Abril 26, 2025
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Imprensa

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O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense visitou agências de sua base para entregar o Jornal “Unidade”, um informativo da da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES).

Ele é o mais novo canal de comunicação para as bases regionais dos Sindicatos filiados à Federação.

O jornal é mensal e será disponibilizado de forma virtual e distribuído de maneira impressa.

Os Sindicatos dos Bancários da Fetraf RJ/ES, são: Angra dos Reis e Região, Baixada FluminenseEspírito SantoItaperuna e Região, Macaé e Região, Nova Friburgo e Região e Três Rios e Região.

No Jornal “Unidade”, os trabalhadores encontrarão as notícias e destaques mais importantes de suas regiões, dos bancos em que trabalham e da categoria bancária, em geral.

Além disso, os trabalhadores serão ouvidos e informados sobre as conquistas do Movimento Sindical, através dos Sindicatos, Federações e Confederação.

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Ao obter 92,10% dos votos de bancários e bancárias que participaram do pleito virtual que começou na segunda-feira (7/4) e terminou nesta sexta-feira (11/4), às 17 horas, a Chapa 1 – Unidade na Luta, venceu as eleições para a diretoria do Sindicato dos Bancários e Financiários do Rio de Janeiro (Seeb/Rio). “Declaro vitoriosa a Chapa 1. Foi uma eleição tranquila, com a participação de um quórum expressivo de 66,80% dos aptos a votar”, afirmou a presidenta da Comissão Eleitoral, Fernanda Carisio, ao final da apuração dos votos, que foi acompanhada por representantes de diretores de sindicatos de bancários de todo o estado do Rio de Janeiro, da Contraf-CUT, das federações bancárias Federa-RJ e Fetraf, da CUT, da CTB e da Intersindical, além dos vereadores do PT, Leonel Quirino e Igor Feio.

José Ferreira, reeleito para ocupar o cargo de presidente do sindicato até 2029, parabenizou todas as forças políticas que entenderam a necessidade de formar uma chapa de unidade em um momento difícil para a categoria bancária, para todos os trabalhadores e para a democracia. “A conjuntura que vivemos exige de nós superar as divergências entre as esquerdas para combater o neoliberalismo, o bolsonarismo e a ultradireita”, afirmou durante discurso logo após o anúncio do resultado da eleição. “Apostamos em ter uma chapa de unidade de todas as forças para sinalizar esta necessidade para os demais sindicatos e toda a sociedade”, argumentou o presidente reeleito do Seeb/Rio, representando a corrente política Articulação.

A vice-presidente do sindicato, Kátia Branco, da CTB, também reeleita, frisou que a grande participação da categoria na eleição e a expressiva votação da Chapa 1, mostrou o apoio à ideia da chapa de unidade. “Foi uma honra termos recebido 92% dos votos. Bancários e bancárias deram com isto o recado de que querem fortalecer a luta por mais direitos, em defesa do emprego, pelo fim do assédio moral, e que, para isto entendem que é vital eleger uma chapa de unidade das forças políticas presentes na categoria”, afirmou.

Unidade fortalece o Sindicato

Cleyde Magno, da corrente política Enfrente, disse que o compromisso com a categoria é o principal motivo que fez com que a sua força política estivesse nesta chapa. “E também a necessidade de unir as várias visões políticas em defesa da democracia”, afirmou. “A grande participação da categoria mostra o acerto da nossa política de frente ampla com grande número de forças presentes na chapa. Agradecemos aos bancários pela participação e reconhecimento”, disse.

Para Sérgio Amorim, da CSD, a vitória da Chapa 1 é a vitória da categoria bancária por melhores condições de vida, por mais direitos e pela democracia. “E a eleição daqui é uma sinalização importante para outros setores da sociedade de que precisamos estar unidos para defender a sobrevivência da democracia. Termos obtido mais de 90% dos votos mostra que foi acertada a proposta da unidade”, avaliou.
Jacy Menezes, da Intersindical, disse que a votação mostrou que o bancário sabe que o sindicato dá certo com a presença de todos os setores em sua diretoria. “As divergências existem, mas é importante entender que a unidade é o melhor para a nossa categoria”, afirmou Jacy. Júlio Castro, de posição independente, frisou que a unidade é importante para fortalecer o sindicato. “Esta é a casa do trabalhador. Por isto, podemos divergir, mas temos que estar todos aqui”, argumentou.

Derrotar a extrema-direita

Já o vice-presidente da Contraf-CUT, Vinícius Assumpção, disse que não há maior prova do apoio dos bancários e bancárias à diretoria eleita do que a participação de mais de 2/3 da categoria no pleito e a votação em massa na Chapa 1. “Temos que estar unidos pois só assim vamos ser capazes de dar uma resposta aos nossos patrões, que são os banqueiros, e ao fascismo que está à espreita. O desafio das forças democráticas é construir a unidade para derrotar a extrema-direita”, ressaltou.

Adriana Nalesso, presidenta da Federa-RJ, disse que foi uma alegria participar do processo de construção da chapa e da sua eleição. “Todo este processo mostra a responsabilidade que tem o nosso sindicato que é referência para tantas outras categorias. Nas lutas mais gerais da sociedade, como a luta pela democracia e contra o fascismo, como nas conquistas de direitos que constam da nossa Convenção Coletiva de Trabalho e que vão além das conquistas econômicas, com cláusulas com garantias de gênero e raça, pelos direitos das mulheres, negros e negras, contra o assédio, mas também pela inclusão de mulheres carentes de fora da nossa categoria”, lembrou.

Centrais sindicais

Paulo Farias, presidente da CTB Rio, deu os parabéns em nome da central sindical pela vitória da Chapa 1. “A unidade em tempos difíceis como o que vivemos é fundamental. Temos pela frente eleições para vencer. E para derrotar o fascismo somente com a unidade das forças democráticas. E o Sindicato dos Bancários, como sempre, sai na frente dando o exemplo, e contando com o apoio da base que deu à esta chapa uma votação expressiva”, constatou.

Jane Sant’Ana, secretária-geral da CUT Rio, lembrou que a unidade é importante também para fortalecer a luta da categoria bancária contra a precarização do trabalho. “Junto com as centrais sindicais, os sindicatos têm que construir uma luta maior contra o crescimento da exploração que visa o aumento do lucro dos bancos e demais empresas”, disse.

Texto: Olyntho Contente/Seeb-Rio, com edições da Contraf-CUT

Enquanto grandes bancos do país avançam na inclusão de mulheres em cargos de liderança, o Santander Brasil vai na contramão e dá um passo atrás. A nomeação de Guilherme Bernardes para o cargo de superintendente-executivo de Marketing — na prática, o novo líder da área — expõe mais uma vez a incoerência entre o discurso institucional do banco e sua prática cotidiana.

A crítica aparece na coluna da jornalista Josette Goulart, no UOL, onde destaca que, atualmente, os principais concorrentes do Santander — como Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Caixa e Nubank — contam com mulheres à frente do marketing. O Banco do Brasil, inclusive, possui mulheres tanto no cargo de CEO quanto no de CMO (sigla para Chief Marketing Officer, que significa Diretor(a) de Marketing), um caso raro no setor financeiro.

“Essa decisão é um reflexo claro da falta de compromisso do Santander com a equidade de gênero. O banco insiste em repetir que valoriza e incentiva a presença de mulheres em cargos de liderança, mas sua prática mostra o oposto”, afirma Wanessa Queiroz, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander.

“Nós, trabalhadoras mulheres, em especial, nos sentimos indignadas com a incoerência do banco. Ao mesmo tempo em que afirma que incentiva a participação das mulheres em cargos de liderança, o Santander mantém uma prática que não condiz com o discurso nem com a realidade do mercado. Essa indignação foi externada inclusive durante uma das últimas reuniões da COE com o RH do banco, com representantes dos trabalhadores de todo o país. O que pedimos é coerência e compromisso real com a diversidade”, aponta Wanessa, ao se referir ao encontro de 2 de abril, para discutir as políticas de diversidade da instituição.

A saída da ex-CMO Juliana Cury, que deixou o Santander após apenas seis meses no cargo para assumir o marketing do Itaú, evidenciou ainda mais o retrocesso. Em vez de buscar manter ou ampliar a representatividade feminina em uma posição estratégica, o banco optou por uma solução interna e masculina, ainda que não com status de diretoria. O novo chefe da área, embora vá liderar o marketing nacional, não terá cargo de C-Level, como era o caso de seus antecessores — o que, segundo o banco, se deve a uma reestruturação da área que agora responde diretamente à matriz na Espanha.

“A COE Santander reforça que a luta por igualdade de gênero nos espaços de poder e decisão não é apenas uma pauta simbólica — é uma necessidade urgente para a construção de ambientes corporativos mais justos, plurais e representativos”, finalizou a coordenadora.

Fonte: Contraf-CUT

Estão abertas as inscrições para o Torneio de Futebol dos Bancários 2025, realizado pelo Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense.

O campeonato ocorrerá no dia 31 de maio, sábado, na AAFBB - Xerém, a partir das 9 horas da manhã.

As equipes podem inscrever até 15 atletas com, no máximo, dois convidados, e deverão chegar ao local com 1 hora de antecedência.

ATENÇÃO: Os bancários devem ser EXCLUSIVAMENTE da Baixada Fluminense, ou seja, que trabalham em agências da região.

INSCRIÇÕES

Para se inscrever e para maiores informações, entrem em contato com o Diretor de Esportes, Cultura e Lazer, Ricardo de Sá (21 / 96408-6589).

O valor da inscrição será de R$ 200 por equipe e as vagas são LIMITADAS.

CONVIDADOS

O evento é EXCLUSIVO para bancárias, bancários e seus dependentes.

Haverá uma lista prévia na portaria do local, para conferência.

Se inscreva e participe!

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense recebeu com profunda tristeza a notícia do falecimento de Luis Antonio Quaresma, funcionário do Banco Bradesco, de Vilar dos Teles.

Neste momento de imensa dor, nos solidarizamos com os amigos e sua família, expressando nossos mais sinceros sentimentos.

Desejamos força, amparo e serenidade para enfrentar essa perda irreparável.

Toda nossa solidariedade, Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense.

A partir desta quinta-feira (10) e até o dia 18 de maio, mulheres interessadas em aprender programação poderão inscrever-se para concorrer uma das 1.000 novas vagas para bolsa de estudo do curso "FrontEnd: minha primeira página web”. As aulas estão previstas para início em 29 de maio e término em 28 de junho.

O curso, oferecido pela escola PrograMaria, faz parte do programa "Mais mulheres na TI", uma conquista da categoria bancária na mais recente renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).

"Nesta reivindicação, conseguimos o compromisso dos bancos custearem 3.100 bolsas de estudo para que mulheres sejam capacitadas em tecnologia da informação (TI), área que mais cresce no sistema financeiro", explica a secretária da Mulher da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Fernanda Lopes. "Com o destaque que nenhuma precisa ter conhecimento prévio em TI para acessar essa oportunidade", completou.

Link para inscrever-se o curso "FronteEnd: minha primeira página web"

A coordenadora do Comando Nacional dos Bancários, Neiva Ribeiro, acrescenta que o programa foi construído para priorizar mulheres negras, com deficiência, mães e trans, na concessão de bolsas. "Por isso incentivamos que todos e todas compartilhem essa notícia nos seus espaços de convivência e não percam esta oportunidade de se qualificar ou indicar o curso para alguma outra mulher. Vamos juntas nesta luta pela igualdade de oportunidades no banco e em toda a sociedade", concluiu.

A seguir, detalhes sobre o curso, lembrando que a escola PrograMaria construiu um material didático para que mulheres aprendam a programação do zero, sem necessidade de conhecimento prévio para participarem:

- Conceitos Iniciais em HTML: é graças ao HTML e suas tags que montamos as estruturas dos sites. Falamos que o HTML é como se fosse o esqueleto do ser humano. Para isso, vamos entender como escrever um cabeçalho, um parágrafo, adicionar um menu, imagens e links na nossa página;
- Conceitos Iniciais em CSS: depois de aprendermos como montar o “esqueleto”, chegou a hora de tornar nossa página mais bonita. É com o CSS que vamos aprender a estilizar a aparência. Com isso, vamos entender como estilizar os textos, alterando fontes, cores e tamanhos. Além disso, como alterar os espaços “em branco” da página, adicionando cores e alterando suas margens;
- Conceitos Iniciais em JavaScript: agora que nossa página já tem estrutura e estilo, ela precisa de um pouco mais de movimento! E vamos aprender como criar notificações a partir do clique de um botão, utilizando a linguagem JavaScript e suas funções;
- Conceitos de Lógica de Programação: para executar bem as funções, é preciso compreender como funciona a lógica de programação. Para isso, vamos conhecer o conceito do “If”, em português, do “Se”. Imagina a quantidade de notificação que apareceria se, ao confirgurar uma notificação, não colocarmos que é para ela aparecer somente quando o botão for selecionado?;
- Dicas de carreira: além dos conteúdos técnicos, ao longo do curso, quando chegar ao final, vamos te dar dicas para seguir na carreira. Tanto com outros conteúdos para continuar estudando, mas, também, conhecendo as histórias de pessoas que já atuam com Front-End para poder receber dicas e se inspirar!

Conquista da categoria

Esta é a segunda fase programa "Mais mulheres na TI", para a qual duas escolas foram contratadas pelos bancos para a concessão de bolsas, conforme compromisso fechado com a categoria bancária na CCT atualizada em 2024.

Nesta proposta, foram estabelecidas a concessão de 3.100 bolsas, sendo 3.000 pela escola PrograMaria e 100 pela escola Laboratória.

Na primeira fase para a seleção, que ocorreu em março, a procura excedeu às expectativas. Segundo a Laboratória, foram 4.756 inscrições recebidas e, devido à concorrência, ao invés de convocar 100 candidatas, foram convocadas 118.

A escola PrograMaria, por sua vez, destacou que a busca por inscrições às 1.000 vagas da primeira fase superou em 295% a expectativa.

“Essa procura muito elevada mostra que existe uma demanda reprimida entre as mulheres que querem, sim, aprender e atuar na área da tecnologia. E que o movimento sindical bancário está no rumo correto nas reivindicações da mesa de negociação permanente Igualdade de Oportunidades, que temos com os bancos. Lembrando que o ‘Mais mulheres na TI’ não tem como objetivo somente preparar mulheres em tecnologia para os bancos, mas para todo o mercado de trabalho, e isso porque é um compromisso do que chamamos de ‘sindicato cidadão’: não adianta mudar internamente, somente o setor bancário, e não mudar o restante da sociedade", concluiu.

Fonte: Contraf-CUT

Desde 2007, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu o dia 02 de abril como o Dia Mundial da Conscientização do Autismo, data escolhida para conscientizar a sociedade acerca da inclusão e participação dos indivíduos que apresentam o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Ao mesmo tempo, ocorre o Abril Azul, em alusão ao tema.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a estimativa é de que, somente no Brasil, existam 2 milhões de pessoas que possuem o transtorno do espectro autista.

O TEA é um distúrbio do neurodesenvolvimento, caracterizado por manifestações comportamentais, déficit na comunicação e interação social, padrões de comportamento repetitivos e estereotipados, que podem levar o indivíduo a apresentar um repertório restrito de interesses e atividades.

Em 2012, o Governo Federal sancionou a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Lei nº 12.764/2012), assegurando garantias como saúde, lazer e integridade física e moral aos indivíduos, além de regulamentar a criação da Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea).

Níveis de suporte e gravidade para o TEA

Ainda dentro dos critérios diagnósticos do DSM-5 para autismo, estão presentes os níveis de gravidade ou necessidade de suporte para as atividades da vida diária.

A partir da 5ª edição, o TEA passa a ser dividido em 3 níveis diferentes: leve, moderado e severo.

Os indivíduos diagnosticados no nível leve de TEA com pouco suporte, precisam de atendimentos da área de saúde como: avaliação e acompanhamento com neurologista ou psiquiatra, psicoterapia, terapia ocupacional, nutricionista, dependendo das áreas que estejam deficitárias. O autismo nunca vem sozinho trás diversas comorbidades no quadro como ansiedade, depressão, TDAH, transtornos motores, transtornos sensoriais, alterações alimentares, dentre outros. A classificação leve indicada o nível de autonomia e independência que a pessoa possa ter. Portanto, TEA ou autismo “leve” , não quer dizer que a pessoa não precise de ajuda de profissionais de saúde.

Na CID-11 (última versão deste manual 2022) os diagnósticos de autismo passam a fazer parte dos Transtornos do Espectro do Autismo (6A02), que podem ser identificados das seguintes formas:

Nível 1 de suporte

Em geral, são pessoas que lidam com dificuldades para manter e seguir normas sociais, apresentam comportamentos inflexíveis e dificuldade de interação social desde a infância.

Podem ser mais difíceis de serem diagnosticados pelo masking, estratégia adotada por muitas pessoas com TEA desde a infância para evitarem bullying, sofrimento psicológico e estresse.

No masking, as pessoas com TEA tentam, a partir da imitação do comportamento de pessoas neurotípicas, esconderem o transtorno e se comportarem da forma que a sociedade espera. Ao longo da vida, autistas que tiveram que recorrer a estratégia para se sentirem seguros sentem ainda mais dificuldade de se expressar livremente, precisando de apoio psicológico para desfazer os efeitos negativos do masking.

Mesmo que tenham um nível maior de autonomia para algumas tarefas, vale lembrar que o autista de suporte 1 não é “menos” autista do que uma pessoa de suporte 2 ou 3.

O autista de nível 1 sente impactos consideráveis do transtorno em seu cotidiano, e continua precisando de terapias e acompanhamento profissional.

‌Níveis de suporte 2 e 3 apresentam déficits mais marcantes na comunicação.

Nível 2 de suporte

Em geral, apresentam comportamento social atípico, rigidez cognitiva, dificuldades de lidar com mudanças e hiperfoco (interesse intenso por determinados objetos, pessoas ou temas).

Nesse nível do espectro, o autista demonstra déficits marcantes na conversação, com respostas reduzidas ou consideradas atípicas. As dificuldades de linguagem são aparentes mesmo quando a pessoa tem algum suporte, e a sua iniciativa para interagir com os outros é limitada.

Nível 3 de suporte

Nestes casos, os indivíduos têm dificuldades graves no seu cotidiano e déficit severo de comunicação, com uma resposta mínima a interações com outras pessoas e a iniciativa própria de conversar muito limitada. Também podem adotar comportamentos repetitivos, como bater o corpo contra uma superfície ou girar, e apresentarem grande estresse ao serem solicitados a mudarem de tarefa.

Autistas nível 2 e 3 de suporte também apresentam uma incidência maior de comorbidades, como depressãoTDAH, TOC, ansiedade, epilepsia, distúrbios do sono, dificuldades de fala, distúrbios gastrointestinais, deficiência intelectual e dificuldades de coordenação motora.

Nível de suporte não resume a pessoa autista, porque o espectro se manifesta em cada indivíduo de forma diferente.

Vale lembrar que o nível de suporte não consegue definir o autista por completo. Autistas de nível 3 de suporte podem escrever um livro com ajuda de comunicação aumentada, por exemplo, mas não conseguirem ir ao banheiro ou tomarem banho sem ajuda.

Autistas de nível 1 podem ter dificuldades consideráveis de socialização e aprendizado, mesmo que grande parte das pessoas nesse nível do espectro tenha mais autonomia.

Outro exemplo de como cada pessoa com TEA precisa ser analisada de forma personalizada é a deficiência intelectual.

Nem todo autista não verbal possui deficiência intelectual, assim como nem toda pessoa nível 1 de suporte possui altas habilidades e superdotação.

Apenas o acompanhamento terapêutico a longo prazo pode ajudar cada autista a conhecer a sua individualidade e múltiplas capacidades.

Coletivo Caixa Autista

A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) se uniu ao Coletivo Caixa Autista para chamar atenção para a necessidade de inclusão e igualdade de oportunidades para as empregadas e empregados com Transtorno do Espectro Autista (TEA) que trabalham no banco.

De acordo com o Coletivo Caixa Autista, grupo que reúne autistas empregados da Caixa de todo país, nos últimos anos, tem crescido a visibilidade das dificuldades enfrentadas pelos empregados autistas e com outras neurodivergências na Caixa Econômica Federal. Muitos deles encontram barreiras, que vão desde o reconhecimento da sua condição como pessoa com deficiência até a obtenção de suporte adequado no ambiente de trabalho.

“Desejo, neste mês de conscientização do Autismo, que todas as pessoas autistas, assim como eu, tenham o direito de expressar nossa individualidade, sem sermos alvo de julgamentos. Que a equidade nos seja assegurada, não apenas para que tenhamos uma vida mais digna perante a sociedade, mas também para que nos sejam concedidas oportunidades de desenvolvimento profissional, considerando nossas habilidades e necessidades de adaptações. Que possamos edificar uma sociedade mais justa e equânime. Esse desejo nos fez criar o Coletivo Caixa Autista, pois vimos necessidade de uma organização que tenha por finalidade resguardar nossos direitos e anseios dos Autistas que trabalham na Caixa”, comentou Michel Ferreira Barboza, Empregado Caixa desde novembro de 2012, Assistente de Varejo PF na agência Três Rios/RJ, Graduado em Gestão de Pessoas e Pós-graduado em Equipes de Alta Performance pela Estácio.

*Fetraf RJ/ES com informações do Instituto Inclusão Brasil 

 

Teve início nesta quarta-feira (9) a Jornada Nacional de Debates, promovida pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e demais centrais sindicais, com apoio do Labora – Fundo de Apoio ao Trabalho Digno. Com o tema “Trabalho, Meio Ambiente e Transição Justa – rumo à COP 30”, o ciclo de encontros ocorre nas capitais dos 17 estados onde o Dieese mantém escritórios regionais.

A iniciativa faz parte da preparação da classe trabalhadora para o 1º de Maio e para a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30), marcada para novembro de 2025, em Belém (PA).

A pauta ambiental e a transição justa têm se consolidado como eixos centrais para o futuro do trabalho no Brasil. Com o país avançando rumo a uma economia de baixo carbono, cresce a responsabilidade das centrais sindicais em articular propostas concretas que garantam desenvolvimento sustentável com justiça social e trabalho decente.

Durante os encontros, serão debatidos temas como geração de empregos verdes; requalificação profissional; políticas públicas para um desenvolvimento sustentável e impactos das mudanças climáticas nas populações mais vulneráveis.

A meta é construir propostas sólidas para serem apresentadas nas mesas de negociação e fóruns nacionais e internacionais ligados à COP 30.

Trabalho digno e sustentabilidade: agendas complementares

Segundo o Dieese, a transição para modelos produtivos sustentáveis tem potencial para criar milhões de empregos no Brasil. Setores como energia solar e eólica, por exemplo, demonstram crescimento acelerado — somente a energia solar gerou 264 mil empregos em 2023, consolidando o país como um dos mercados mais promissores da América Latina.

Apesar do potencial, especialistas alertam: é preciso garantir políticas públicas abrangentes que incluam educação, capacitação técnica, proteção social e inclusão de grupos vulneráveis, para que os benefícios da transição ecológica não aprofundem desigualdades já existentes.

A atuação propositiva das centrais, especialmente da CUT, tem sido essencial para garantir que a transição ecológica seja também uma alavanca de desenvolvimento social, com trabalho decente e direitos garantidos.

“A gente precisa estar inserido neste debate. A pauta dos trabalhadores precisa ser ouvida, pois eles são parte fundamental deste cenário. Nós temos um novo mundo do trabalho, mudanças intensas estão acontecendo e precisamos acompanhá-las, pois isso definirá nosso futuro”, afirmou Juvandia Moreira, presidenta da Contraf-CUT, durante a mesa de abertura do evento realizado em São Paulo, na qual representou a CUT.

Ela também reforçou a importância do 1º de Maio como data de mobilização e reflexão. “É hora da classe trabalhadora se juntar, fazer um resgate histórico para vermos o quanto evoluímos desde que a data foi instituída e fazer uma reflexão de quanto e como podemos avançar daqui para frente. A luta sempre foi por qualidade de vida, por justiça social — essa é a luta central da classe trabalhadora”.

Para o secretário de Assuntos Socioeconômicos da Contraf-CUT, Walcir Previtale, os trabalhadores e as trabalhadoras do ramo financeiro precisam estar inseridos de forma profunda no debate sobre a COP 30, que acontece em novembro, mas já mobiliza a sociedade nos debates preparatórios. “Um dos pontos centrais é o papel do sistema financeiro no financiamento de projetos que envolvem desmatamento ilegal ou trabalho análogo à escravidão, especialmente na Amazônia. Tanto bancos privados quanto públicos têm financiado empreendimentos de grandes grupos econômicos que acumulam denúncias e processos relacionados a essas práticas.”

Walcir defende que o crédito seja direcionado com critérios sociais e ambientais claros, construídos de forma coletiva com a sociedade. “Não podemos continuar canalizando recursos para projetos que não respeitam o meio ambiente nem os direitos humanos. É urgente repensar o modelo econômico vigente, baseado na superacumulação de lucros à custa de um alto preço social e ambiental. Precisamos colocar isso na balança, porque quem paga essa conta são as pessoas e a natureza."

A secretária de Políticas Sociais da Contraf-CUT, Elaine Cutis acredita que "a transição justa só será verdadeira se unir justiça ambiental e justiça social. Isso passa por investimento em energias renováveis, requalificação profissional dos trabalhadores e respeito às comunidades tradicionais e periféricas. O movimento sindical está mobilizado para garantir que a COP 30 escute as vozes das ruas e dos territórios. Não haverá justiça climática sem justiça social — e essa é uma luta que precisa estar no centro das decisões globais."

 

Jornada Nacional de Lutas

A Jornada de Debates faz parte da Jornada Nacional de Lutas, que mobilizará trabalhadoras e trabalhadores de 9 de abril a 31 de maio, com foco na redução da jornada de trabalho com manutenção dos salários; justiça tributária, com isenção de imposto de renda para PLR e para quem ganha até R$ 5 mil e descontos escalonados para rendas até R$ 7 mil.

Rumo à COP 30: com protagonismo da classe trabalhadora

A COP 30 será um marco nas discussões globais sobre o clima, reunindo cerca de 40 mil participantes, incluindo líderes mundiais, cientistas, ONGs e representantes da sociedade civil. Desses, aproximadamente 7 mil compõem a chamada "família COP", formada por equipes da ONU e delegações oficiais.

A escolha de Belém (PA) como sede é estratégica. Como afirmou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, trata-se de uma oportunidade de discutir a Amazônia dentro da própria Amazônia, com os povos indígenas, ribeirinhos e demais comunidades tradicionais presentes e ouvidos.

Entre os principais temas da conferência estarão:

  • Redução de emissões de gases de efeito estufa;
  • Adaptação às mudanças climáticas;
  • Financiamento climático para países em desenvolvimento;
  • Tecnologias de energia renovável e soluções de baixo carbono;
  • Preservação de florestas e biodiversidade;
  • Justiça climática e impactos sociais da crise ambiental.
  •  
  • A CUT e as demais centrais sindicais têm papel estratégico para garantir que o trabalho digno e a inclusão social estejam no centro desse debate.

Fonte: Contraf-CUT

Assinatura do Movimento pela Igualdade no Trabalho | Foto: Matheus Itacaramby

"A desigualdade salarial entre mulheres e homens persiste porque é necessário que haja mudanças estruturais em nossa sociedade, desde a responsabilidade das mulheres pelo trabalho do cuidado à mentalidade de cada empresa, que precisa entender que ela só irá ganhar tendo mais mulheres compondo sua força de trabalho, e com salários maiores", ressaltou a Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, nesta segunda-feira (7), em Brasília, durante a cerimônia de lançamento do 3º Relatório de Transparência Salarial, produzido por sua pasta em parceria com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

E, para avançar em estratégias de combate à essa mentalidade, o governo federal lançou, na mesma cerimônia, o Guia para Negociações Coletivas e a carta pública “Eu Apoio o Movimento pela Igualdade no Trabalho”.

O Guia (clique aqui para acessá-lo) tem reflexões sobre a discrepância salarial e de oportunidade entre homens e mulheres, no ambiente de trabalho, e orienta sindicatos e empregadores na construção de estratégias à igualdade. “Os espaços de negociação coletiva são importantes e definidores para alcançarmos a igualdade salarial. A lei, em si, sozinha, não é o bastante, precisamos desse conjunto de instrumentos”, destacou a secretária Nacional de Autonomia Econômica e Política de Cuidados, Rosane Silva, sobre a proposta.

Na carta pública “Eu Apoio o Movimento pela Igualdade no Trabalho”, por sua vez, os ministérios expuseram o cenário da desigualdade de gênero em várias camadas da sociedade e o reflexo disso para a economia: “Segundo um estudo do Banco Mundial, se as mulheres tivessem as mesmas oportunidades que os homens no mercado de trabalho, o Produto Interno Bruto (PIB) global poderia crescer mais de 20%. Na mesma linha, um outro estudo da Organização Internacional do Trabalho demonstra que o Brasil poderia expandir a economia em 382 bilhões de reais se implementasse políticas moderadas de igualdade de gênero. Esse valor seria duplicado com igualdade plena!”, diz trecho do documento.


Categoria adere compromisso

A coordenadora do Comando Nacional dos Bancários, Neiva Ribeiro, assinou a carta em nome da categoria. "O Comando representa 450 mil trabalhadores na negociação coletiva dos trabalhadores com os bancos. E, neste âmbito, temos a mesa permanente Igualdade de Oportunidades, que completa 23 anos, onde discutimos como dirimir as desigualdades salariais entre homens e mulheres, entre negros e não negros, como resolver as questões ligadas à qualquer tipo de discriminação", explicou a dirigente, que também aderiu ao manifesto em nome do Sindicato dos Bancários de São Paulo.

"Entre os avanços desses 23 anos estão a produção de censos da categoria, junto ao Dieese e com a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), que tem como objetivo isso que o Relatório de Transparência faz: a partir dos dados, reconhecer problemas que são levados às mesas de negociações para acabar com as desigualdades", completou Neiva.

A Fenaban, a partir do seu representante de negociações, Adauto Duarte, também assinou o documento. “Assumimos esse compromisso não de apoio a uma causa, mas a um movimento, porque são várias as mãos que devem estar na mesma direção para que a gente consiga avançar”, destacou.

Durante o evento, a categoria bancária ressaltou conquistas recentes, incluídas na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), em favor da igualdade de gênero no mundo laboral, como a concessão de bolsas de estudos para mulheres se desenvolverem na área da tecnologia da informação (TI), o setor que tem ganhado mais espaço dentre dos bancos.

Para a secretária de Políticas Sociais da Contraf-CUT, Elaine Cutis, a cerimônia foi importante para consolidar a produção e divulgação do Relatório de Transparência“É por meio de documentos como este que a sociedade é levada a reconhecer e a criar saídas para uma realidade que não deve ser normalizada: que mulheres trabalham mais, porque suportam a tripla jornada, ganham menos que os homens, ainda que exercendo as mesmas funções e tenham escolaridade superior”, observou.

A secretária da Mulher da Contraf-CUT, Fernanda Lopes, completou que o Guia para Negociação Coletiva tem papel fundamental para que o movimento sindical seja reconhecido, na sociedade, como entidade necessária à manutenção de conquistas e para avanços em novos direitos da classe trabalhadora. Fernanda também reforçou a importância do “Movimento pela Igualdade no Trabalho” e a adesão à carta pelos bancos: “Nosso principal interesse é o fim das desigualdades, é a justiça salarial entre homens e mulheres, negros e negras, e o fim da discriminação. Então, aqui nós registramos esse passo dado pelos bancos como mais uma conquista nossa e, diante dessa assinatura, como movimento sindical estamos atentos para que os bancos, de fato, cumpram e se tornem referência no compromisso da paridade salarial de gênero e sem distinção racial”, completou.


Dados que tornam categoria referência

Na carta "Eu apoio o Movimento pela Igualdade no Trabalho" consta que a Organização das Nações Unidas estima que serão necessários 300 anos para o mundo atingir a paridade de gênero, que inclui não só a paridade salarial, mas dos mesmos direitos, mesmas responsabilidades, e mesmas oportunidades entre homens e mulheres em toda a sociedade.

Em relação à questão salarial, o Fórum Econômico Mundial aponta que a equidade no mundo levará 131 anos para ser atingida. A título de comparação, aqui no Brasil, a categoria bancária poderá alcançar a paridade salarial em 46 anos, segundo avaliação do Dieese, com base em dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) dos últimos 10 anos.

"Meio século é ainda muito para que a gente alcance a igualdade salarial, um direito fundamental. Porém, essa diferença mostra a importância da organização da classe trabalhadora, do movimento sindical bancário, e que faz com que hoje sejamos referência para outras categoriais. Hoje, por exemplo, somos a única com a mesa Igualdade de Oportunidades, de onde tiramos, nos últimos 23 anos, resultados para a CCT, como o combate aos assédios moral e sexual, o compromisso dos bancos para lutar contra a desigualdade salarial e as bolsas de estudo para mulheres ingressarem na área de TI", concluiu Fernanda Lopes.
 

Resultados do relatório  

O 3º Relatório de Transparência Salaria revelou que a razão salarial entre homens e mulheres permaneceu praticamente estável, em relação aos resultados do 2º Relatório de Transparência. Em 2024, as mulheres ganhavam, em média, 20,9% menos que os homens no país. Enquanto no relatório anterior a média registrado foi de remuneração 20,7% menor, em 2023.

Outros dados em destaque na apresentação foram:

  • Aumento de 0,5 ponto percentual (p.p.) da diferença salarial das mulheres em relação aos homens, nos cargos de dirigentes e gerentes: em 2023 elas ganhavam 70,7% dos salários dos homens; em 2024 esse percentual caiu para 70,2%;
  • Aumento de 0,5 p.p. da diferença salarial entre os gêneros em ocupações de nível superior: em 2023, mulheres ganhavam 65,0% dos salários dos colegas homens; em 2024 esse índice passou para 64,5%;
  • Aumento da diferença salarial das mulheres negras em relação aos homens não negros: em 2024, elas recebiam 47,5% do que recebiam os homens não negros, diferença que era de 50,3% em 2023.


Movimentações positivas

Apesar desses registros, o 3º Relatório trouxe alguns dados positivos, entre eles a diminuição de estabelecimentos com, no máximo, 10% de mulheres negras: de 21,6 mil, em 2023, para 20,5 mil, em 2024.

Além disso, ocorreu o aumento de estabelecimentos com até 5% da diferença na remuneração média entre homens e mulheres: de 16.703 para 17.380, entre 2023 e 2024, considerando o universo total de 11.527 em ambos os anos.

Outro avanço importante foi a ampliação de empresas que responderam às informações para o Relatório de Transparência: passou de 50 mil para 53 mil, entre os dois anos. A Lei da Igualdade Salarial e de Critérios Remuneratórios (nº 14.611), criada e sancionada pelo governo Lula, em 2023, exige que empresas com 100 ou mais empregados e empregadas encaminhem informações ao governo para o relatório.

O governo também registrou que, apesar de não terem ocorrido avanços significativos, entre 2023 e 2024, as informações dos dois relatórios seguem fundamentais, tanto para retirar aprendizado na luta contra a desigualdade salarial, quanto para realinhar políticas públicas.

O Secretário Executivo Ministério do Trabalho Emprego, Chico Macena, destacou que o lançamento do 3º Relatório de Transparência, por si só, é uma vitória. “A ministra [das Mulheres] Cida [Gonçalves] teve que enfrentar resistências de toda a ordem e de vários setores econômicos”, disse, fazendo referência a uma série de ataques jurídicos que algumas entidades praticaram para tentar impedir a publicação do trabalho. “Essas informações são fundamentais porque, a partir delas, promovemos políticas públicas que levem ao rompimento da desigualdade e levem à promoção da igualdade”, concluiu.

Fonte: Contraf-CUT

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, através dos diretores Ricardo de Sá, Elizabeth Paradela, Renata Soeiro, Newton França e Roberto Domingos, está participando das eleições para a nova diretoria do Sindicato dos Bancários e Financiários do Rio de Janeiro, que começou nesta última segunda-feira, 7 de abril, e vai até sexta-feira (11).

Apenas uma chapa foi inscrita no pleito, que irá eleger a diretoria que estará à frente da entidade pelos próximos quatro anos.

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense apoia a Chapa 1 – Unidade na Luta, encabeçada por José Ferreira, bancário da Caixa Econômica Federal e atual presidente do Sindicato, e tem como vice a bancária do Itaú, Kátia Branco.

A Chapa 1 representa a continuidade de uma gestão comprometida com a defesa dos direitos da categoria, a manutenção dos empregos e o fortalecimento da organização sindical.