Abril 28, 2025
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Fonte: Contraf-CUT

O Comando Nacional dos Bancários reafirmou a importância da defesa da democracia no Brasil, em reunião realizada na quinta-feira (25), em Porto Alegre. Por isso, o comando se declara contrário a condenação, sem prova, do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva.

A reunião também definiu o calendário da categoria. Após amplo debate, ficou definido que os encontros de bancos públicos e de bancos privados sejam dois dias antes da Conferência Nacional dos Bancários. A Conferência será na quadra dos bancários de São Paulo.

O local dos encontros de bancos públicos e privados será em São Paulo, em locais a serem definidos. O número de delegados participantes dos encontros deverá ser o mesmo do ano passado.

O comando também indicou ainda o fortalecimento e o aprofundamento dos debates nas conferências regionais.

A próxima reunião do Comando Nacional dos Bancários será em 28 de fevereiro, na sede da Contraf-CUT, em São Paulo.

Fonte: Contraf-CUT

A Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense convida todas e todos seus associados para o ensaio do Bloco "Vestiu uma Camisinha Listrada e Saiu Por Aí", organizado pelo Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro, o último antes do desfile oficial, que será no dia 9 de fevereiro.

O ensaio do tradicional Bloco dos Bancários do Rio será realizado nesta sexta-feira, dia 26, a partir das 18 horas, na esquina da Rua Miguel Couto com a Presidente Vargas, Centro do Rio, em frente ao bar Tropical Gourmet. Como sempre, a agremiação contará com ritmistas da Unidos da Tijuca. 

O carnaval este ano começa oficialmente na segunda semana de fevereiro. Mas a folia do carioca já começou! 



 

A Justiça do Trabalho marcou para 30 de maio o julgamento da ação ajuizada pelos sindicatos, em conjunto com a Contraf-CUT e Fenae, para barrar o aumento abusivo dos valores pagos pelos associados do Saúde Caixa, que o banco tentou impor no ano passado. Até lá, permanece suspenso, por força de liminar, o reajuste indevido, que fere o Acordo Coletivo de Trabalho, conquistado após muita luta.

 

“A força e atuação das entidades representativas dos empregados da Caixa junto à Justiça barraram esse aumento absurdo, que a Caixa tentou impor de forma unilateral e arbitrária aos associados do Saúde Caixa, ferindo o processo negocial e desrespeitando nosso Acordo Coletivo. Em maio, no julgamento da ação, vamos reforçar perante ao judiciário esse desrespeito por parte do banco com a representação dos empregados e com a saúde de milhares de trabalhadores”, enfatiza o diretor do Sindicato e coordenador da CEE/Caixa, Dionísio Reis. 

Em 26 de janeiro do ano passado, a Caixa divulgou comunicado informando reajustes nas contribuições que entrariam em vigor a partir de 1º de fevereiro. O valor das mensalidades passaria de 2% para 3,46% da remuneração base, o percentual de coparticipação seria elevado de 20% para 30%, e o limite de coparticipação anual de R$ 2.400 sofreria reajuste para R$ 4.209,05. A medida foi suspensa no dia 31 de janeiro por força de liminar obtida pelos sindicatos, Fenae e Contraf-CUT. 

Contudo, no novo estatuto da Caixa, a participação do banco no custeio da assistência à saúde passa a ser limitado ao percentual de 6,5% da folha de pagamento, incluindo gastos fiscais e administrativos, que no modelo atual de custeio são de responsabilidade exclusiva do banco. Uma das maiores conquistas dos empregados do banco público, o Saúde Caixa segue sob forte ameaça.

Desrepito ao ACT, não! - Dionísio questiona a recente alteração do estatuto do Caixa, que limitou os gastos do banco com o Saúde Caixa. “Assim como o aumento que a Caixa tenta impor, o teto de gastos desrespeita o ACT e o processo negocial. Seria necessário o aumento apenas se os trabalhadores estivessem pagando menos que 30% dos custos da assistência em saúde, o que não ocorre, estando o banco inclusive pagando menos do que os 70% que lhe cabe".

“O Sindicato estuda todas as medidas cabíveis para barrar este ataque ao Saúde Caixa. Porém, a medida mais efetiva é unir todos os empregados e empregadas da Caixa, junto ao Sindicato, nas mobilizações em defesa dos nossos direitos, empregos, da Caixa 100% pública e da sua função social. Só a luta te garante”, conclama o diretor do Sindicato.

> Sindicalize-se e fortaleça a luta em defesa dos direitos dos bancários

Modelo atual – Pelas regras atuais do Saúde Caixa, o banco arca com 70% do seu custeio, e os empregados, 30%. A porcentagem relativa aos trabalhadores é mantida por meio de 2% do valor do salário, mais 20% de coparticipação nos procedimentos médicos, limitado a R$ 2.400. O atual modelo de custeio não discrimina idade, faixa salarial ou se o empregado é aposentado ou da ativa. Todos pagam o mesmo valor. 

 

FONTE: SP Bancários

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) completa 12 anos de história no dia 26 de janeiro de 2018, com a força de quem representa a grande maioria da categoria bancária espalhada por todo o Brasil.

Por isso, tem a certeza de que terá a união necessária para as lutas deste ano, que promete ser um dos mais difíceis da sua trajetória.

Eleições presidenciais, tentativas de acabar ou corromper o poder judiciário, além das ameaças que ainda rondam os direitos dos trabalhadores, como a Reforma da Previdência, a flexibilização da CLT e o desmonte dos bancos públicos são alguns dos nossos desafios.

Não podemos esquecer ainda da nossa Campanha Nacional, que este ano volta a ter negociação com os banqueiros.

Fonte: Contraf-CUT

As vendas de dezembro último do comércio varejista do Rio de Janeiro caíram 0,9%, em comparação com o mesmo mês do ano anterior, registrando o décimo segundo mês consecutivo de queda. O resultado é que as vendas fecharam os 12 meses de ano passado com queda acumulada de 5,8%, em relação a 2016.

Os dados foram divulgados hoje (25), pelo Centro de Estudos do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio), que ouviu cerca de 750 estabelecimentos comerciais em toda a cidade. Ao avaliar os resultados do ano passado, o presidente do CDLRio, Aldo Gonçalves, disse que o resultado negativo do ano passado refletiu um ano difícil para os brasileiros, em especial para a população do Rio.

“O Rio de Janeiro passa por uma crise política e econômica sem precedentes, ao contrário de outros estados,que já experimentam alguma recuperação. Todo esse cenário caótico atingiu diretamente o comércio, grande pílar e pulso da nossa economia, responsável por mais de 20% dos empregos formais do estado”, disse.

Ao divulgar a pesquisa, o CDLRio afirmou que, só no primeiro semestre, quase 10 mil estabelecimentos comerciais fecharam suas portas em todo o Estado e que o número segue crescendo.

“Na capital, a camelotagem e a desordem urbana desenfreadas tomaram conta dos principais corredores comerciais da cidade, sem a devida ação da prefeitura para coibi-las, afastando os consumidores e prejudicando ainda mais o comércio”, protestou.

Aldo Gonçalves afirmou que os comerciantes fizeram a sua parte, planejando e se organizando para as vendas e comprando produtos desejados pela população, com preço e quantidades adequadas, além de investir no treinamento da equipe para vender mais e conquistar novos clientes.

“O comércio fez todo tipo de promoção, liquidação e descontos para estimular os consumidores, mas nada disso foi o suficiente para aumentar as vendas, daí o resultado negativo, que se repetiu mês a mês durante todo o ano.”

FONTE: Agência Brasil

Conjuntura Nacional e estratégia de negociação do Termo de Compromisso de 2018 estarão em debate

O Comando Nacional dos Bancários se reúne nesta quinta-feira (25), na sede da Fetrafi, em Porto Alegre, RS, às 10h, para debater a conjuntura nacional, a agenda de reuniões do ano e a estratégia de negociação do Termo de Compromisso para 2018.

Na pauta do encontro está o calendário de reuniões com bancos, Congressos e Conferências da Campanha Nacional de 2018. E discutirá também o formato e os locais desses eventos.

Fonte: Contraf-CUT

O relatório Recompensem o trabalho, não a riqueza, da organização não governamental (ONG) britânica Oxfam, divulgado na segunda-feira 22, revela que o número de bilionários brasileiros saltou de 31 para 43 em 2017. No mesmo período, o patrimônio total dessa parcela ínfima da população cresceu 13%, enquanto os 50% mais pobres tiveram sua fatia da renda nacional reduzida de 2,7% para 2%. 

A gente não encontrou ainda um caminho para enfrentar essa desigualdade", disse Katia Maia, diretora executiva da Oxfam Brasil.

“Os dados da Oxfam revelam o projeto de país implantado pelo governo Temer. Enquanto cortaram direitos dos trabalhadores, empregos desapareceram, congelaram gastos públicos por 20 anos, a verdadeira elite se mantém intocada, com o patrimônio cada vez maior. Essa é uma opção política. Opta-se por cortar direitos trabalhistas, tenta-se afastar milhões de brasileiros da aposentadoria, mas não tornamos a nossa carga tributária progressiva, não taxamos lucros e dividendos, não cobramos as dívidas bilionárias de grandes empresários, banqueiros e rentistas. Enquanto o povo literalmente paga o pato, quem colocou o pato na Paulista permanece intocável, engordando cada vez mais seus lucros”, critica a secretária de Imprensa e Comunicação do Sindicato, Marta Soares. 

Concentração – Cinco bilionários brasileiros concentram o equivalente à metade da população mais pobre do país. "O Brasil chegou a ter 75 bilionários, depois caiu, muito por causa da inflação, e depois, nos últimos três anos, a gente viu uma retomada no aumento do número de bilionários. Esse último aumento – de 12 bilionários – é o segundo maior que já houve na história. E o patrimônio geral também está aumentando", afirmou Rafael Georges, coordenador de campanhas da Oxfam. 

Um brasileiro que ganha um salário mínimo precisaria trabalhar 19 anos para ganhar o mesmo que recebe em um mês uma pessoa enquadrada entre o 0,1% mais rico.

Mundo – O relatório da ONG britânica mostra que a concentração da riqueza é cada vez maior em todo o mundo. De toda a riqueza gerada no mundo no ano passado, 82% ficaram concentrados nas mãos dos que estão na faixa de 1% mais rica, enquanto a metade mais pobre – equivalente a 3,7 bilhões de pessoas – não ficou com nada.

O documento destaca ainda que houve um aumento histórico no número de bilionários: um a mais a cada dois dias. Segundo a Oxfam, esse crescimento seria suficiente para acabar não uma, mas sete vezes com a pobreza extrema no planeta. Atualmente existem no mundo 2.043 bilionários. A concentração de riqueza também reflete a desigualdade de gênero: a cada dez bilionários nove são homens.

Recomendações – Para diminuir a desigualdade extrema em todo o mundo, a Oxfam recomenda a criação de empregos decentes. "O que o relatório aponta é que está acontecendo um movimento contrário, inclusive com vários países regredindo em proteção trabalhista", diz Rafael Georges.

Outra recomendação é que se limite lucros de acionistas e altos executivos, priorizando o pagamento salário digno a todos os trabalhadores. Indica também a eliminação das diferenças salariais por gênero, que no atual ritmo precisariam de 127 anos para serem eliminadas. 

O relatório pede ainda que os ricos paguem uma "cota justa" de impostos e tributos e que sejam aumentadosos gastos públicos com educação e saúde. "A Oxfam estima que um imposto global de 1,5% sobre a riqueza dos bilionários poderia cobrir os custos de manter todas as crianças na escola."

“É alarmante ler as recomendações da Oxfam. Todas as medidas do governo Temer vão exatamente no sentido contrário. Enquanto recomenda-se geração de empregos decentes, aqui se retira diversos direitos dos trabalhadores por meio de uma absurda reforma trabalhista. Enquanto se pede para que sejam limitados lucros de acionistas, nós somos, ao lado da Eslováquia, os únicos países da OCDE que não tributam lucros e dividendos, imposto extinto por FHC. É urgente que reconquistemos a democracia em nosso país, com o povo tendo o direito de votar no candidato que escolher, para que possamos retomar um caminho de redução da nossa imoral e desumana desigualdade social”, conclui Marta.

A Comissão Executiva dos Empregados da Caixa Econômica Federal (CEE/Caixa), que assessora a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), enviou um ofício à direção da Caixa, na tarde desta terça-feira (23) para cobrar o fim da essa exigência para os gerentes de relacionamento de CPA20.

“Os sindicatos de todo o país apuraram que são milhares de empregados Caixa sendo ameaçados de descomisionamento sumário tendo sua renda encolhida e sua carreira interrompida por essa exigência absurda. Pelo mal que isso acarreta em suas vidas e na saúde pedimos a suspenção de tal cobrança até que seja discutida com esta comissão”, declarou Dionísio dos Reis, coordenador do CEE/Caixa.

Ele lembra que a Caixa se comprometeu a sempre discutir as alterações na vida funcional dos empregados, por meio da mesa de negociação permanente (cláusula 49, parágrafo terceiro, do Acordo Coletivo de Trabalho), por isso, cobramos: “Esclarecimentos sobre a razão da cobrança de CPA 20 para todos gerentes de “carteira”, pois no sistema financeiro nacional a Caixa é o único dentre os grandes bancos que exige tal certificação de forma tão ampla; Que fique claro a consequência para os trabalhadores que não tiverem a certificação; e que as entidades representativas sejam informadas do número de trabalhadores sem o CPA 20 que estão pendentes dessa certificação, pela cobrança da Caixa”, finalizou.

Fonte: Contraf-CUT

Enquanto o trabalhador tem de contribuir por até 40 anos para se aposentar, os parlamentares, militares e o judiciário continuarão a usufruir de vários privilégios. Afinal, a Reforma da Previdência é boa pra quem? De que lado você está?

Confira o vídeo da Contraf-CUT: https://www.youtube.com/watch?v=1sIJcEvbQls