Abril 28, 2025
Slider
Imprensa

Imprensa

O Santander mudou a bandeira dos cartões de Vale-alimentação (VA) e Vale-refeição (VR) dos funcionários. O banco informou que a medida, tomada de forma unilateral, sem negociação com o movimento sindical, ocorreu devido à venda da empresa Ben, que pertencia ao grupo Santander e era responsável pela bandeira do cartão. Agora, a nova bandeira será a Pluxee (antiga Sodexo), que comprou a Ben.

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander cobrou que a mudança de bandeira não prejudique os funcionários e a manutenção dos empregos dos trabalhadores e trabalhadoras da Ben.

O Santander informou que não haverá prejuízos para os bancários. Os funcionários foram informados pelo banco da necessidade de atualizarem seus endereços, caso tenham se mudado desde a entrega do último cartão. Isso é necessário para que o novo cartão chegue no endereço atual. Os empregados devem fazer essa atualização de endereço até esta quinta-feira (18), pelo app da Pluxee, que foi enviado pela empresa por SMS e para o e-mail dos trabalhadores. Ainda segundo o banco, o novo cartão e o crédito já estarão disponíveis a partir de agosto.

“Cobramos do banco que toda a mudança seja feita em tempo hábil para que os trabalhadores não sejam prejudicados. Também manifestamos nossa preocupação em relação aos empregos dos trabalhadores da Ben. Vamos continuar atentos em todo o processo e pedimos que os bancários e bancárias, que tiverem algum problema com os novos cartões, não hesitem em procurar o Sindicato”, destaca Wanessa de Queiroz, coordenadora da COE Santander.

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou, nesta quarta-feira (17), um ofício à Caixa Econômica Federal cobrando que seja realizada uma mesa de negociação sobre a Funcef, como parte da Campanha Nacional dos Bancários 2024. Esta é uma reivindicação que já vinha sendo feita faz algum tempo e foi reiterada durante a última reunião de negociação, ocorrida na sexta-feira (12).

Na ocasião, a diretora executiva da Contraf-CUT, Eliana Brasil, disse que “os participantes colocam seu dinheiro nos fundos e têm o direito de participar das negociações sobre a solução”. Durante a reunião, a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa ressaltou que é importante que o banco e a Funcef mantenham relações com as entidades associativas e de representação dos empregados, mas que as negociações devem acontecer em mesa específica e informou que a Contraf-CUT enviaria um ofício à Caixa frisando esta necessidade.

No ofício, a Contraf-CUT observa que “o equacionamento dos déficits do plano REG/Replan Saldado da Fundação dos Economiários Federais (Funcef), o contencioso judicial da Caixa Econômica Federal que é repassado para a Funcef e seus participantes, e tantas outras questões sobre a fundação não podem ser decididas pelo banco sem a participação dos proprietários dos recursos dos fundos, que são os empregados participantes.”

O texto lembra ainda que “já faz algum tempo que a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), a Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) e diversas outras entidades de representação e associativas das empregadas e empregados solicitam que se instaure uma mesa de negociações para tratar sobre a Funcef.”

Por fim, o texto ressalta que as negociações da Campanha Nacional dos Bancários 2024 estão em andamento e solicita “que a Caixa se reúna com representantes das empregadas e empregados participantes dos fundos, juntamente com representantes da Funcef, para juntos construírem uma proposta de solução para as questões já bastante conhecidas por todos.”

“Temos propostas viáveis, que não retiram direitos dos participantes dos fundos de pensão, que podem ser facilmente implementadas”, afirmou o coordenador da CEE, Rafael de Castro.

Fonte: Contraf-CUT

A muito aguardada 23ª Festa dos Bancários e das Bancárias da Baixada Fluminense ocorre no dia 31 de agosto, sábado, a partir das 9 horas.

O local já é conhecido da categoria: o Sítio Mazaropi, localizado em Santa Cruz da Serra, e que dispõe de uma grande infra-estrutura com piscinas, salão coberto, campo de futebol, parque infantil, salão de jogos, vestiários, bares, etc.

A festa é promovida pelo Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense e contará com atrações musicais, sorteios e comida liberada. As bebidas são à parte.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES

- A identificação na entrada do evento será obrigatória. Levar o crachá do banco OU contracheque;

Sindicalizados: entrada gratuita para a(o) bancária(o), seus dependentes que constam na ficha de sindicalização e um convidado. Caso queiram levar mais convidados que não constem no cadastro, será cobrado R$ 100 por pessoa;

Não sindicalizados: entrada gratuita SOMENTE para a/o trabalhador bancária(o), sem direito a levar dependentes. R$ 100 para cada convidado;

IMPORTANTE: haverá sindicalização no local. Caso ocorra a sindicalização, a condição para o não-sindicalizado, será o de sindicalizado;

Aposentados: entrada gratuita com direito aos dependentes que constam no sistema. Para convidados extras, R$ 100 por pessoa;

Licenciados, com o contrato suspenso, terão a mesma condição dos sindicalizados. (6 meses de carência, mesmo sistema utilizado no departamento dentário e preenchendo nova ficha de sindicalização);

Estagiários, vigilantes e funcionários da limpeza: entrada gratuita, sem direito a levar dependentes. Para cada convidado, será cobrado o valor de R$ 100.

- Sorteio somente para as bancárias e bancários SINDICALIZADOS que estiverem presentes no evento no momento e com pulseira.

- Crianças: para os bancários SINDICALIZADOS, crianças até 5 anos de idade não pagam. Crianças de 6 a 9 anos, caso não estejam na cota permitida de 1 convidado e não sejam dependentes, pagam R$ 50. Para todos os outros casos, a criança pagará o valor normal de R$ 100.

EVENTO

Dia: 31 de Agosto (sábado)

Horário: a partir das 9 horas

Local: Av. dos Coqueiros, 375 Santa Cruz da Serra - Rodovia Washington Luiz, Duque de Caxias (Saída 107 da Washington Luiz - próximo a Praça do Codora)

O almoço será servido a partir das 10 horas.

Evite o desperdício!

DOAÇÕES

O Sindicato estará recolhendo alimentos não perecíveis para doação à instituições que ajudam pessoas carentes. CONTRIBUA! DOE!

DÚVIDAS

Os trabalhadores bancários, caso tenham alguma dúvida, podem entrar em contato através dos telefones do Sindicato, pelas mídias digitais ou pelos diretores e diretoras de sua área.

Não percam e até lá!

O Projeto de Lei Complementar (PLP) 68/2024, que define regras para o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), a Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto Seletivo (IS), todos previstos na Emenda Constitucional 132, que foi aprovado pela Câmara dos Deputados no dia 10 de julho, já está em tramitação no Senado, onde terá como relator o senador Eduardo Braga (MDB-AM).

No Senado, antes de ser votado em plenário, o PLP 68/2024 será debatido apenas pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), mas o relator já descartou a possibilidade de discussão em apenas 45 dias. Como há um pedido do Governo de tramitação em regime de urgência, se o debate não for concluído em 45 dias, há o trancamento da pauta do Senado. Por isso, os senadores já manifestaram interesse na retirada, pelo governo, do pedido de regime de urgência.

“O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, havia prometido que a regulamentação da reforma tributária seria concluída ainda neste ano . Esperamos que seja realmente ainda este ano, pois o país precisa que esta primeira fase da reforma termine para que, o quanto antes possamos votar a parte que vai tratar da tributação sobre a renda e a riqueza, para que quem ganha mais pague mais e quem ganha menos pague menos, ou seja isento”, disse o secretário de Relações do Trabalho e responsável da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) pelo acompanhamento das pautas de interesse da classe trabalhadora no Congresso Nacional, Jeferson Meira, o Jefão.

“Vamos fazer pressão para que essa parte da tributação sobre a renda e a riqueza seja enviada para o Congresso Nacional e entre em discussão ainda neste ano. Mas, sendo realista, acho muito difícil, pois este projeto aprovado pela Câmara pode ser modificado no Senado e, neste caso, terá que voltar a tramitar na Câmara antes de ser encaminhada para a sanção presidencial”, informou Jefão.

O secretário de Relações do Trabalho da Contraf-CUT lembrou também que, ainda antes de tratar da tributação sobre a renda e a riqueza, o Congresso tem que aprovar a regulamentação do PLP 108/2024, que trata sobre os tributos de estados e municípios sobre consumo e propriedade. “A expectativa é que esse projeto seja analisado pela Câmara após o recesso parlamentar”, informou.

Ainda assim, outros projetos de lei e normas para tratar das alíquotas dos bens sujeitos ao imposto seletivo e dos tributos sobre heranças, que devem ser apresentados somente em 2025, devem ser analisados.

Fonte: Contraf-CUT

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander deu início às negociações do acordo específico com o banco, na tarde desta terça-feira (16), e reafirmou sua postura na defesa dos direitos dos trabalhadores. A coordenadora da COE, Wanessa Queiroz, destacou que "é inegociável qualquer retirada de direito", ao reforçar a prioridade em discutir novas cláusulas para a proteção dos empregados.

"Estamos iniciando hoje e nossa prioridade é discutir as cláusulas novas. Queremos discutir cláusula a cláusula, independentemente de serem parecidas com as debatidas pela Fenaban", afirmou Wanessa. A coordenadora também solicitou a definição de um calendário para as negociações, a serem realizadas nos meses de julho e agosto, para garantir um diálogo contínuo e eficaz.

Um dos principais temas debatidos durante o encontro foi a questão do emprego. O movimento sindical cobrou o fim das demissões e os números de agências, postos de atendimentos bancários (PABs), funcionários e terceirizados. A pressão para a manutenção dos postos de trabalho e a garantia de direitos são pilares fundamentais para a COE nesta rodada de negociações.

A secretária de Relações Internacionais e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas negociações com o Santander, Rita Berlofa, destacou a importância de não apenas manter, mas ampliar os direitos dos trabalhadores. "Nós não queremos que mude o que tem, nós queremos que amplie para novos direitos dos trabalhadores," afirmou Berlofa.

Ela enfatizou a questão das demissões e das contratações fraudulentas como um problema crítico. "Na hora do emprego, nós deixamos bem claro o seguinte: a redução de trabalhadores bancários se dá de duas formas no banco, uma é pela demissão imotivada e a outra pela contratação fraudulenta de mão-de-obra, onde um trabalhador deixa de ser bancário e passa a atuar numa empresa coligada do banco, sem direitos, sem os benefícios, enfim, sem os direitos da categoria bancária e com salários reduzidos."

Wanessa Queiroz mencionou o clima de apreensão entre os trabalhadores. "56% dos trabalhadores do Santander hoje vivem um clima extremamente apreensivo, medo da demissão e medo da contratação fraudulenta de mão de obra. Reafirmamos que esse sentimento de medo não é bom e precisa mudar."

Rita Berlofa finalizou ao destacar a disposição para negociar e desafiou o banco a buscar alternativas viáveis. "Nós colocamos ao banco que precisamos encontrar alternativas que não sejam a simples demissão ou essa contratação fraudulenta de mão de obra. Estamos dispostos a negociar alternativas para isso e desafiamos o banco a negociar isso conosco. Pedimos também que o banco nos apresente, na próxima reunião, os números de desligados da categoria, de admitidos como bancários e admitidos como terceirizados das empresas coligadas."

As próximas reuniões serão realizadas nos dias 26 de julho e 2 e 9 de agosto, na sede da Contraf-CUT, em São Paulo.

Fonte: Contraf-CUT

Representantes dos trabalhadores financiários realizaram, nesta terça-feira (16), mais uma rodada da mesa de negociações com a Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), desta vez, para reivindicar o fim de terceirizações e a formalização do teletrabalho no setor. O encontro faz parte das negociações da Campanha Nacional dos Financiários 2024 para a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria.

"Levamos para a mesa a necessidade de proteção de empregos, e de empregos de qualidade, em que os direitos sejam protegidos e garantidos. Estamos vendo no segmento o aumento da contratação de terceirizados e redução da contração formal", explicou a secretária de Organização do Ramo Financeiro e Política Sindical da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Magaly Fagundes.

Na mesa, o movimento sindical também denunciou o aumento de contratações de correspondentes bancários, como mais uma maneira de o setor reduzir as contratações diretas e formais, repassando os serviços para outras empresas que não cobrem os mesmos direitos reivindicados pela categoria.

Teletrabalho

Sobre a questão do teletrabalho, o coordenador do Coletivo Nacional dos Financiários da Contraf-CUT, Jair Alves, cobrou que “as financeiras com a prática de home office devem ter a modalidade clausulada na CCT”.

Na minuta de reivindicações, que já foi entregue para a Acrefi, no Artigo 35, sobre Teletrabalho, o movimento sindical pede garantia de tratamento, remuneração e direitos aos trabalhadores que realizam suas atividades laborais à distância, incluindo a concessão de todos os benefícios previstos para os colegas que atuam presencialmente.

Entre outros pontos da minuta de reivindicações, estão também a garantia de ferramentas e equipamentos necessários para o desempenho do teletrabalho, e que estejam dentro dos parâmetros de saúde e segurança do trabalho; respeito à jornada contratual; privacidade nos períodos de descanso; e cobertura dos custos e gastos na execução das atividades à distância, com o pagamento de um auxílio teletrabalho.

Magaly Fagundes reforçou ainda a necessidade de um levantamento do perfil da categoria, para saber quantos são os que, atualmente, estão em home-office. “Devido à grande diversidade desse setor, as financeiras que praticam o teletrabalho precisam seguir um acordo que contemple os trabalhadores, como pedimos na minuta, e que inclui ajuda de custo, respeito à segurança de trabalho. Porque sabemos que há uma grande quantidade de financiários atuando em home office”, pontuou a dirigente.

Calendário de Negociações

19/07 – Saúde e condições de trabalho (Tarde)
23/07 – Cláusulas econômicas (Manhã)
30/07 – Cláusulas econômicas (Tarde)

Fonte: Contraf-CUT

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense reintegrou mais um funcionário do Banco Itaú.

A reintegração ocorreu nesta terça-feira, 16 de julho.

O bancário Rezande Francisco da Silva havia sido demitido em agosto de 2023. Onde, incialmente, a tutela de urgência foi indeferida.

Entretanto, considerando a existência de doença ocupacional, em audiência realizada neste mesmo dia 16/7, foi reconsiderada a liminar e determinada a reintegração do bancário.

“Quero agradecer, de coração, pelo excelente atendimento durante o meu processo de reintegração. Todos foram incríveis e me deram todo o apoio que precisei. A dedicação e competência dos profissionais fizeram toda a diferença. E, graças a isso, consegui ser reintegrado na empresa. Sou muito grato por tudo. Além do departamento jurídico, também quero agradecer a cada diretor sindical que me acompanhou nesse processo. Muito obrigado!”, comentou e agradeceu Rezande.

IMPORTANTE

O trabalhador bancário é sindicalizado e, logo após seu desligamento, procurou atendimento no Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, onde foi prontamente atendido pelo Departamento Jurídico, através do advogado Luiz Paulo do Escritório Baptista & Reis Advogados Associados, e pelo Departamento de Saúde.

É fundamental que bancárias e bancários, logo que sejam informados de suas demissões, procurem imediatamente atendimento no Sindicato.

ATENDIMENTO JURÍDICO PRESENCIAL

Nova Iguaçu - às terças-feiras, das 11 horas à 13 horas e das 14 horas às 17 horas (telefone: 21 - 2658-8041)

Duque de Caxias - às quintas-feiras, das 10 horas às 13 horas (telefone: 21 / 26710-110)

SINDICALIZE-SE

Feijoadas de julho

Julho 15, 2024

Confira as datas das feijoadas do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense no mês de julho:

19/7 - Nova Iguaçu (sexta-feira)

25/7 - Duque de Caxias (quinta-feira)

Esperamos vocês!

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense informa com pesar o falecimento do seu ex-diretor José Guilherme Simonato Tinoco.

Guilherme, como era conhecido, faleceu neste domingo (14/7/24), aos 70 anos e era funcionário da Caixa Econômica Federal.

Seu corpo será velado e sepultado no Cemitério de Nova Iguaçu, neste mesmo dia.

Flamenguista fanático, sempre foi dedicado às lutas por justiça e igualdade social.

Considerado um companheiro muito querido, Guilherme sempre será lembrado como um ombro amigo e de palavra, além de outras grandes virtudes.

Em nome de toda a diretoria e de todo o quadro de funcionários, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense manifesta os mais sinceros sentimentos aos familiares e amigos, neste momento de dor e luto. Fique em paz, companheiro.

Guilherme, presente! HOJE e SEMPRE!




Nesta sexta-feira, 12 de julho, na terceira mesa de negociação específica da Campanha Nacional 2024 para a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), a direção do Banco do Brasil se comprometeu a não mexer na gratificação dos caixas durante a Campanha Nacional 2024 e a negociar a pauta durante o período.

Bethania Emerick, Diretora Cultural da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) e Diretora do Sindibancários/ES, participou da reunião, ocorrida em São Paulo.

Para Bethania, “a tarde de hoje foi muito importante, no sentido de garantir a gratificação dos caixas e manter o compromisso de discutir o assunto na mesa de negociação. Isso abre espaço para que vários outros temas, que são relevantes para a categoria, também sejam tratados.
A pauta da mesa de hoje foi sobre cláusulas sociais, com destaque para teletrabalho, jornada de trabalho, além de auxílios financeiros. Esses temas são muito significativos e trazem avanços na garantia da qualidade de vida dos bancários e bancárias.”, declarou.

Cláusulas sociais em debate

O tema central da reunião foi cláusulas sociais, com destaque para teletrabalho, jornada de trabalho, além de auxílios financeiros.

A CEBB reivindicou a ampliação do percentual de funcionários e dos dias da semana em teletrabalho, seja no sistema híbrido ou totalmente remoto. De acordo com o Banco do Brasil, atualmente, cerca de 38% dos 87 mil bancários estão em teletrabalho. A garantia da igualdade de tratamento, remuneração e direitos do trabalhador que realiza seu trabalho à distância, como o respeito aos feriados regionais, também foi abordada.

Redução da jornada

Outra reivindicação apresentada foi a redução da jornada de trabalho para quatro dias da semana. Levantamento feito pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) mostra que a implementação da jornada de quatro dias, entre os bancários que hoje realizam a jornada de 37 horas semanais, teria o potencial de criar mais de 108 mil vagas no setor, ou 25% do total de vagas que existem atualmente.

Se a jornada reduzida fosse implementada entre os trabalhadores com jornada semanal de 30 horas, o potencial de geração de emprego seria de mais de 240 mil vagas, ou 55,5% do total que existe hoje.

Bancos de horas negativa

O movimento sindical pediu ainda o quadro atualizado da quantidade de horas negativas que os bancários têm de fazer a compensação até maio de 2025, para buscar alternativas para os trabalhadores zerarem suas horas negativas.

A próxima reunião de negociação será no dia 19 de julho, em São Paulo, sobre saúde.



Fonte: Fetraf RJ/ES