Abril 26, 2025
Slider
Imprensa

Imprensa

A partir deste sábado, dia 5 de abril de 2025, o Santander inicia sua Campanha de Vacinação contra a Gripe para todos os funcionários. A vacina aplicada será a Quadrivalente, que oferece proteção contra quatro cepas do vírus Influenza:

  • A/Victoria/4897/2022 (H1N1)
  • A/Croatia/10136RV/2023 (H3N2)
  • B/Austria/1359417/2021 (linhagem B/Victoria)
  • B/Phuket/3073/2013 (linhagem B/Yamagata)

Essa versão é mais abrangente do que a vacina trivalente, garantindo maior proteção ao imunizar contra uma cepa a mais do vírus. A vacinação ocorrerá presencialmente nas localidades do banco, de acordo com o cronograma disponível no NOW > Portal Pessoas > Nossa Oferta Para Você > Seu Equilíbrio > Campanha de Vacinação. Cada unidade terá datas específicas até 30 de junho de 2025.

A partir de 12 de maio, a vacina também estará disponível nas clínicas credenciadas, cuja lista será divulgada em breve. Para funcionários que atuam em regiões sem vacinação in loco e sem clínica credenciada próxima, o banco enviará um e-mail até 7 de abril com orientações para solicitação de reembolso. Assim como nos anos anteriores, não será autorizado reembolso fora dessas situações.

Funcionários que não fizeram a adesão até 31/3 e ainda desejam se vacinar, deverão solicitar um Protocolo de Atendimento. Já os afastados ou sem acesso ao Portal Pessoas podem entrar em contato pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. tirar dúvidas ou solicitar apoio.

Para a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Wanessa Queiroz, a iniciativa é essencial. “A vacinação é extremamente importante para a prevenção de doenças, principalmente nesta época do ano, em que há um aumento na incidência de problemas respiratórios. Por isso, é fundamental que todos façam a prevenção.”

Importante:
No momento da vacinação, é necessário apresentar um documento com foto. Caso tenha, leve sua caderneta de vacinação.
Todas as informações da campanha, bem como a FAQ e o cronograma de datas por localidade, estão disponíveis no Portal Pessoas. Em caso de dúvidas, escreva para: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Fonte: Contraf-CUT

Nesta quinta-feira (3), os empregados da Caixa Econômica Federal foram comunicados de mudanças no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). O programa, previsto pela Norma Regulamentadora nº 7 (NR-7), estabelece que toda empresa desenvolva um conjunto de ações para proteger a saúde de seus empregados e prevê a realização de uma série de exames obrigatórios, que devem ser realizados anualmente por todos que trabalham na empresa.
No novo PCMSO da Caixa, que começa a ser implementado ainda neste mês, está previsto a realização de exames laboratoriais (sangue, fezes e urina), além de exames específicos como PSA, mamografia digital, papanicolau e consultas com especialistas em urologia e ginecologia. Tanto os exames, quanto as consultas, serão totalmente custeados pelo banco, sem ônus ao Saúde Caixa. A mudança atende à reivindicação da Contraf-CUT e sindicatos, que cobravam que o banco retomasse da realização dos exames pelo PCMSO.
Antes de passar pela avaliação com o médico de saúde ocupacional do banco, as empregadas e empregados deverão preencher um questionário de saúde digital. E, após o exame, será feita uma pesquisa de satisfação com o atendimento.
O banco também passará orientações sobre cuidados com a saúde e divulgará todos os programas de saúde e prevenção oferecidos aos empregados.
As ações do PCMSO da Caixa serão conduzidas regionalmente pelas Gerências Regionais de Pessoas (Gipes). O cronograma das ações será apresentado às unidades pelas respectivas Gipes.
“Há muito tempo cobramos mudanças no PCMSO, para que sua realização não seja um mero cumprimento da legislação, e passe realmente a ter como objetivo a avaliação periódica da saúde dos empregados, com subsídios para que o trabalhador possa saber como está, e para que a empresa formule políticas de prevenção que sejam aplicadas coletivamente. E esse retorno da possibilidade de realizar exames pelo PCMSO é um passo muito importante para cumprir este objetivo”, avalia o coordenador da representação dos empregados no Grupo de Trabalho Saúde Caixa, Leonardo Quadros. “Incentivamos que os empregados façam todos os exames pelo PCMSO, para prevenção e cuidados com sua saúde. Diagnosticar uma doença antes que seus sintomas se manifestem é importantíssimo”, completou Leonardo, que também é diretor de Saúde e Previdência da Federação Nacional das Associações de Pessoal da Caixa (Fenae).

Burocracia X participação

Leonardo disse, também esperar que a revisão do PCMSO da Caixa contribua com a redução de risco de adoecimento dos empregados. “Nos últimos anos o PCMSO tem sido feito de uma forma muito burocrática, só mesmo para cumprir o que prevê a legislação. Mas nem sempre foi assim. Houve um tempo em que o PCMSO na Caixa, de fato, trazia insumos para a área de pessoas avaliar a situação da saúde ocupacional dos empregados e propor políticas de prevenção e promoção da saúde”, lembrou.

O dirigente ressaltou que quando o programa servia como subsídio para políticas de prevenção e promoção da saúde, o empregado tinha a possibilidade de fazer exames laboratoriais pelo PCMSO. “Além de desonerar o plano de saúde, o programa criava o hábito da realização de exames periódicos preventivos, ajudava no acompanhamento da saúde do empregado, e conseguia identificar doenças precoces. Ao deixar de oferecer esses exames, nem todo os fazia, seja devido ao custo, seja por não ter adquirido o hábito de cuidados com a saúde”, explicou.

“A identificação precoce das doenças permite o tratamento antes do agravamento do quadro de saúde. E, todos sabemos, saúde preventiva é bom para a pessoa, bom para a empresa, que não terá um empregado afastado para tratamentos mais longos, e também para nosso plano de saúde, uma vez que tratamentos de doenças em estágio mais avançados são mais onerosos para nosso plano de saúde”, completou.

Gerenciamento de Riscos

O secretário de Saúde da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Conraf-CUT), Mauro Salles, ressaltou a importância de os bancos terem um PCMSO que contribua efetivamente para a detecção dos riscos do trabalho bancário e a prevenção das doenças ocupacionais. “Para os trabalhadores bancários, um PCMSO de verdade pode ser a diferença entre adoecer em silêncio e ter um ambiente que cuida da saúde física e mental”, disse, ao reforçar que todo empregador é obrigado a manter um PCMSO para prevenir, identificar e monitorar riscos à saúde dos trabalhadores. “Mas, na prática, muitos bancos transformam isso em apenas um documento burocrático, com exames admissional e demissional corridos, sem qualquer ação real de prevenção. E os bancários seguem com estresse crônico e burnout”, completou.

O dirigente da Contraf-CUT destacou também a importância de os empregados contribuírem com a elaboração do programa, mesmo não havendo previsão para isso na NR-7, que regulamenta o PCMSO. “Porém, com a Nova NR-1, que introduziu o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO), a participação dos trabalhadores passou a ser prevista e incentivada como parte essencial da gestão de saúde e segurança. A Convenção 155 da OIT, ratificada pelo Brasil, estabelece o direito dos trabalhadores de participar ativamente da gestão da saúde no trabalho. Ou seja: não é obrigatório no texto da NR-7, mas é um direito e uma boa prática garantida por outras normas e convenções internacionais”, disse.

“E quem vive o ambiente de trabalho todos os dias são os próprios trabalhadores. Eles sabem onde estão os pontos críticos; quais práticas estão adoecendo a equipe; que tipo de risco passa despercebido pela empresa; e que mudanças fariam a diferença”, exemplificou.

“A NR-1 entrará em vigor em maio. Precisamos cobrar dos bancos a participação dos empregados, para evitar que se mantenham programas burocráticos, apenas com a finalidade de se ‘cumprir’ a norma”, concluiu.

Fonte: Contraf-CUT

Nesta última quinta-feira, 3 de abril, o Coletivo Nacional de Segurança do Ramo Financeiro se reuniu para debater a regulamentação do Estatuto da Segurança Privada em instituições financeiras. A norma, que tem sido objeto de análise do poder público e de entidades representativas do setor, ainda carece de ajustes para garantir maior clareza e segurança jurídica.

O Coordenador Geral do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, Pedro Batista, representou a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), na reunião.

Embora haja um esforço significativo para a regulamentação, os participantes da reunião apontaram que o Decreto Regulamentador precisa de uma revisão mais aprofundada. Segundo os representantes do coletivo, algumas entidades corporativas buscam incluir dispositivos que atendam exclusivamente às suas necessidades, mas a norma deve priorizar o interesse da sociedade como um todo.

Durante o encontro, foram identificadas inconsistências terminológicas na proposta do decreto que podem gerar confusão na interpretação da norma, além de artigos que extrapolam os limites da legislação vigente e até mesmo contrariam seus dispositivos. Diante disso, o coletivo decidiu encaminhar sugestões de alteração ao texto enviado pela Direção da Polícia Federal (DPF), a fim de contribuir com um aprimoramento do regulamento.

Estaremos atentos para que a regulamentação atenda todos os anseios dos trabalhadores. E seguiremos na luta para a segurança continue sendo um dos pilares para nossa categoria”, comentou Pedro Batista.

O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores de Vigilância (CNTV), José Boaventura, participou da reunião e informou que o decreto já está em vigor. No entanto, foram definidas algumas mudanças necessárias para o setor financeiro. Para discutir essas reivindicações, o coletivo decidiu enviar um ofício ao Secretário Nacional de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Dr. Marivaldo de Castro Pereira, solicitando uma audiência para tratar das modificações no estatuto.

Jair Alves dos Santos, coordenador do Coletivo Nacional de Segurança do Ramo Financeiro, destacou a importância da revisão do decreto: “Nosso compromisso é garantir que a regulamentação seja clara e eficaz, atendendo às reais necessidades da segurança privada e dos trabalhadores do setor financeiro. Vamos continuar atuando para que as mudanças necessárias sejam implementadas e para que a segurança nas instituições financeiras seja aprimorada sem comprometer os direitos dos trabalhadores.”

A discussão sobre a regulamentação da segurança privada já havia sido tema de um encontro realizado entre os dias 10 e 12 de dezembro de 2023, em Brasília. O evento contou com a participação de entidades sindicais e patronais para debater a implementação da Lei 14.967/2024, que estabelece novas diretrizes para a segurança no setor. Representando a Contraf-CUT, estiveram presentes Jair Alves dos Santos, coordenador da Mesa de Negociação do Ramo Financeiro e de Segurança, e Mônica Brull, da Fetrafi-MG.

Durante o evento, foram propostas medidas para aprimorar a segurança e garantir a proteção tanto dos trabalhadores quanto das instituições financeiras. A avaliação crítica da legislação aprovada e as sugestões apresentadas pelos representantes sindicais são passos importantes para assegurar um ambiente mais seguro e equilibrado para todos os envolvidos no setor financeiro.



Fonte: Fetraf RJ/ES

As feijoadas promovidas pelo Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, já tem datas definidas no mês de abril.

Confira:

Dia 25/4 - Nova Iguaçu (sexta-feira)

Dia 30/4 - Duque de Caxias (quarta-feira)

ATENÇÃO: Devido ao feriado de 1 de maio, a feijoada de Duque de Caxias, que geralmente ocorre às quintas-feiras, acontecerá na quarta (30 de abril). 

Não percam!

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense visitou agências do Santander, em toda sua base territorial, para denunciar as práticas e condutas antissindicais do banco no Brasil.

Nas visitas, diretoras e diretores da entidade, entregaram um material informativo, elaborado pela Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), que mostra como as terceirizações desenfreadas afetam a categoria bancária e a população. Além de denunciar as práticas abusivas do Santander, que inclui a terceirização, a retirada de direitos históricos dos bancários, o material visa desmascarar o discurso publicitário do banco, expondo a realidade enfrentada pelos trabalhadores.

O movimento sindical bancário, em todo o país, segue em campanha nacional para denunciar essas práticas à população e exigir o fim das terceirizações.

ENTENDA

O Santander tem adotado estratégias para aumentar seus lucros às custas dos direitos e garantias dos bancários, recorrendo a fraudes nas contratações. Um exemplo, é a transferência de trabalhadores bancários para outras empresas do mesmo grupo econômico, mas formalmente enquadradas em outro ramo de atividade.

Dessa forma, mesmo que esses trabalhadores exerçam funções de bancários, o banco impede que os sindicatos exerçam sua prerrogativa de representação e defesa da categoria.

Além disso, o banco retira desses trabalhadores terceirizados a proteção e os direitos garantidos em negociação coletiva para os bancários, que é referência mundial na conquista de direitos, fruto de décadas de luta e organização da categoria.

Nos últimos anos, o banco criou CNPJs para contratar como terceirizados pessoas que seguem no serviço bancário. Com esta manobra, o Santander deixa de pagar direitos da categoria nesses novos contratos. Por isso, a iniciativa do movimento sindical tem como principal meta informar e conscientizar bancários, terceirizados e clientes sobre os impactos das decisões do Santander.

*confira as fotos em nossas redes sociais

 

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander se reuniu com a direção do banco, nesta última quarta-feira (2/3), para discutir as políticas de diversidade da instituição.

O encontro ocorreu de forma híbrida, com participação presencial na sede do Santander em São Paulo e de alguns dirigentes sindicais de forma online.

Durante a reunião, o banco apresentou algumas das iniciativas implementadas em 2024 para promover a diversidade e inclusão.

Diretora do Sindicato dos Bancários da Baixada FluminenseSolange Ribeiro, representou, a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) na COE Santander, na reunião.

“Quero reforçar a necessidade de ter um local para o funcionário PCD e que tenhamos mais mesas, como esta de diversidade, entre o movimento sindical e o banco. Quero parabenizar os envolvidos nesta reunião, principalmente na pessoa da nossa Coordenadora da COE, Wanessa Queiroz”, declarou Solange.

Desenvolvimento de mulheres

O Santander destacou a criação do programa “Lidere a sua carreira” e o lançamento do programa “Impulsione a sua carreira”, voltado para o desenvolvimento de mulheres e para a equidade de gênero e raça em cargos de especialista. No Santander, as mulheres representam 59% de toda a organização, mas elas ainda têm pouca representação nos níveis de liderança. Por isso, o objetivo é ampliar a representatividade de mulheres nesses níveis.

Segundo o banco:

  • 114 mulheres participaram das edições de 2024 dos programas de desenvolvimento;
  • 54,4% dos membros do Conselho de Administração são mulheres;
  • 35,6% das posições de alta liderança são ocupadas por mulheres;
  • 43% das posições de liderança são ocupadas por mulheres.
  • Além disso, foram estabelecidos encontros bimestrais com o grupo de afinidade para manter a pauta da inclusão de mulheres na liderança sempre ativa e sustentável.

Programas voltados para profissionais negros

Com o lema “Talento não tem cor”, o Santander reforçou seu compromisso com o crescimento profissional de pessoas negras. Foram lançadas as primeiras edições dos programas “Lidere Sua Carreira” para líderes e “Impulsione Sua Carreira” para especialistas.

Os números apresentados incluem:

  • 62 profissionais negros participaram das edições de 2024 dos programas;
  • 36,6% dos funcionários do banco são negros;
  • 22% dos cargos de liderança são ocupados por negros;
  • 12,5% das posições de alta liderança são ocupadas por negros.

Jovens talentos

O banco também reformulou seus programas de estágio e jovem aprendiz, priorizando a contratação de pessoas negras.

Os principais indicadores divulgados foram:
Mais de 400 gestores participaram das sessões de sensibilização sobre diversidade;

  • 80,7% dos jovens aprendizes são negros;
  • 80,2% dos estagiários são negros;
  • 64,6% dos estagiários efetivados são negros;
  • 69% dos jovens aprendizes efetivados são negros;
  • 100 jovens aprendizes contam com bolsa de estudo ativa.

Inclusão de pessoas com deficiência

Foram anunciadas vagas afirmativas e a criação de um banco de talentos para pessoas com deficiência. Além disso, o banco implementou um programa de contratação associado a ações de formação.

Os números apresentados incluem:

  • 2.186 colaboradores com deficiência;
  • 14% de promoções para pessoas com deficiência no último ano;
  • 50 profissionais com deficiência participaram do programa de desenvolvimento.
  • Promoção da diversidade LGBTQIAPN+
  • Durante a reunião, também foram apresentadas ações voltadas para a comunidade LGBTQIAPN+, como:
  • A Semana de Saúde e Bem-Estar da Pessoa LGBTQIAPN+;
  • Uma série sobre bem-estar da população LGBTQIAPN+;
  • Uma live sobre saúde e bem-estar, com participação de médicos, executivos do banco e especialistas no tema;
  • Atividades do Mês do Orgulho LGBTQIAPN+, realizadas em junho para promover engajamento, letramento e visibilidade.

Outras iniciativas

O banco também mencionou o fortalecimento dos Grupos de Afinidade e o lançamento de materiais e campanhas para engajar os funcionários na pauta da diversidade.

Algumas das ações incluem:

  • Produção de vídeos com funcionários de diferentes gerações compartilhando experiências;
  • Lançamento da Cartilha de Letramento Geracional;
  • Campanha “Vocabulário Anticapacitista” para conscientizar sobre o uso adequado de termos relacionados à inclusão.
  • Resultados do primeiro Censo da Diversidade
  • Para aprofundar o conhecimento sobre seus funcionários, o Santander realizou seu primeiro Censo da Diversidade, que incluiu uma pesquisa sobre percepção de inclusão e pertencimento, além da realização de grupos focais. Os principais indicadores foram:
  • 51% de participação no censo;
  • Realização de 5 grupos focais, com mais de 20 participantes;
  • Nota 8,7 no índice de satisfação (NSAT);
  • 83% de favorabilidade na pesquisa.
Texto descritivo da imagem aqui

 

A COE Santander reforçou a importância de garantir que essas ações resultem em avanços concretos para os funcionários e que o banco mantenha o compromisso com a inclusão e equidade dentro da instituição.

“O debate sobre diversidade e inclusão deve ser contínuo e acompanhado de medidas concretas que garantam avanços reais. O Santander apresentou algumas iniciativas importantes, mas seguimos cobrando metas mais ousadas e ações que ampliem ainda mais a representatividade, especialmente nos cargos de liderança. Também reforçamos a necessidade de acompanhar de perto a efetividade desses programas, garantindo que não fiquem apenas no papel, mas se traduzam em mudanças estruturais dentro do banco”, afirmou a coordenadora da COE, Wanessa Queiroz.

Ela também destacou que as desigualdades salariais entre homens e mulheres ainda são expressivas, principalmente nos altos cargos, conforme apontado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A nova legislação brasileira de 2023 prevê mecanismos para combater essa disparidade, mas, segundo o Dieese, a paridade salarial pode levar até 46 anos para ser alcançada se não houver medidas mais efetivas.

“Diante desse cenário, é fundamental a manutenção da mesa de igualdade de oportunidades no banco para continuarmos levando as reivindicações dos empregados e contribuindo para a construção de novos direitos. Precisamos garantir que as políticas implementadas tragam mudanças reais e acelerem esse processo de equidade dentro da instituição”, concluiu Wanessa.

A próxima reunião será realizada em maio.

*Fonte: Fetraf RJ/ES com informações da Contraf-CUT

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú se reuniu nesta quarta-feira (2) com a direção do banco para debater os problemas apontados no último Encontro, incluindo questões relacionadas ao programa GERA e ao pagamento da Participação Complementar nos Resultados (PCR).

Durante a reunião, o banco informou que já está implementando melhorias no canal “Fale com o GERA”, ferramenta específica para encaminhamento de reclamações sobre o programa. Segundo os representantes do Itaú, cerca de 100 agências registram queixas mensalmente e estão sendo trabalhadas para resolução. A proposta do banco é simplificar o funcionamento do GERA.

No encontro, o banco admitiu que algumas produções demoram a ser computadas no programa, como no caso da lista VAI, cujo prazo para registro da produção do primeiro contato é de sete dias. Além disso, a COE questionou o fato de as metas trimestrais estarem sendo cobradas mensalmente, com pontuação elevada, sempre acima de 1.000 pontos. Em resposta, o responsável pela área explicou que existe apenas um relatório mensal para que os funcionários acompanhem seu desempenho, mas reconheceu que alguns gestores utilizam esse relatório como meta mensal, gerando cobranças excessivas e pressão no ambiente de trabalho.

A COE apresentou um exemplo de cobrança abusiva em uma região específica, que foge totalmente das regras do programa. "Temos que denunciar ao banco o ranqueamento, a exposição de funcionários em alguns locais e a gestão do programa GERA de forma assediadora", destacou a coordenadora da COE Itaú, Valeska Pincovai.

Outro problema levantado foi a punição no Sistema de Qualidade de Vendas (SQV). Atualmente, se um funcionário é punido em uma agência e posteriormente transferido, ele carrega essa punição para o novo gestor e unidade. O banco alegou que essa prática leva em consideração a lotação do empregado no momento da aplicação.

Além disso, a COE questionou a ausência de remuneração dos ANS no segmento empresas em relação ao GERA, o impacto da transferência de funcionários e a mudança de porte das agências nas metas. O Itaú se comprometeu a debater esses pontos em uma próxima reunião, na qual também apresentará informações sobre a gestão do programa, sua comunicação interna, avaliação e treinamentos.

Descomissionamento e rebaixamento de cargos

Outro tema importante abordado foi o crescente número de bancários rebaixados de cargo. Segundo a COE, em diversas regiões, gerentes estão sendo descomissionados para o cargo de Assistente de Negócios (AN), com jornada de seis horas. O banco justificou que essas decisões ocorrem porque os trabalhadores não estariam desempenhando a função conforme os requisitos estabelecidos, e que essa prática está respaldada pela Reforma Trabalhista.

Rejeição da proposta de PCR

O Itaú apresentou uma proposta de reajuste da Participação Complementar nos Resultados (PCR):

  • 2025: Reajuste do INPC (4,17% em janeiro)
  • Até 23% de ROE: R$ 3.831,48
  • Acima de 23% de ROE: R$ 4.016,15
  • 2026: Reajuste conforme a categoria.

A COE rejeitou a proposta imediatamente, argumentando que o reajuste precisa valorizar os trabalhadores, especialmente diante do alto lucro que o banco tem registrado nos últimos anos. "Os bancários do Itaú merecem respeito! O banco precisa valorizar aqueles que trabalham duro para que ele alcance lucros exorbitantes. Não é justo que os trabalhadores adoeçam para bater metas e não sejam reconhecidos como deveriam", reforçou Valeska Pincovai.

Uma nova reunião será agendada para que a COE apresente novamente suas reivindicações sobre o PCR. "O encontro foi positivo porque conseguimos debater os problemas e angústias dos funcionários com o objetivo de construir soluções para os trabalhadores", concluiu a coordenadora da COE Itaú.

Fonte: Contraf-CUT

Nesta quarta-feira (2), foi instalada a mesa de negociação para discutir a perenidade e sustentabilidade da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi). A iniciativa representa um passo fundamental para garantir a solidez do plano de saúde dos associados, considerado um patrimônio do funcionalismo.

A abertura da rodada de negociação contou com a presença da vice-presidente Corporativa do Banco do Brasil, Ana Cristina, acompanhada por diretores e gerentes das áreas envolvidas no tema. Também participaram dirigentes da Cassi, incluindo o presidente Cláudio Said, que apresentou a situação atual da entidade e suas perspectivas futuras. Said destacou a visão plurianual para os resultados financeiros e reforçou a decisão da gestão de manter o projeto de atenção primária à saúde, apesar da projeção de déficit. Além disso, abordou a recomposição da rede de atendimento, o volume de consultas na CliniCASSI, a redução de atendimentos em pronto-socorro e internações, bem como os avanços no uso de inteligência artificial para a gestão de autorizações e no gerenciamento de risco da população assistida.

As entidades representativas dos funcionários estiveram presentes na negociação, incluindo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito (Contec), Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (Anabb), Associação dos Antigos Funcionários do Banco do Brasil (AAFBB) e a Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil (FAABB). Membros da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB também participaram desta primeira rodada.

Os representantes dos funcionários ressaltaram a necessidade de buscar soluções sustentáveis para a Cassi, destacando a importância de um modelo viável a longo prazo. Eles enfatizaram que o momento e o ambiente são favoráveis a um processo negocial que leve a uma solução conjunta e perene. Como a Cassi é uma entidade de autogestão e uma construção coletiva, a participação ativa dos associados será essencial para seu fortalecimento. O engajamento do funcionalismo nos debates e nas decisões será determinante para garantir transparência e encaminhamentos que atendam aos interesses de todos.

A coordenadora da mesa de negociação e da Comissão de Empresa do Banco do Brasil, Fernanda Lopes, reforçou a responsabilidade compartilhada entre funcionários e BB para garantir a sustentabilidade da Cassi. "Nosso interesse é garantir que a Cassi, fundada por nós funcionários, continue sendo o melhor plano de saúde, inclusive considerando os resultados financeiros. É responsabilidade de todos os participantes cuidar para que a Cassi seja perene e atenda os funcionários da ativa, aposentados e seus dependentes da melhor maneira. Não é só uma responsabilidade dos funcionários, mas também da empresa. A consulta passa pelo corpo funcional, então é preciso que todos entendam o momento que a Cassi está vivendo", afirmou.

Durante as discussões, foi lembrado que existe uma mesa específica para tratar do direito de os funcionários egressos de bancos incorporados terem acesso à Cassi. O Banco do Brasil firmou um compromisso em acordo coletivo para apresentar uma proposta sobre o tema até julho de 2025.

Próxima reunião 

A próxima rodada de negociações está prevista para o dia 22 de abril. As entidades representativas manterão os funcionários atualizados através de seus canais oficiais, reforçando a importância de obter informações de fontes confiáveis e evitar desinformação e a propagação de notícias falsas.

Fonte: Contraf-CUT

A Faculdade 28 de Agosto abriu as inscrições para nova rodada do curso "Paternidade responsável e Relações Compartilhadas". As aulas serão realizadas, de modo online e ao vivo, de 7 a 10 de abril (segunda a quinta-feira), das 19h30 às 21h30.

O curso, para o público em geral, está no valor de R$ 280, mas para os bancários filiados aos sindicatos da base da Contraf-CUT é de apenas R$ 180.

Apesar de ser voltado ao público masculino, futuras mães bancárias também podem participar com seus companheiros, mesmo que eles não sejam bancários.

>> Clique aqui para inscrever-se.

“Este curso, que já é ministrado há oito anos pela Faculdade 28 de Agosto, tem como propósito colaborar para o equilíbrio das tarefas no lar, em um momento tão importante na vida de todos em uma família, de forma a reduzir o peso que, historicamente, recai mais sobre as mulheres”, explica a secretária de Formação da Contraf-CUT, Eliana Brasil. “Então, é com grande satisfação que nós apoiamos e incentivamos as inscrições”, completa.

O curso é composto por quatro aulas, com informações teóricas e práticas, e realizadas por sete professores. Mais informações sobre o conteúdo no link de inscrição.

Ampliação da licença paternidade

Por lei, o bancário tem direito a licença paternidade de cinco dias, mas essa licença pode ser ampliada para 20 dias, se o bancário fizer o curso de paternidade responsável e apresentar o certificado ao banco.

Esta é mais uma conquista das bancárias e bancários, obtida na Campanha Nacional de 2016. Por isso, diversos sindicatos da categoria, em todo o país, promovem cursos específicos sobre a paternidade responsável.

Fonte: Contraf-CUT

O Grupo de Trabalho (GT) do Saúde Caixa, composto por representantes dos trabalhadores e do banco, se reuniu na manhã desta terça-feira (1º/4). O banco apresentou os dados gerenciais e os resultados financeiros do plano nos dois primeiros meses do ano.

Segundo os dados apresentados pela Caixa, o plano possui uma reserva técnica de R$ 101,5 milhões, mas o resultado assistencial do primeiro bimestre ficou negativo em R$ 154,1 milhões, com receitas de R$ 573,2 milhões e despesas de R$ 727,3 milhões. Tanto as receitas quanto as despesas ficaram dentro dos valores projetados.
“O saldo de receitas e despesas do bimestre mostra que, para evitarmos o desequilíbrio financeiro do plano no curto prazo, o banco precisa, urgentemente, retirar de seu estatuto o teto para o seu custeio com a saúde das empregadas e empregados, para que, assim, possa cobrir 70% dos custos do Saúde Caixa, como estipulado no ACT (Acordo Coletivo de Trabalho) específico do plano de saúde, e que não é atingido exatamente pela restrição prevista no estatuto”, disse o coordenador do GT Saúde Caixa, Leonardo Quadros.

Hoje, o estatuto social da Caixa limita em 6,5% da folha de pagamentos os gastos do banco com a saúde de seus empregados. Este limite impede que a Caixa arque com os 70% dos custos do Saúde Caixa, conforme estipulado no ACT específico do plano. Com isso, o somatório das contribuições dos usuários está se aproximando dos 50% dos custos do Saúde Caixa. “Os valores de mensalidades cobrados dos usuários do plano já estão muito altos. Independentemente de idade, ou faixa salarial, já extrapolou o limite do que podemos pagar”, reforçou o coordenador do GT Saúde Caixa.

O representante da Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Feeb/SP-MS), Carlos Augusto (Pipoca), ressaltou ainda que a política de custeio estabelecida pelo banco “pressiona os colegas a saírem do plano e buscar uma alternativa no mercado, principalmente aqueles que têm salários mais altos”, disse.

“Só não fizeram isso ainda porque o Saúde Caixa tem coberturas que os planos de saúde ofertados pelo mercado não possuem e, mesmo assim, também têm altos custos e o risco de aumentos bruscos de preços, a redução drástica da rede credenciada e da qualidade do atendimento, devido à regulamentação precária dos planos de saúde no país”, ressaltou o representante da Federação das Bancárias e dos Bancários do Estado do Rio de Janeiro (Federa-RJ), Serginho Amorim. “Cobramos que o Saúde Caixa melhore sua rede credenciada, e contenha os aumentos das mensalidades para evitar que o plano se iguale aos demais e, desta forma, haja uma debandada de usuários”, completou.

Queremos Saúde, Caixa

Desde fevereiro, a Contraf-CUT, juntamente com federações e sindicatos de bancários de todo o país, realizam uma campanha para cobrar a melhoria da qualidade de atendimento e a contenção dos custos das mensalidades pagas pelos usuários do Saúde Caixa.

“Precisamos continuar realizando ações de racionalização das despesas para reduzir os custos desnecessários, mas para conter os aumentos de mensalidades é fundamental que a Caixa retire de seu estatuto o teto de custeio com a saúde do seu quadro de pessoal”, observou o coordenador do GT Saúde Caixa.

“Além disso, para manter a viabilidade do plano, precisamos melhorar a qualidade da rede de atendimento. Uma ferramenta para isso é a volta dos comitês regionais de credenciamento e descredenciamento. Depois de nossa reivindicação, o banco se comprometeu a reativá-los, o que será muito importante para ampliar os vínculos entre os usuários e o plano, que possamos melhorar a comunicação e avançar na busca de soluções para os problemas locais”, completou.

Próxima reunião

O banco se comprometeu a realizar uma nova reunião daqui a um mês para apresentar os dados consolidados do trimestre. A data ainda não foi definida, mas a previsão é a de que seja logo após à divulgação do balanço trimestral do banco.

Fonte: Contraf-CUT