Abril 29, 2025
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O Itaú Unibanco, que está demitindo trabalhadores no Brasil, está em busca de oportunidades de aquisição de bancos de investimento na América Latina e nos Estados Unidos, disse Roberto Setubal, presidente da instituição, durante encontro com analistas na terça-feira (29).

 

“Todo dia tem gente oferecendo um banco para a gente, mas queremos um banco com uma marca boa e com um preço bom”, afirmou o executivo.

 

Setubal afirmou que as possibilidades de aquisições do Itaú têm esbarrado na questão do valor das ações do banco hoje na bolsa de valores. “Hoje o preço dos papéis não reflete as oportunidades de investimento. Ao preço atual, haveria diluição.”

 

O executivo citou que, em uma recente transação na Colômbia, o Itaú perdeu o negócio porque um concorrente fez uma oferta maior. “Nossa proposta ficou 20% abaixo daquela do vencedor”, afirmou Setubal. Recentemente, o Itaú perdeu para o Scotiabank o colombiano Colpatria.

 

Fonte: Contraf-CUT com Valor Econômico

Caixa poderá gerir recursos de estatais e de autarquias

 

O CMN (Conselho Monetário Nacional) aprovou na noite de terça-feira (29) regra que permite à Caixa Econômica Federal gerir recursos de empresas estatais (exceto Petrobras), autarquias e fundos públicos.

 

Esses recursos (do chamado extramercado) atualmente são administrados exclusivamente pelo Banco do Brasil. Cada instituição poderá escolher qual banco será responsável por seus recursos, o que estimulará a competição entre os dois.

 

A norma aprovada ontem define também que esses fundos terão como referência de rendimento índices estabelecidos pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) que levam em consideração a variação dos títulos do governo.

 

Não poderá ser considerado, porém, indicadores que levam em conta a taxa Selic, o que contribuirá para afastar a demanda desses fundos de papéis atrelados à taxa básica de juros, mais voláteis, contribuindo para a melhoria do perfil da dívida pública.

Mudanças implementadas pelo Ministério da Previdência Social em 2007 facilitaram o diagnóstico de doenças provocadas pelo ambiente de trabalho. Com a criação do chamado Nexo Técnico Epidemiológico, passou a ser calculada a frequência de determinadas doenças por grupos de atividade.

 

Segundo especialistas, isso tornou mais fácil para o trabalhador provar para o médico perito que seu problema de saúde foi provocado pelo trabalho. “Antes, era difícil para o trabalhador provar como adquiriu a doença. Agora, é a empresa que tem de produzir provas alegando que o trabalho não causou o dano ao funcionário”, afirma o advogado trabalhista Elton Enéas Gonçalves.

 

Quando o médico perito vê relação entre a doença e o emprego do beneficiário, o afastamento ocorre por meio da concessão de auxílio-doença acidentário. Caso contrário, o afastamento pode também ser aprovado, mas é classificado como auxílio-doença previdenciário.

 

As concessões de auxílio-doença previdenciário para casos de transtornos mentais e comportamentais aumentaram 13% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2010. O crescimento foi um pouco superior à expansão média de 11,5% dos benefícios desse tipo para todas as doenças.

 

Segundo Gonçalves, que é conselheiro da AATSP (Associação dos Advogados Trabalhistas de São Paulo), o auxílio-doença acidentário é mais benéfico ao trabalhador porque garante, por exemplo, estabilidade por até um ano após o retorno ao emprego.

 

Fonte: Folha de S.Paulo

A CUT e a Marcha Mundial das Mulheres foram às ruas nesta sexta-feira, dia 25, Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher. A manifestação na Praça do Patriarca, centro de São Paulo, distribuiu camisinhas e uma cartilha sobre a Lei Maria da Penha.

 

Sancionada em 2007, pelo então presidente Lula, a lei protege as mulheres contra a violência doméstica e familiar. “A sociedade tem de conhecer a Lei Maria da Penha, principalmente as mulheres”, disse a secretária de Mulheres do PT municipal, Vera Machado.

 

Vera, que também integra a Marcha Mundial de Mulheres, criticou a falta de política do governo de São Paulo para lidar com o problema. “É lamentável que o estado mais rico do país, que a maior cidade do país, tenha apenas uma delegacia da mulher funcionando 24 horas. Temos de pressionar o governo para que de fato implemente o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres.”

 

O Plano foi lançado em 2005 pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres e contou com a adesão dos estados brasileiros, inclusive São Paulo. “O problema é que o governo não implementa as ações do plano. A falta de delegacias voltadas para atender mulheres vítimas de violência é um exemplo”, criticou Vera.

 

O ato contou com esquetes teatrais do Centro de Informação da Mulher – CIM, que mostravam diversas situações de violência, não só a física mas também sexual e moral. Depois disso, as mulheres saíram em passeata pelas ruas do centro.

 

Dados

Entre 1998 a 2008, 42 mil mulheres foram assassinadas no Brasil, o que significa 10 mulheres mortas por dia, e 40% delas foram mortas em casa.

 

O índice de assassinatos femininos no país fica acima da média mundial, que é de 0,5 caso por 100 mil habitantes. No Brasil, essa proporção é de 4,2 assassinatos de mulheres por 100 mil habitantes, segundo o Mapa da Violência 2011, do Ministério da Justiça.

 

Mas o país ainda perde para outros que lideram o ranking como a África do Sul, com 25 mortes por 100 mil habitantes, e a Colômbia, com 7,8 por 100 mil.

 

Ligue 180

A Central de Atendimento à Mulher, serviço da Secretaria de Políticas para Mulheres, registrou até outubro deste ano 530.542 ligações. Deste total, 58 mil foram relatos de violência contra a mulher e dentre eles 35.891 de violência física, 14.015 de violência psicológica, 6.369 de violência moral, 959 de violência patrimonial, 1014 de violência sexual, 264 de cárcere privado e 31 de tráfico de mulheres.

 

O balanço revelou inda que a maior parte das mulheres vítima de violência tem entre 20 e 40 anos, ensino fundamental completo ou incompleto e convive com o agressor há pelo menos dez anos.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

Um dia depois da carta enviada pelo presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, a direção do Itaú Unibanco respondeu e marcou negociação que ocorre nesta segunda-feira (28), às 17h, em São Paulo, para discutir o problema das demissões que vêm ocorrendo em diversos setores do banco. A reunião será com o vice-presidente e diretor de Recursos Humanos, Zeca Rudge.

 

Confira aqui a carta remetida na quinta-feira (24) ao Itaú.

 

“Vamos cobrar o fim imediato das dispensas, que são resultado dessa política nefasta de rotatividade da mão de obra, pois o banco substitui funcionários mais antigos por novos, reduzindo os salários e aumentando os ganhos bilionários da instituição”, afirma o dirigente sindical. “É inaceitável a enxurrada de demissões e o fechamento de 2.496 postos de trabalho até setembro deste ano, enquanto o banco atingiu lucro recorde de R$ 10,9 bilhões no período”, compara.

 

Conforme dados do Dieese, o banco contava em dezembro de 2010 com 102.316 trabalhadores. O número caiu para 99.820 em setembro de 2011.

 

A marcação da negociação com o presidente da Contraf-CUT ocorre no último dia da Jornada Internacional de Lutas, promovida nesta semana na América Latina pela UNI Américas Finanças e pelo Comitê de Finanças da Coordenadora das Centrais Sindicais do Cone Sul (CCSCS), com apoio da Contraf-CUT, sindicatos e federações do Brasil.

 

“As demissões são inadmissíveis em um cenário de lucros crescentes. Sem contar que o banco sequer tem dado a chance de os demitidos procurarem uma vaga por meio do centro de realocação”, afirma Jair Alves, um dos coordenadores da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú Unibanco, que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco.

 

Além disso, os bancários não se esquecem da promessa feita publicamente pelo presidente Roberto Setúbal, na época da fusão entre Itaú Unibanco, em 2008, de que não haveria demissões e nem fechamento de agências. “Inclusive participamos de diversas mesas de negociações, onde ouvimos a promessa do banco de que o emprego seria garantido”, salienta Jair, indignado com a falta de responsabilidade social do banco que mais lucra no Brasil.

 

Fonte: Contraf-CUT

O Bradesco abriu 447 novas agências nos últimos 12 meses, atingindo quase 4 mil unidades em todo o Brasil, segundo reportagem publicada pelo jornal Valor Econômico na quarta-feira (23). Se por um lado é positiva a abertura de novas unidades e a contratação de bancários, a Contraf-CUT tem recebido denúncias de diversos sindicatos do país quanto às condições precárias de segurança dos novos pontos de atendimento.

 

O investimento, que aproximou o número de dependências do banco ao do Itaú Unibanco, é em parte motivado pela compra das folhas de pagamento dos funcionários públicos dos estados de Pernambuco e Rio de Janeiro. Também reflete a perda iminente da concessão do Banco Postal a partir de janeiro de 2012, que foi adquirida pelo Banco do Brasil.

 

O Rio de Janeiro é um exemplo da situação. Em visita às novas agências do Bradesco na Zona Oeste (Campo Grande, Santa Cruz, Bangu, Realengo e Padre Miguel), o Sindicato dos Bancários do Rio constatou que o banco viola normas básicas de segurança, além de desrespeitar clientes e usuários que enfrentam um ambiente no mínimo insalubre. Todas foram inauguradas sem estarem completamente prontas, sem condições de trabalho.

 

Violando lei municipal, as agências não possuem porta giratória, equipamento de segurança fundamental. Além disso, não têm câmeras de segurança e contam com apenas dois vigilantes, que trabalham sem cabine ou escudo de proteção e sequer podem sair para almoçar para não deixar o posto desguarnecido.

 

“O Rio não é um caso isolado, mas um exemplo de uma prática que está sendo amplamente adotada pelo Bradesco. O banco está abrindo mão da segurança para abrir agências a toque de caixa, colocando em risco a vida de trabalhadores e clientes”, denuncia Ademir Wiederkehr, secretário de imprensa da Contraf-CUT e coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária.

 

“A ampliação da rede de agências e postos de atendimento é importante para os trabalhadores e a sociedade, pois contribui para a inclusão bancária de milhões de brasileiros, mas não se pode descuidar nunca da segurança dos estabelecimentos. A vida das pessoas tem que estar sempre em primeiro lugar”, completa.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb Rio

Cerca de 250 funcionários da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) decidiram, na segunda-feira (23), por 116 a 113 votos e 13 abstenções, encerrar a greve, durante assembleia realizada no auditório do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro. O movimento durou 13 dias.

 

A assembleia decidiu também condicionar a assinatura do acordo ao não desconto dos dias parados, à definição precisa da data da entrada em vigor do novo Plano de Carreira e à informação dos nomes dos representantes da empresa e ao prazo do início dos trabalhos da comissão de saúde.

 

Para Marcel Barros, secretário-geral da Contraf-CUT, “a assembleia foi disputada com um alto nível de debate, já que participaram funcionários de todas as áreas da empresa, mostrando que a representação é para todos e não apenas para alguns. Foi garantido o debate de ideias e o respeito ao ponto de vista dos trabalhadores”, afirma.

 

De acordo com o dirigente da Contraf-CUT, falta agora a empresa dar uma resposta efetiva às condicionantes apresentadas pelos trabalhadores e garantir um ambiente de trabalho adequado para o crescimento da empresa.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb Ro de Janeiro

A Folha de S.Paulo publicou nesta sexta-feira (25) o primeiro anúncio do Santander incluindo seu novo garoto-propaganda: Neymar, craque do Santos e da Seleção Brasileira. Com a frase “Neymar no Brasil: Juntos, dá pra fazer”, a publicidade faz parte do contrato assinado nesta semana entre o jogador e o banco até o fim de 2014.

 

Os valores do negócio não foram divulgados, mas não devem ser nada baixos, dado o enorme potencial de marketing que o jogador representa. A iniciativa amplia os investimentos milionários do banco no futebol e se soma ao patrocínio da Copa Libertadores da América.

 

O anúncio do contrato foi realizado com pompa e conduzido pessoalmente pelo presidente mundial do banco, o espanhol Emilio Botín, que se encontra no Brasil. “Chegamos a um acordo entre o melhor jogador brasileiro de futebol no momento e o melhor banco do mundo. O Neymar vai defender também a partir de agora o vermelho Santander’”, disse Botín, que também foi recebido em audiência nesta semana pela presidenta Dilma, em Brasília.

 

“Uma jogada desse tamanho em marketing mostra a enorme importância do mercado brasileiro para o Santander. Mas isso não resolve. O banco tem que fazer a lição de casa e valorizar o time de talentosos funcionários brasileiros, principais responsáveis pelo lucro gigantesco de R$ 5,9 bilhões até setembro deste ano”, afirma Ademir Wiederkehr, secretário de Imprensa da Contraf-CUT e funcionário do banco.

 

Negociações

“Esperamos avanços concretos nas negociações para a renovação do acordo aditivo à convenção coletiva dos bancários, que começam na próxima quinta-feira, dia 1º de dezembro”, projeta. “Quem contratou Neymar não pode ficar de costas para os trabalhadores”.

 

Além do aditivo, os bancários querem aumentar o valor do Programa de Participação nos Resultados do Santander (PPRS) e a manutenção dos termos de compromisso do Banesprev e Cabesp.

 

A negociação foi marcada, durante a Jornada Continental de Lutas, após pressão das entidades. A Contraf-CUT, sindicatos, federações e Afubesp enviaram três cartas enviadas ao superintendente de Recursos Humanos do Santander, Jerônimo dos Anjos, em 21 de outubro, 7 e 21 de novembro. A pauta específica de reivindicações foi entregue em 30 de agosto.

 

“Os trabalhadores brasileiros não podem pagar pela crise na Espanha, mas precisam ser valorizados, com respeito, emprego decente, avanços sociais e acordo marco global”, conclui Ademir.

 

Fonte: Contraf-CUT

No dia 27 de dezembro foi reintegrado o funcionário Sérgio Brivio do Itaú Unibanco da agência de Queimados, estiveram presentes na reintegração o Dr. Dílson Lira e o coordenador do Sindicato da Baixada Fluminense Pedro Baptista.

Grito de Carnaval!!!

Janeiro 22, 2012

Alô Bancários!! O Carnaval se aproxima!!

Dia 10 de fevereiro, sexta-feira, a partir das 18h, na sede do sindicato em Caxias vai rolar muita marchinha de carnaval, sorteios de brindes!!
Vai perder? Claro que não, né?? Folia garantida!!

O Sindicato da Baixada Fluminense deseja um ótimo carnaval a todos foliões bancários!

Carnaval: festa do povo e cultura singular de uma nação

Sem dúvida, o Carnaval é uma das festas que mais traduzem a cultura e a identidade do povo brasileiro. Em meio à vibração do desfile e dos enredos, nossas raízes se tornam evidentes, revelando em uma miscelânea de cores, contos e olhares realidades que expressam as particularidades de nossa construção cultural enquanto povo e nação.

Nesse evento percebe-se, como que em um mosaico, o rosto de índios, escravos, brancos e caboclos, em uma belíssima mistura que dá ao brasileiro o tom e a alegria que o faz “brilhar” no cenário dos povos.

É a celebração ápice de nossa cultura mesmo não sendo genuinamente nossa é a festa que nos acrescenta visibilidade diante de todo o mundo! A história tem revelado que um povo que não celebra sua cultura torna-se um povo sem identidade. Contudo, em meio à beleza dos sons, confetes e serpentinas, que fazem parte dessa celebração, todo indivíduo tem a sincera missão de resgatar continuamente o real sentido e essência do que celebra. Em uma sociedade que procura a todo custo fabricar motivos para alcançar novos lucros, faz-se necessário questionar quais são os verdadeiros elementos que são, de fato, integrantes da história do que festejamos. É claro que tal raciocínio poderá não agradar aos donos de cervejarias e aos distribuidores de “pedras mágicas” e entorpecentes, mas poderá muito nos acrescentar em vida e saúde, educando-nos para um sóbrio exercício de nossa alegria.

Nosso carnaval deveria ser expressão de festividade e alegria. No entanto, as estatísticas revelam não só uma celebração, mas também números exorbitantes de acidentes e tragédias, na maioria das vezes, impulsionados pelo efeito do álcool e das drogas.

Não existe conexão entre alegria e destruição. A melhor forma de “extravasar” diante das intempéries da vida não é torná-la caótica.

Nossas festividades precisam se tornar um palco no qual a vida apresente belíssimos espetáculos de arte e sensibilidade e não histórias de sofrimento, perpetuando as cenas no ofício de construir estatísticas de irresponsabilidade e destruição. Vivamos bem: no trânsito, nos relacionamentos e na avenida, pulemos manifestando nossa verdadeira identidade e espontaneidade, mostrando que somos apaixonados pela vida e que sabemos encarar a dureza dos dias como em um “belo drible”, com a sinceridade e a leveza de sermos eternos aprendizes e, claro, foliões. O Sindicato da Baixada Fluminense deseja um ótimo carnaval a todos foliões bancários!