Abril 28, 2025
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Imprensa

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A Central Única dos Trabalhadores (CUT) e demais centrais sindicais (Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CSB) suspenderam a Greve Geral que havia sido convocada para o dia 5 de dezembro.

Em nota, a CUT afirma que o movimento sindical tinha decidido que, “se marcar a votação (da reforma da Previdência), o Brasil vai parar”. Como a proposta não será votada na semana que vem, como havia sido marcado pelo presidente da Câmara dos Deputados, a greve foi suspensa.

Mas, as centrais recomendam que os trabalhadores se mantenham em alerta e os sindicatos continuem com seu trabalho de mobilização contra a reforma que, na prática, acaba com a aposentadoria da classe trabalhadora.

“A suspensão da greve pode ser considerada uma vitória antecipada da classe trabalhadora. O governo Temer não tinha a quantidade suficiente de votos para a aprovar mais um massacre contra os trabalhadores. E isso se deve ao trabalho de denúncia que fizemos dos deputados e senadores que votaram a favor da terceirização e da reforma trabalhista. Temos que manter a mobilização para derrubar de vez essa famigerada proposta. Quem vota contra os trabalhadores não será eleito no ano que vem”, disse Roberto von der Osten, presidente da Confederação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

Leia a íntegra da nota da CUT.

Fonte: Contraf-CUT

Em 1 de dezembro é comemorado o Dia Internacional da Luta contra a AIDS. A data tem como objetivo lembrar a sociedade da intensa luta travada contra a AIDS e trazer os valores de compreensão, solidariedade e apoio as pessoas infectadas pelo vírus HIV/AIDS.

“Precisamos defender uma política mais eficaz de combate à Aids e superar o preconceito. É preciso lembrar a importância da prevenção e da necessidade imperiosa de acabar com o preconceito, principal obstáculo de combate à doença. O governo precisa intensificar e melhorar a política de informação à toda população", afirma Adilson Barros, diretor da Contraf-CUT.

Adilson lembrou que os homossexuais são as maiores vítimas da doença e sofrem o duplo preconceito, por sua orientação sexual e por serem portadores do vírus, apesar de, nos dias de hoje, não ser mais somente uma doença dos gays. “É preciso ampliar as políticas de prevenção e pôr fim ao preconceito. Avançamos em direção à cidadania, mas não temos muito a comemorar, já que a quantidade de mortes permanece alta em relação ao período passado. Há falhas em campanhas preventivas, especialmente pelo Congresso conservador que temos e interfere em campanhas para grupos de risco, como a de prevenção entre as prostitutas, alegando que estamos fazendo apologia à prostituição. Se não atualizarmos a linguagem para falar com grupos que estão mais vulneráveis, como os adolescentes, por exemplo, apelando apenas para clichês como ‘AIDS mata, use camisinha’, não vamos avançar na prevenção."

Segundo o relatório da ONU, o mundo tinha em 2016 36,7 milhões de pessoas infectadas pelo HIV, sendo que 19,5 milhões delas tinha acesso a tratamentos. Esses números mostram que, pela primeira vez, mais da metade dos pacientes está sendo atendida. O número de novas infecções também está em queda, ainda que em ritmo lento para conter a epidemia. No ano passado, 1,8 milhão de pessoas foram infectadas, o que significa uma nova infecção a cada 17 segundos. No Brasil aumentou em 3% entre 2010 e o ano passado. No mundo, essa taxa sofreu contração de 11%.

O Brasil na Luta contra a AIDS

No âmbito nacional a luta contra a AIDS também merece destaque. Na definição dos temas mundiais, a ONU e a OMS levam em consideração os níveis de crescimento e controle de cada país. O Brasil, a partir da década de 1990, tornou-se referência mundial na luta contra a AIDS, principalmente por garantir tratamento gratuito através do SUS em nível nacional há cerca de 16 anos, oferecendo medicamentos e acompanhamento médico, além de promover diversas campanhas para minimizar o contágio e diminuir o preconceito.

“O Brasil tem uma boa resposta no que diz respeito aos medicamentos disponíveis, mas a discriminação das populações mais vulneráveis continua sendo um desafio. Muitas pessoas morrem sem sequer saber que têm a doença. Elas têm medo de fazer o teste, de perder a família, o emprego e acabam chegando muito tarde ao tratamento. Não precisa ter e ser para sentir", finalizou o dirigente.

O 1º de dezembro, como Dia Mundial de Combate à Aids, foi instituído pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1988 para conscientizar a todos sobre a pandemia de Aids no mundo e estimular o debate sobre a prevenção, tratamento e necessidade de acabar com a discriminação.

Fonte: Contraf-CUT

A reunião da Comissão Bipartite de Segurança Bancária, realizada nesta quinta-feira (30), na sede da Federação Nacional dos Bancos, deu continuidade às negociações sobre as alterações dos itens do artigo 33 e do 31 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), que visam ampliar os direitos dos bancários vítimas de extorsão mediante sequestro.

Na reunião anterior, os bancos aceitaram promover alterações na cláusula 33-C, que passou a dar às vítimas de extorsão mediante sequestro a possibilidade de realocação para outra agência ou posto de atendimento bancário.

Agora, as alterações reivindicadas pelos representantes dos bancários exaltam a necessidade da inclusão do crime também nos itens A, B e D do artigo 33 e do 31 da CCT. “Entendemos que o bancário pode ser vítima de extorsão mediante sequestro e ter sua vida impactada fortemente, por isso, precisamos criar uma proteção para os trabalhadores e suas famílias”, afirmou Gustavo Tabatinga, coordenador do Coletivo Nacional de Segurança da Contraf-CUT.

A Fenaban se comprometeu em avaliar as alterações e discutirá os próximos passos com os trabalhadores na próxima reunião, que será agendada para 2018.

Investimento em segurança
Os representantes dos trabalhadores reivindicaram a criação de um novo modelo de segurança que sugere a instalação de equipamentos de segurança em 10 agências em 5 bancos de grande representatividade. “A intenção é criar um piloto desse novo método para que possamos acompanhar e avaliar os pontos positivos e negativos”, explicou Gustavo.

A Fenaban não se posicionou sobre a reivindicação e criará um calendário para discutir o assunto.

Fonte: Contraf-CUT

O Grupo de Trabalho (GT) de Saúde e Condições de Trabalho do Itaú voltou a discutir o Programa de Readaptação, instituído pelo banco sem a participação do movimento sindical, em reunião realizada na sede da Contraf-CUT, em São Paulo, nesta quinta-feira (30).

O debate girou em torno da contraproposta apresentada pelo banco em cima das propostas de mudança para o Programa de Readaptação, com a inclusão de cláusulas que garantem a proteção do trabalhador, entregue pelo movimento sindical em outubro. Wellington Trindade, representantes da Fetec-NE, pontuou o fato de o material ter sido enviado antes da reunião para avaliação dos representantes dos trabalhadores facilitou o processo negocial.

Um dos pontos mais polêmicos é sobre a realização da avaliação de performance do trabalhador. Os dirigentes sindicais questionaram o método de avaliação e por quem é feito. “A pessoa está fragilizada, mas continua sendo cobrada normalmente. Reivindicamos que, por um período pré-estabelecido, elas tenham uma avaliação diferenciada”, explicou Adma Gomes, coordenadora do GT.

Também foram discutidas as cláusulas 15 e 65 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Os bancários pedem o fim da suspensão do pagamento do auxílio cesta alimentação, garantido pela cláusula 15 da CCT, quando o INSS indefere o benefício. “O banco deve manter o benefício, já que as pessoas já estão em dificuldades financeiras por conta de seus tratamentos, e não podem ter aumento de gastos com as compras de alimentos. A medida contraria a cláusula 15”, afirmou Luciana Duarte, representante da Fetrafi-MG.

Sobre a cláusula 29 da CCT, o debate continua sobre o parcelamento da dívida do funcionário quando estiver afastado.

Os trabalhadores irão enviar uma nova proposta de acordo para o banco analisar. No início do ano, haverá um novo encontro para o banco retornar as reivindicações dos trabalhadores.

Fonte: Contraf-CUT

Os bancários da Baixada Fluminense conquistaram mais uma reintegração, desta vez no Banco Itaú.

O funcionário João Francisco da agência 8427 (Nilópolis), através do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, foi reintegrado às suas funções nesta última quinta-feira, dia 30 de novembro.

Com a reforma trabalhista, que representa um retrocesso enorme nas conquistas da classe trabalhadora, é necessário não recuar e continuar lutando pelos direitos dos trabalhadores, pela anulação dessa reforma e por justiça.

Só a luta te garante!

 

 

 

 

 

Em mais um banquete realizado no Palácio da Alvorada, em Brasília, que teve como prato principal as aposentadorias dos brasileiros, o presidente Michel Temer (PMDB) reuniu deputados da base, ministros e governadores na noite desta quarta-feira (22) para apresentar um novo texto-base da reforma da Previdência, para tentar diminuir a resistência que enfrenta até mesmo em sua base aliada.

Entre as alterações propostas, a idade mínima de aposentadoria de 65 anos para homens e 62 para mulheres foi mantida, mas o tempo mínimo de contribuição caiu de 25 anos – como constava no texto-base aprovado em comissão especial – para 15 anos, como é atualmente, para os trabalhadores da iniciativa privada.

Com 15 anos no Regime Geral da Previdência Social (RGPS), o trabalhador se aposenta com 60% da renda média de contribuição. No Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), a partir do mínimo de 25 anos de contribuição, o servidor começa com 70%.

O tempo para se aposentar com 100% da renda média de contribuição ficou em 40 anos. Trabalhadores rurais não serão atingidos pelas mudanças pretendidas pelo governo.

Para servidores públicos, o governo quer 25 anos de contribuição. Professores e policiais, poderão se aposentar aos 60 anos e 55 anos, respectivamente, sem distinção de gênero.

Para o professor do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Eduardo Fagnani, cerca de 80% dos trabalhadores deverão se aposentar com 15 anos de contribuição, perdendo, assim, quase a metade da renda mensal.

Ele ressalta que, enquanto o governo pretende economizar cerca de R$ 800 bilhões, em uma década, concedeu, somente neste ano, mais de 500 bi em refinanciamento de dívidas e multas das empresas. "Colocou essa reforma sem debate democrático, com um diagnóstico absolutamente falho e baseada no terrorismo. A ideia é que as pessoas fiquem com medo", diz Fagnani à repórter Michelle Gomes, para o Seu Jornal, da TVT.

Para a diretora do Sindicato dos Professores de São Paulo (Sinpro) Silvia Celeste Bárbara, o tempo de contribuição elevado – 25% – para alcançar a aposentadoria integral só faria sentido se houvessem regras que favorecessem a estabilidade no emprego. "O que o governo tem feito é exatamente o contrário, que é facilitar a demissão, a rotatividade e o trabalho precário", afirma.  

Abrangência das alterações na CCT estarão em pauta; vítimas de extorsão também terão a possibilidade de realocação

A Comissão Bipartite de Segurança Bancária, composta por representantes dos bancários e dos bancos, se reúne nesta quinta-feira (30), a partir das 15h, em São Paulo, para dar continuidade às negociações sobre possíveis alterações na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria para ampliar direitos dos bancários vítimas de sequestro também para aqueles que forem vítimas de extorsão mediante sequestro.

Na reunião anterior, os bancos aceitaram promover alterações na cláusula 33-C e encaminhariam à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) uma recomendação para alterar a redação do item C da cláusula 33 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Com isso, as vítimas de extorsão também terão a possibilidade de realocação para outra agência ou posto de atendimento bancário.

“Vamos conversar sobre os detalhes da abrangência desta conquista”, adiantou Gustavo Tabatinga, secretário de Políticas Sindicais da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenador da mesa de negociações.

Fonte: Contraf-CUT

Menos de duas semanas após a reforma trabalhistas ter entrado em vigor, sete gerentes gerais do Banco do Brasil foram surpreendidos nesta quarta-feira (29), com a notícia de descomissionamento, uma postura arbitrária e autoritária do banco. A superintendência do BB não explicou os critérios adotados para essa decisão, muito menos dialogou com os funcionários descomissionados, o que intensificou a insegurança entre os bancários e bancárias.

“Além do desrespeito e constrangimento, essa medida causa um forte impacto emocional gerando medo e insegurança e, consequentemente, o adoecimento dos bancários. Uma situação bastante contraditória exatamente no ano em que o banco lançou um programa voltado para a excelência no atendimento”, aponta Evelyn Flores, diretora do Sindibancários/ES.

Para Goretti Barone, diretora do Sindibancários/ES, além das mudanças via reforma trabalhista, essa decisão aumenta a incidência do assédio moral sobre os bancários. “O descomissionamento desses gerentes gerais está afetando um total de sete agências, o que representa quase 10% do quadro de gestores do banco no Estado. A medida também resultou num clima de estresse e instabilidade entre os funcionários do Banco do Brasil no Estado todo”, comenta Goretti Barone.

A diretora pede que os funcionários mantenham a calma, pois o Sindibancários/ES está apurando os fatos para verificar se os comissionamentos ocorreram em nível regional e nacional e também para adotar as devidas providências jurídicas e políticas cabíveis.

Saldos da reestruturação

Em setembro deste ano, dez gerentes de agências bancárias de São Paulo foram descomissionados. A medida foi tomada pela Superintendência Capital e as regionais, com aval da Gepes (Gestão de Pessoas). A diretoria do Sindicato de São Paulo classificou a postura do banco como “uma política de terror”, que permanece mesmo após a reestruturação pela qual passou o banco, há cerca de seis meses.

Nacionalmente, a intenção do banco é reduzir 18 mil funcionários até o fim de 2018 – meta parcialmente alcançada com o lançamento do Plano de Aposentaria Voluntária, ainda no início de 2017. Em Vitória, foram fechadas as agências Rio Branco e Moscoso. Os clientes dessas unidades foram transferidos sem consulta prévia para as agências mais próximas ou para agências digitais. Antes mesmo dessa reestruturação já haviam sido fechadas as agências Vale e Praia do Suá.

 

Fonte: SindiBancários/ES

Nesta segunda-feira (27), o Juiz Substituto da 6º Vara do Trabalho de João Pessoa, Albérico Viana Bezerra, condenou o Banco Itaú Unibanco a reintegrar definitivamente a bancária Ana Leda Lima Rodrigues. Na sentença, o magistrado também condenou o banco a pagar uma indenização no valor de R$ 520 mil por danos morais e materiais.

A bancária, que é portadora de doença ocupacional, foi demitida em dezembro de 2015 e reintegrada por força de medida judicial, permanecendo de licença para tratamento de saúde até 2016. Quando voltou ao trabalho, Ana Leda passou a ser sistematicamente perseguida pelo Banco, que tentava de todas as formas forjar uma justa causa para se livrar da funcionária.

Apesar de trabalhar normalmente durante três meses, o Banco não permitia que a funcionária batesse o ponto e ainda suspendeu o pagamento de seus proventos, fato que a fez recorrer à via judicial para receber os salários.

Durante a tramitação do processo, o Itaú demitiu a bancária por justa causa, alegando abandono do emprego; mesmo com a funcionária trabalhando todos os expedientes. E, justamente por isso, o Banco foi condenado a reintegrá-la definitivamente e lhe pagar uma indenização de mais de meio milhão de reais.

Para Lindonjhonson Almeida, secretário de assuntos jurídicos do Sindicato, essa decisão judicial é mais uma vitória dos trabalhadores, principalmente da categoria profissional. “Ainda bem que contamos ainda com a Justiça do Trabalho mediando conflitos e reparando as injustiças cometidas pelos bancos, em nome do lucro pelo lucro. Além disso, contamos com uma parceria jurídica competente para conduzir as ações em defesa dos nossos representados e estamos atentos à contumaz mesquinhez dos banqueiros para que fatos dessa natureza não voltem a ocorrer”, concluiu.

Fonte: Seeb PB

Banco espanhol comunicou aumento de 20% no valor da mensalidade

O Santander informou que os valores do plano de saúde dos seus funcionários sofrerão um expressivo aumento, muito acima da inflação, de 20% nas mensalidades. No início do ano, o banco já havia mudado a operadora do plano de saúde sem qualquer negociação com o Sindicato - de Bradesco Saúde para Sulamérica - o que acarretou prejuízos aos bancários com o aumento da coparticipação de 20% para 25% em consultas, exames simples, terapias e atendimentos de emergência e, a partir da sexta consulta, esse percentual sobe para 30%.

 “Este é mais um desrespeito do Santander com os seus funcionários brasileiros, responsáveis pelo maior lucro do banco em todo mundo. Desde 2013, o banco quebra regras do contrato de trabalho referentes ao plano de saúde, impondo sem qualquer diálogo ou negociação reajustes sempre muito acima da inflação. Este ano, a coparticipação já aumentou devido à mudança - feita de forma unilateral pelo banco – da operadora do plano. O que além de prejudicar financeiramente o bancário, o inibe de cuidar da sua saúde, evitando consultas e exames por desinformação e falta de transparência no plano, se colocando em uma situação de risco. Agora, chega mais esse aumento absurdo”, critica a dirigente e bancária do Santander Wanessa Queiroz.

A dirigente aponta ainda que os trabalhadores não têm acesso aos contratos do plano de saúde. “Nós pagamos mensalidade e, portanto, somos parte contratante do plano. Apesar disso, não temos acesso aos contratos e nem mesmo qualquer participação ou fiscalização na forma como o plano é gerido. ”

Cobrança

O Sindicato cobra que o Santander suspenda o aumento nas mensalidades do plano de saúde e abra um canal de negociação transparente com a representação dos trabalhadores.

“O Santander não pode simplesmente, de uma hora para outra, mudar a operadora do plano de saúde e impor consecutivos aumentos acima da inflação. Isso sem qualquer negociação com o Sindicato. O banco vive propagandeando que é uma das melhores empresas para trabalhar, o que não condiz com a realidade. As pessoas se planejam financeiramente e esses aumentos repentinos são muito prejudiciais. Cobramos uma relação de transparência e diálogo em relação ao plano de saúde dos bancários do Santander”, conclui Wanessa.


Fonte: Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região