Abril 29, 2025
Slider
Super User

Super User

Selfies labore, leggings cupidatat sunt taxidermy umami fanny pack typewriter hoodie art party voluptate. Listicle meditation paleo, drinking vinegar sint direct trade.

Próximo da divulgação do balanço de 2011 do HSBC, o que acontecerá até o final de fevereiro, aumenta a expectativa dos funcionários do banco inglês com os resultados que serão divulgados.

 

Ano após ano, a instituição vem fazendo alterações unilaterais no seu programa próprio de remuneração variável, o PPR/PSV, causando descontentamento e desmotivação em todas as equipes de trabalho, tanto das áreas de negócios quanto de retaguarda.

 

“A forma como o programa vem sendo elaborado é o maior problema: é por uma comissão interna de funcionários, formada pelo HSBC, com a finalidade apenas de homologar a proposta da alta cúpula do banco e aparentar alguma legalidade nos termos da lei federal nº 10.101/2001. Ou seja, o programa acaba sendo baixado de forma unilateral”, afirma Miguel Pereira, secretário de Organização do Ramo Financeiro da Contraf-CUT.

 

Além disso, o banco inglês costuma exagerar em seus provisionamentos nos balanços, como a Provisão para Devedores Duvidosos (PDD), o que acaba reduzindo o lucro líquido, comprometendo muitas vezes o pagamento integral do PPR/PSV.

 

Outro ponto insustentável é a compensação do PPR/PSV da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) da categoria, prevista na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), válida para todos os bancários.

 

“Nas primeiras versões, ainda nos anos 90, os programas e seus pagamentos eram acumulativos, não havendo a compensação. O nível de problemas era menor. Após as mudanças, a cada ano o programa próprio fica ainda pior”, salienta Miguel.

 

Desrespeito

“Nos últimos anos, vivenciamos de tudo: não pagamentos, ora para o pessoal do back office, ora para a área de vendas, provocando frustração e desmotivação , adiantamentos salariais de 15%, para serem descontados dos bancários; mudanças nos critérios de pagamento para possibilitar a compensação entre os programas e a CCT dos bancários, ocasionando o não pagamento na data avisada aos bancários. Ou seja, alterações unilaterais provocando endividamento de funcionários, fazendo com que inclusive o banco abrisse linha de crédito de um valor que já seria de direito de todos; o batimento das metas por um grupo muito pequeno da área de negócios, ou seja, metas mal formuladas”, recorda o diretor da Contraf-CUT.

 

“Isso tudo porque o banco se utiliza da lei 10.101, que garante incentivos fiscais para as empresas, ou seja, isenção de imposto de renda e outros benefícios fiscais. Imaginem se assim não fosse”, salienta Miguel.

 

Sem contar que o HSBC pratica os menores salários do mercado e justifica a utilização das políticas de renda variável, dizendo que é para nivelar com o nível de remuneração dos demais bancos. Desta forma, os funcionários acabam perdendo duas vezes, pois recebem baixos salários e, mesmo atingindo suas metas, ficam apenas com a PLR, que é direito de todos os bancários.

 

“Agora pasmem: o ‘Instrumento Particular de Acordo da Participação nos Resultados’ para o ano de 2011 é pior ainda. Os valores assegurados aos funcionários do ‘Modelo B’ – funcionários ativos dos níveis 12 a 24, a maioria dentro do HSBC, são muito menores do que já está assegurado na CCT dos bancários. Isso sem falar na possibilidade de desconto de um programa do outro”, alerta o dirigente sindical.

 

Enganação

Enquanto a CCT assegura, na regra básica da PLR, o pagamento de 90% do salário mais R$ 1.400 de parcela fixa, podendo chegar até 2.2 salários, , além da parcela adicional de 2% linear até R$ 2.800, a cláusula 4.2.2.1 do referido programa do HSBC contempla apenas 90% da remuneração + parcela fixa de R$ 1.130.

 

O programa, então, se tornou uma enganação aos bancários, uma vez que a CCT já assegura valores maiores. “Será que é assim que o banco pensa em melhorar a sua performance no Brasil? Será que a ‘equipe’ terá motivação para atingir os resultados e cumprir as metas impostas?”, indaga Miguel.

 

No tocante às metas, que por si só são abusivas, ainda existe uma série de outros problemas, como as sucessivas campanhas das respectivas superintendências a troco de churrascos e viagens-prêmios, como também os critérios restritivos do banco inglês que dificultam o cumprimento dos “objetivos”.

 

Fonte: Contraf-CUT

O Santander marcou assembleia geral extraordinária dos acionistas, a ser realizada no próximo dia 7 de fevereiro, às 10h, no auditório da Torre, em São Paulo, para deliberar sobre a remuneração dos executivos. O edital de convocação foi publicado na edição de segunda-feira, dia 9, do jornal Valor Econômico, e, ao contrário do divulgado, ainda não se encontra disponível no site do banco.

 

A ordem do dia da assembleia estabelece dois pontos:

(i) “Aprovar a proposta de outorga dos “Planos de Diferimento de Bônus” referentes a 2011, para administradores, empregados de nível gerencial e outros funcionários da Companhia e de sociedades sob seu controle, conforme proposta aprovada pelo Conselho de Administração, em reunião realizada em 21 de dezembro de 2011; e”

 

(ii) “Aprovar a proposta de alteração do Estatuto Social da Companhia, para atendimento à Resolução 3.921 de 25 de novembro de 2010, emitida pelo Conselho Monetário Nacional, que determina a instituição do Comitê de Remuneração, conforme proposta aprovada em reunião da Diretoria Executiva e em reunião do Conselho de Administração, realizadas em 04 e 05 de janeiro de 2012, respectivamente.”

 

A Resolução nº 3.921 está em vigor desde o dia 1º de janeiro e dispõe sobre política de remuneração de administradores de instituições financeiras, que estão obrigadas a implementar e manter uma política compatível com a gestão de riscos do banco, além de observar outros critérios subjetivos e objetivos.

 

O que diz a resolução

Conforme artigo dos advogados Bruno Balduccini e Tatiana Guazzell, publicado também na segunda-feira pelo jornal Valor Econômico, o conceito de remuneração adotado pela resolução é bastante amplo e inclui o pagamento feito em espécie, ações, instrumentos baseados em ações, benefícios e outros ativos, compreendendo remuneração fixa (salário, honorários e benefícios) e remuneração variável (bônus, participação nos lucros, comissões e outros incentivos associados ao desempenho).

 

Diversos dispositivos da resolução buscam evitar que a política de remuneração incentive uma exposição ao risco acima dos níveis considerados prudentes. Ela estabelece, por exemplo, que a remuneração dos administradores das áreas de controle interno e de gestão de riscos deve ser determinada independentemente do desempenho das áreas de negócios, de forma a não gerar conflitos de interesse.

 

A resolução determina também que, no mínimo, 50% da remuneração variável seja paga em ações ou instrumentos baseados em ações. Além disso, uma parte significativa da remuneração variável dos administradores deverá ser diferida para pagamento futuro, dentro de um prazo mínimo de três anos. Essa parcela, que deverá corresponder a pelo menos 40% da remuneração variável, ficará vinculada ao desempenho da instituição financeira. Caso se verifique durante o período de diferimento uma redução significativa do lucro ou a ocorrência de resultado negativo da instituição, as parcelas ainda devidas serão necessariamente afetadas.

 

A resolução atribui ao conselho de administração a responsabilidade pela política de remuneração. Adicionalmente, estabelece a obrigação de as instituições financeiras, constituídas sob a forma de companhia aberta ou que sejam obrigadas a constituir comitê de auditoria, de instituir um comitê de remuneração. Esse comitê será o órgão estatutário responsável pela elaboração da política de remuneração, cabendo a ele, entre outras funções, supervisionar a implementação e operacionalização dessa política.

 

Além disso, a resolução traz mudanças significativas às práticas de remuneração adotadas atualmente por muitas instituições financeiras. Merece, assim, atenção à aplicação dessa nova regra aos contratos de trabalho, bem como a adequação das políticas internas em vigor nas instituições financeiras, uma vez que alterações na forma de remuneração dos executivos podem gerar questionamento do ponto de vista trabalhista.

 

Histórico

A remuneração de executivos de instituições financeiras foi apontada como um dos fatores que contribuíram para a recente crise financeira, que teve início em 2007 nos Estados Unidos e tomou rapidamente proporções globais. O fato de tal remuneração estar, muitas vezes, atrelada somente a resultados de curto prazo, sem levar em consideração os efeitos produzidos no médio e no longo prazo, foi visto como um incentivo à exposição excessiva ao risco.

 

Fonte: Contraf-CUT com Valor Econômico

A edição desta terça-feira (10) do Jornal da Record divulgou os números da pesquisa nacional feita pela Contraf-CUT e Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), com base em notícias da imprensa e apoio técnico do Dieese, que apontou 49 mortes em assaltos envolvendo bancos em 2011. Dessas, 32 ocorreram em crimes de “saidinha de banco”, na sua maioria clientes.

 

Clique aqui para ver o vídeo da matéria do Jornal da Record.

 

A reportagem contou a história de um jovem que, no dia 11 de maio do ano passado, sacou dinheiro numa agência e que seria usado para pagar a prestação do financiamento da motocicleta, mas logo depois acabou sendo assaltado e morto.

 

“Medidas tomadas, como a proibição do uso do celular nas agências, até agora não conseguiram acabar com esse tipo de crime”, disse Celso Freitas, âncora do programa.

 

“Bandido não assalta qualquer um na rua e sim aqueles que sacaram quantias expressivas. Precisamos dar privacidade para as operações”, afirmou o secretário de imprensa da Contraf-CUT e coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária, Ademir Wiederkehr, que foi ouvido pela reportagem.

 

A repórter também frisou a denúncia do dirigente sindical de que “muitas pessoas só sacam o dinheiro nas agências para não pagar a tarifa de transferência bancária”.

 

A preocupação dos clientes diante da insegurança também foi destacada. “Para mim, é muito difícil ter que ir ao banco, me preocupo muito”, disse uma mulher.

 

Fonte: Contraf-CUT com R7

Os bancos brasileiros têm US$ 16,4 bilhões em títulos públicos e privados dos países da zona do euro, diz relatório do BIS (BC dos BCs). São papéis que, além de risco cambial (tem valor nominal em euro), oscilam ao sabor do aumento da probabilidade de calote nas economias europeias.

 

Só com Portugal, Espanha e Itália, os bancos brasileiros tinham “a receber”, respectivamente, US$ 1,542 bilhão, US$ 1,690 bilhão e US$ 525 milhões em junho deste ano, último dado do BIS.

 

Os três países fazem parte do grupo conhecido como Piigs (sigla para Portugal, Itália, Irlanda, Grécia e Espanha), que tiveram explosão na percepção de risco e nas taxas pedidas pelo mercado para rolar suas dívidas.

 

Só na Itália, os juros do governo oscilaram de 4,82% para 7,48% apenas neste ano. Na Espanha, as taxas saltaram de 5,453% para 6,336%. O aumento de juros dos “títulos” costuma reduzir o valor nominal desses papéis, que só são vendidos no mercado com forte “deságio”.

 

Com a Grécia, que terá calote de 50% de sua dívida, os bancos brasileiros têm só US$ 7 milhões. Somando todos os Piigs, os bancos do Brasil têm US$ 3,772 bilhões “a receber”.

 

Esse montante, porém, é um fração de só 0,14% dos ativos totais dos bancos brasileiros – de R$ 4,024 trilhões (US$ 2,58 trilhões ao câmbio de junho), segundo o BC – e de 1,03% dos títulos públicos e privados nacionais em suas tesourarias – R$ 563 bilhões (US$ 360 bilhões).

 

Parte importante desses valores “a receber” com os países da zona do euro diz respeito a transações entre a filial brasileira e a matriz do espanhol Santander.

 

No balanço do trimestre, o Santander brasileiro informava que tinha emprestado R$ 2,519 bilhões (US$ 1,614 bilhão, no câmbio da época) à matriz, ao mesmo tempo em que devia R$ 1,256 bilhão (US$ 805 milhões) aos espanhóis.

 

DEPENDÊNCIA EUROPEIA

Segundo o BIS, a maior exposição dos bancos brasileiros na zona do euro é com Luxemburgo, paraíso fiscal e sede de empresas multinacionais, de US$ 2,460 bilhões.

 

Na Europa como um todo, a exposição dos bancos brasileiros chega a US$ 25,469 bilhões -superando a dos EUA, de US$ 24,523 bilhões.

 

A conta soma a exposição nos países do euro (US$ 16,4 bi) com as posições de Suíça (US$ 1,836 bilhão), Suécia (US$ 334 milhões) e Reino Unido (US$ 8,693 bilhões).

 

Para o economista Luiz Troster, especialista em bancos, a exposição das instituições brasileiras é irrelevante e só ocorre devido a interesses particulares ou de negócios de clientes na região.

 

“Não faz nenhum sentido para um banco brasileiro aplicar em títulos que no melhor cenário vai render 7%, enquanto pode comprar no Brasil títulos que rendem 11,5%”, afirmou.

 

Fonte: Folha.com

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) escolheu Porto Alegre e Curitiba para inaugurar o sistema de concessão automática de auxílio-doença para afastamentos de até 60 dias do trabalho. Há expectativa de que o projeto piloto, que dispensará as perícias médicas, seja implantado em janeiro e no restante do país ao longo do ano. O novo sistema será aplicado a todos os segurados, desde que possuam, no mínimo, 24 contribuições. A medida deve contemplar, por exemplo, segurados que sofrerem pequenas fraturas ou passarem por período pós-operatório.

 

A proposta de iniciar o projeto pelas duas capitais deve-se ao fato de apresentarem os maiores tempos de espera pelos exames. Em ambas, a demora entre o agendamento e a realização de uma perícia pode chegar a 60 dias, três vezes o período médio nacional de 20 dias. A meta é reduzir o prazo para 15 dias e evitar gastos desnecessários.

 

O secretário da Saúde do Trabalhador da Contraf-CUT, Plínio Pavão, avalia que a ideia de agilizar a concessão de benefícios em princípio é positiva, “mas o projeto precisa ser melhor discutido, pois de acordo com a proposta os casos de acidente do trabalho não estariam incluído na nova sistemática, o que é preocupante”, avalia.

 

“Sabemos que a perícia não é um processo confortável ao trabalhador e, naturalmente, sabendo que se seu benefício for registrado como auxílio doença comum será concedido sem a necessidade de perícia, ele preferirá essa opção, deixando de reivindicar a abertura de CAT. Por isso precisamos discutir com o INSS a inclusão do acidente de trabalho no sistema de concessão automática de auxílio doença”, afirma Plínio.

 

Subnotificação

A caracterização dos acidentes de trabalho ganhou aliado com a criação do Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário em 2007, avalia Plínio, mas ainda existe grande subnotificação. “O Nexo é um instrumento estatístico que deve servir para o combate ao acidente de trabalho. O perito deve confirmar ou não se a doença é caso do Nexo Técnico Epidemiológico. Se a avaliação é de que não é um caso de acidente de trabalho, deve justificar. Acontece que estas justificativas geralmente não são bem fundamentadas o que gera dúvida sobre o resultado da perícia”, explica Plínio.

 

Fórum nacional da saúde

O Fórum Nacional de Saúde do Trabalhador das Centrais Sindicais irá debater o sistema de concessão automática de auxílio-doença para afastamentos de até 60 dias, na próxima reunião em dezembro. “O objetivo é encontrar um consenso sobre o tema e que as centrais sindicais façam encaminhamentos conjuntamente”, salienta Plínio.

 

Todas as entidades que compõem o Fórum também fazem parte do Conselho Nacional de Previdência Social. “As centrais tirarão uma posição para defender no Conselho”, afirma o dirigente sindical.

 

Em vigor

Para entrar em vigor, o sistema deve ter certificado digital pelo Conselho Federal de Medicina. Ainda estão em elaboração mecanismos de controle e o cálculo do tempo médio de afastamento de cada doença, conforme banco de dados.

 

Fonte: Contraf-CUT com Correio do Povo

O Conselho Curador do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) aprovou a utilização de até R$ 20 mil do dinheiro do fundo para a compra de material de construção.

 

A nova linha de crédito, chamada de Fimac FGTS (Financiamento de Material de Construção), estará disponível para cotistas do fundo com vínculo empregatício ativo, independente da renda e de acordo com sua capacidade de pagamento.

 

A linha ainda depende de regulamentação da Caixa Econômica Federal, o que deverá ocorrer em até 30 dias após a data da publicação.

 

De acordo com nota do Ministério do Trabalho, a linha poderá ser usada para reforma, ampliação ou construção de imóveis residenciais. Também será possível usar o dinheiro para instalação de hidrômetros de medição individual, implantação de sistema de aquecimento solar e de “itens que visem à acessibilidade, desenvolvimento sustentável e preservação do meio ambiente”.

 

O prazo de amortização será limitado a 120 meses. As prestações serão calculadas pelo SAC (Sistema de Amortização Constantes) ou pela Tabela Price – a escolha ficará a cargo do agente financeiro que liberar o dinheiro.

 

A taxa de juros máxima será de 12% ao ano, incluindo juros, comissões e outros encargos financeiros.

 

O local que receber a obra deverá ser regularizada e financiável nas condições do SFH (Sistema Financeiro de Habitação).

 

Fonte: Folha.com

Depois de uma corrida contra o tempo, o Santander pode começar o ano aliviado. Cerca de seis meses antes do prazo final dado pelas autoridades europeias, o banco espanhol anunciou ontem que conseguiu reforçar seu capital, conseguindo levantar 15,3 bilhões de euros.

 

Uma série de medidas ajudou o banco a alcançar o índice de 9% de capital principal em relação ao risco ponderado, sendo que o Brasil teve importante contribuição. Mundo afora, o Santander converteu títulos de dívidas em ações (6,8 bilhões de euros), converteu ações preferenciais em ordinárias (1,9 bilhão de euros), embolsou dividendos complementares de 2011 (1,6 bilhão de euros), vendeu ativos, como uma participação de 8% da unidade chilena (? 600 milhões), arrumou outras trocas acionárias e gerou capital organicamente (4,2 bilhões de euros).

 

Responsável por 25% do resultado grupo, o Brasil certamente engordou o capital da matriz. De janeiro a setembro, o Santander Brasil lucrou R$ 2,7 bilhões. Mas não foi só isso. Uma transação fechada pelo Santander Espanha envolvendo a subsidiária brasileira há mais de um ano também está trazendo alívio ao grupo agora.

 

Em outubro de 2010, a matriz vendeu para a Qatar Holdings, braço de investimentos do fundo soberano do Qatar, ? 2,7 bilhões em títulos obrigatoriamente conversíveis em ações do Santander Brasil. É o equivalente a 5% da unidade brasileira.

 

Apesar de no ato da venda dos papéis o dinheiro já ter entrado no caixa do Santander, o banco não podia contabilizar esses recursos como capital. Isso porque a conversão, apesar de obrigatória, ainda não ocorreu, só se dará no vencimento dos bônus, em 2013.

 

Agora, ao separar em um outro banco as ações que entregará à Qatar Holdings no vencimento dos bônus, o Santander conseguiu com os reguladores o direito de poder registrar o dinheiro no capital. O banco informa que o acordo para já retirar as ações do seu balanço foi costurado na semana passada. Em comunicado, o Santander informa que transferiu 4,41% do capital da unidade brasileira a uma instituição financeira.

 

“Pegamos o dinheiro em 2010 e o que conseguimos agora é o tratamento dele como capital”, afirmou ao “Financial Times” José Antonio Alvarez, diretor de finanças do Santander. Agora a meta do banco é alcançar até junho de 2012 um índice de 10% de capital.

 

O banco anunciou outra mudança envolvendo o Brasil. Uma fatia de 5,18% do Santander Brasil que era detida pelo Grupo Empresarial Santander foi transferida ao banco Santander Espanha. A instituição, porém, não detalha os motivos dessa operação.

 

Clique aqui para ver o comunicado do banco ao mercado.

 

No Brasil, as units do Santander encerraram o dia em alta de 1,58%, a R$ 15,34, enquanto o Ibovespa subiu 0,82%. O principal motivo da alta, segundo analistas, é que, ao alcançar o capital mínimo, dilui-se o risco de o banco vender fatias adicionais da operação brasileira.

 

A transação com o bônus do Qatar deixou o Santander mais perto de alcançar 25% de ações em circulação até o fim deste ano (agora está em 22,75%). Na Espanha, os papéis encerraram o pregão estáveis.

 

Fonte: Carolina Mandl – Valor Econômico

A Cassi, operadora de plano de saúde dos funcionários do Banco do Brasil, quer chegar em 2015 com 1 milhão de beneficiários, o que representa aumento de cerca de 30% em relação à carteira atual.

 

“Queremos ter um porte maior para ampliar nosso poder de negociação com clínicas, hospitais e laboratórios”, disse Hayton Jurema da Rocha, presidente da Cassi, em sua primeira entrevista à imprensa desde que assumiu o cargo há dois anos.

 

O projeto de expansão chega após uma reestruturação na operadora, que fechou 2006 com déficit de R$ 22 milhões. Após esse resultado negativo, o Banco do Brasil fez um aporte de R$ 300 milhões distribuídos entre 2007 e 2010.

 

Nesse período, a Cassi aprimorou sua gestão e tornou-se mais rigorosa na administração das despesas. Os funcionários passaram a pagar 30% do valor da consulta e 10% dos exames a fim evitar uso excessivo do convênio médico.

 

Além disso, o Banco do Brasil aumentou sua parcela de contribuição de 3% para 4,5% sobre o valor do salário do funcionário para pagamento do plano de saúde.

 

Já em 2007, a Cassi voltou a ter resultados positivos. Em 2010, a operadora registrou receita bruta de R$ 2 bilhões e superavit de R$ 194 milhões. Mas o resultado final do balanço é fortemente beneficiado pelas receitas de aplicações financeiras que somaram R$ 111,2 milhões.

 

A Cassi tem reservas financeiras de aproximadamente R$ 1,3 bilhão. Uma das exigências da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é que os planos de saúde tenham reservas. A previsão é que em 2011, o faturamento da Cassi tenha atingido R$ 2,2 bilhões.

 

Nessa nova fase, a estratégia da operadora de saúde do Banco do Brasil é crescer por meio do Cassi Família – convênio médico voltado para os dependentes de segundo e terceiro graus dos funcionários e dos aposentados do banco.

 

Hoje, esse contingente é formado por 281 mil pessoas e a meta é saltar para 500 mil nos próximos três anos. O valor do Cassi Família varia de R$ 186 (até 18 anos) até R$ 1.200 (acima de 59 anos).

 

Os funcionários, dependentes diretos e aposentados do BB, que representam 490 mil beneficiários, têm um outro plano de saúde em que o titular paga 3% do salário. “Queremos crescer com o Cassi Família porque não podemos depender apenas de novas contratações do banco para aumentar nossa carteira”, explicou.

 

De acordo com o presidente da Cassi, muitas pessoas com familiares que trabalham ou se aposentaram pelo BB desconhecem que podem ter o plano de saúde do banco. O BB possui 103 mil funcionários ativos e 83 mil aposentados.

 

Para reverter esse desconhecimento, a Cassi inicia neste mês uma campanha de divulgação e um programa em que o usuário do plano de saúde que indicar uma pessoa ganha 5 mil dotz, moeda de programa de fidelidade.

 

Fonte: Beth Koike – Valor Econômico

PROCON – Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor. Não deixa dúvidas, ele diz claramente que é direito do cliente pagar Contas em qualquer banco. A ilegalidade do Banco Itaú Unibanco faz parte de sua política de descriminar a população com o menor poder aquisitivo e elitizar o atendimento para reduzir custos e aumentar seus lucros.

O Banco Itaú Unibanco, vem orientando aos seus funcionários a não receber pagamentos de correntistas e não correntistas e os mesmos são encaminhados às maquinas de autoatendimento e para correspondentes bancários, como supermercados e casas lotéricas.

Com parte dessa visão atrasada de gestão, o Banco vem demitindo bancários aos milhares, fazendo cair a qualidade de atendimento e aumentando as filas, mas ao mesmo tempo que desrespeita os correntistas, o Banco cobra deles altas tarifas e taxas de juros.

A QUEM DENUNCIAR A ILEGALIDADE

O BC – Banco Central, é o órgão responsável pela fiscalização das instituições financeiras e mantém um sistema de registro de reclamações. O registro é fundamental para a ação fiscalizadora do BC e irá compor a lista de reclamações divulgadas mensalmente.

Essa lista é importante fonte de consulta para outros consumidores.

As reclamações podem ser feitas: TELEFONE 0800-9792345

POR CARTA: BANCO CENTRAL DO BRASIL, SBS QUADRA 3, BLOCO B, EDIFÍCIO SEDE, CAIXA POSTAL 086-
70 CEP 70074-900, BRASÍLIA DF: e pelo site: BCB.gov

Depois da Caixa Econômica Federal, outro banco público anunciou nesta segunda-feira (14) a abertura de agência na comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro. Nos próximos dias, o Banco do Brasil inaugurará uma unidade no local, com uma equipe formada por um gerente e dez funcionários.

 

A futura agência está com espaço físico em fase final de reforma e será a terceira unidade do banco em comunidades pacificadas do Rio de Janeiro. Em 2011, o banco abriu agências no Complexo do Alemão e na Cidade de Deus.

 

De acordo com o BB, a agência da Rocinha, assim como as demais unidades em comunidades de baixa renda no Rio, será voltada para o microcrédito destinado à produção e para projetos de desenvolvimento regional sustentável. O banco também atuará na região por meio de ações educativas, aperfeiçoamento da infraestrutura e na melhoria da gestão administrativa de cooperativas e microempresas.

 

O BB também está presente em comunidades de baixa renda em outros estados, com agências no Jardim Ingá, em Luziânia (GO), na região do Entorno do Distrito Federal, e em Paraisópolis, uma das maiores comunidades na zona sul da cidade de São Paulo.

 

Também nesta segunda-feira, a Caixa informou que inaugurará uma agência na Rocinha e outra na comunidade do Vidigal. Os anúncios ocorrem um dia depois de as forças de segurança ocuparem as comunidades para a instalação de unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).

 

Fonte: Agência Brasil