de 2019 a setembro de 2020) o Santander reduziu em quadro de funcionários em 4.335 postos de trabalho e, em plena pandemia, de abril a setembro deste ano, jogou 2.045 brasileiros e brasileiras na rua da amargura”, afirmou o dirigente da Contraf-CUT.

“Não dá para acreditar que um banco como o Santander não tenha feito o planejamento detalhado desta ação antes de iniciá-la. Ao dizer isso, o banco coloca em dúvida sua capacidade de administrar os recursos de seus clientes. E todo o discurso de bom gestor feito pelo (Sergio) Rial cai por água abaixo. Já estamos mobilizando os trabalhadores do call center e vamos analisar formas de fazer pressão para que o banco nos passe as informações e negocie”, concluiu Mario Raia.

Fonte: Contraf-CUT

Começa nesta segunda-feira (9) o prazo para os empregados da Caixa aderirem ao Programa de Desligamento Voluntário (PDV). A medida visa adequar o banco à Emenda Constitucional nº103, da reforma da previdência. As adesões podem ser feitas até 20 de novembro e os desligamentos acontecerão entre 23 de novembro e 31 de dezembro. A previsão da Caixa é a adesão de mais de 7.200 empregados.

De acordo com a Caixa, os empregados que aderirem ao PDV receberão o incentivo financeiro equivalente a 9,5 Remunerações Base (RB).

Ficaram de fora do PDV os empregados impactados pela emenda nos termos do RH 229. Nessa lista estão os trabalhadores que se aposentaram entre 13 de novembro de 2019 e 5 de novembro de 2020 e aqueles com 75 anos ou mais. Para a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa), Fabiana Uehara Proscholdt, os maiores de 75 anos não deveriam ser excluídos do Programa. “Entendemos que eles não poderiam ser excluídos uma vez que não tem uma lei complementar que trate especificamente sobre o assunto”, afirmou.

A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae) recorda que a Caixa segue retirando empregados da empresa sem repor. O déficit de empregados na empresa chega a 17 mil. “Nessa pandemia vimos a importância da Caixa. Os empregados fizeram um grande trabalho e mostraram que a Caixa é imprescindível.  Mas os trabalhadores estão cansados, a jornada está exaustiva e a falta de trabalhadores também agrava a situação”, afirmou o presidente da Fenae, Sergio Takemoto.

Para aderir, é preciso atender ao menos uma das condições do PDV. Veja abaixo:

  • Os empregados que se aposentaram antes de 13 de novembro de 2019 (data em que entrou em vigor a Emenda Constitucional 103/2019, da Reforma da Previdência, que prevê a extinção do vínculo empregatício de empregados de empresas públicas que se aposentarem a partir da vigência da Emenda);
  • Os empregados que recebem adicional de incorporação;
  • Os empregados aptos a se aposentar até 31 de dezembro de 2020, que solicitem a aposentadoria ao INSS após 6 de novembro de 2020.
  • Ter 15 anos ou mais de efetivo exercício na Caixa.

Saúde Caixa

Os empregados que aderirem ao PDV, poderão manter o Saúde Caixa. Mas também é preciso cumprir alguns requisitos.

O Saúde Caixa será mantido por prazo indeterminado para os empregados que:

  • Empregados que se aposentaram durante o vínculo empregatício com a Caixa, até 13 de novembro de 2019;
  • Empregados que entraram na condição de aposentado e possuíam, na data do desligamento, 120 meses ou mais de contribuição ao plano;
  • Empregados que se aposentarem após o PDV – 6 de novembro – e com data de início anterior à data da rescisão do contrato de trabalho com a Caixa. Neste caso, a Carta de Concessão deve ser apresentada até 31 de agosto de 2022.

Para os outros empregados da Caixa que não fazem parte dos grupos citados acima, o Saúde Caixa será mantido por 24 meses.

Fonte: Contraf-CUT

O Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher, em 25 de novembro, marca o início de uma mobilização social conhecida como “Os 16 Dias de Ativismo”. A atividade vai até 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos. A campanha foi criada em 1991 por movimentos de mulheres e atualmente é realizada em 159 países.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) participa da campanha. Para a secretária de Mulheres da Contraf-CUT, Elaine Cutis, Os 16 Dias de Ativismo é o momento oportuno para reforçarmos uma luta permanente. “A violência contra a mulher é uma das formas mais bárbaras de violação dos direitos humanos. Chamamos mulheres e homens a participarem da campanha para denunciar este grave problema enfrentado pelas mulheres no mundo. A violência pode atingir uma pessoa da família de qualquer um, uma amiga, filha ou colega de trabalho”, ressaltou Elaine Cutis.

Entre as violências contra a mulher, uma das mais cruéis é o estupro, enraizado em um conjunto complexo de crenças patriarcais, poder e controle que continuam a criar um ambiente social no qual a violência sexual é generalizada. No Brasil, uma mulher é vítima de estupro a cada 11 minutos.

Retrocesso

“Vivemos neste momento conjuntural um grave retrocesso com um aumento assustador da violência contra a mulher e observamos estarrecidos o aumento da impunidade, como esse caso de estupro em Santa Catarina, em que o estuprador foi absolvido e a vítima, além de humilhada foi exposta a um linchamento moral. Repudiar e combater esse tipo de prática é dever de toda a sociedade. Estupro é crime e não pode ser atenuado”, afirmou a secretária da Mulher da Contraf-CUT.

A categoria bancária sempre teve uma forte atuação nas questões de gênero e no combate à violência contra a mulher. Neste ano, foi conquistado acordo específico com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), criando uma cláusula específica, que, além de orientações de prevenção à violência, também cria um canal nos bancos para as bancárias denunciarem violência doméstica. O canal permite acolhimento, orientação e ajuda para que a vítima possa romper o ciclo de violência. Nos meses de novembro e dezembro, a Contraf-CUT divulgará as atividades do Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher e Os 16 Dias de Ativismo.

Fonte: Contraf-CUT

A Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa) cobrou da direção do banco a devolução dos valores referentes à emissão de Documento de Crédito (DOC) e outras tarifas bancárias cobrados indevidamente dos empregados.

Sindicatos de todo o Brasil receberam denúncias do desconto, o que contraria a cláusula 19 do Acordo Coletivo de Trabalho, que trata da isenção da cobrança de tarifas dos empregados da ativa e dos aposentados.

“Nós enviamos diversos exemplos para a Caixa analisar o que está acontecendo. Este é um direito dos empregados garantido no acordo coletivo e tem que ser respeitado”, declarou Fabiana Uehara Proscholdt, secretária da Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenadora da CEE/ Caixa.

Fonte: Contraf-CUT