Abril 29, 2025
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Dias depois de assinar o acordo com a Fenaban, os bancários da Zona da Mata e Sul de Minas Gerais já tiveram que voltar às ruas para denunciar o desrespeito aos funcionários do Itaú. Nesta quinta-feira (27), a agência da Avenida Rio Branco, em Juiz de Fora, foi palco de manifestação, com panfletagem e retardamento na abertura do local.

 

Para Robson Marques, presidente do Sintraf JF, o Itaú se contradiz com a postura abusiva. “É revoltante recebermos denúncias de desrespeito em um banco que é signatário da cláusula de combate ao assédio moral desde 2010, em Convenção Coletiva da categoria. O Itaú quer fazer seus funcionários de palhaços com essa postura, mas não vamos ficar calados”, afirma.

 

O secretário-geral do Sintraf JF e funcionário do Itaú, Carlos Alberto de Freitas (Nunes), afirma que a política da superintendência comercial do banco é desastrosa.

 

“Vários funcionários vem sendo pressionados diariamente pela superintendente Carmen Silva Alves, que ameaça demitir qualquer funcionário que não atinja as metas estipuladas. Em nossa base, uma bancária de 30 anos de casa foi demitida por não cumprir a meta. É evidente que se um funcionário está tanto tempo na mesma instituição é porque tem competência”, argumenta.

Os trabalhadores bancários, químicos e metalúrgicos estão lançando um abaixo-assinado conjunto que será encaminhado ao Congresso Nacional e ao Governo Federal para cobrar a isenção de Imposto de Renda na Participação nos Lucros e Resultados (PLR) recebida pelos trabalhadores. A proposta visa corrigir uma das muitas distorções do sistema tributário brasileiro que favorecem as empresas em detrimento dos trabalhadores: enquanto a PLR dos trabalhadores é tributada, a parcela do lucro liquido das empresas distribuída a seus acionistas é isenta do imposto desde 1996.

 

> Clique aqui para imprimir o abaixo-assinado e coletar adesões

 

“O sistema tributário brasileiro é regressivo, ou seja, a carga de tributos recai mais sobre quem ganha menos, enquanto as grandes empresas contribuem com muito pouco”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT. “Para os trabalhadores uma reforma tributária justa teria que inverter essa lógica regressiva com a adoção, entre outras medidas, de uma tabela progressiva de IR como instrumento de distribuição de renda. A isenção do imposto de renda na PLR é uma medida que aponta nessa direção e por isso a participação de todos no abaixo-assinado é fundamental”, afirma.

 

O deputado federal Ricardo Berzoini (PT-SP) está apresentado um projeto que visa alterar a Lei nº 10.101, de 19 de dezembro de 2000, pedindo a isenção. A reivindicação também será apresentada ao Ministério da Fazenda. “Precisamos realizar uma grande mobilização para conseguir o maior número possível de assinaturas e pressionar o governo e os deputados a corrigir essa injustiça”, diz Cordeiro.

 

Injustiça

Os bancos, que têm lucros astronômicos, pagam menos impostos que a classe trabalhadora brasileira. A constatação faz parte de relatório do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais (Sindifisco), lançado em agosto deste ano. O estudo mostra que em 2009, enquanto os trabalhadores contribuíram com 10,68% da carga tributária, as instituições financeiras arcaram com apenas 3,02% da arrecadação do país. De acordo com o relatório, o sistema tributário brasileiro “tem sido um instrumento a favor da concentração de renda”, que agrava o ônus fiscal dos mais pobres e alivia o das classes mais ricas.

 

Ainda segundo o Sindifisco, entre agosto de 2010 e setembro deste ano, as pessoas físicas pagaram um total de R$ 89,9 bilhões, entre IR e valores retidos na fonte como rendimentos do trabalho. Já os bancos contribuíram com apenas R$ 37,2 bilhões, somados os pagamentos da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, do PIS/Pasep, Cofins e Imposto de Renda.

 

Fonte: Contraf-CUT, com Seeb São Paulo

O Santander antecipa nesta sexta-feira, dia 28, a Participação nos Lucros e Resultados (PLR). O prazo de pagamento vai até segunda-feira, dia 31, conforme estabelece a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) de 2011/2012, assinada no último dia 21 entre a Contraf-CUT, federações e sindicatos com a Fenaban, em São Paulo.

 

As diferenças referentes ao reajuste de 9% nos salários e nos vales-refeição, cesta-alimentação e demais verbas e de 12% nos pisos de escriturário e primeiro comissionado serão creditadas somente na folha de novembro, que sairá no dia 18. Serão dois meses de diferenças (setembro e outubro), já que a data-base é 1º de setembro.

 

Quanto vem de PLR

O valor da antecipação da regra básica da PLR é de 60% (que corresponde a 54% do salário mais R$ 840, com teto de R$ 4.696,37). Já a antecipação da parcela do adicional será a distribuição de 2% do lucro líquido do primeiro semestre deste ano com teto de R$ 1.400.

 

O restante da PLR vem até o dia 1º de março de 2011. Vale lembrar que, se após pagar a regra básica a todos os trabalhadores, o banco não tiver distribuído pelo menos 5% do lucro líquido, ele deve aumentar, na segunda parcela, o valor pago até chegar a 2,2 salários com teto de R$ 17.220,04. Pelas projeções do Dieese, os funcionários do Santander receberão 2,2 salários.

 

PLR maior

Os bancários conquistaram este ano uma elevação de 27,18% na parte fixa da regra básica da PLR, que ficou em 90% do salário mais R$ 1.400, com teto de R$ 7.827,29. E na parcela adicional da PLR, que distribui linearmente 2% do lucro líquido, o teto aumentou 16,66%, chegando a R$ 2.800.

 

Fonte: Contraf-CUT

O desemprego brasileiro ficou em 6% em setembro, a mesma taxa de agosto, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira, dia 27. É a menor taxa para o mês desde o início da série histórica, em 2002.

 

A população desocupada (1,5 milhão de pessoas) ficou estável em relação ao mês anterior. Quando comparada com setembro do ano passado, também apresentou estabilidade.

 

A população ocupada, estimada em 22,7 milhões, não apresentou variação significativa frente a agosto. No confronto com setembro do ano passado, verificou-se aumento de 1,7%, o que representou um acréscimo de 369 mil ocupados no intervalo de um ano.

 

O rendimento médio real habitual dos trabalhadores (R$ 1.607,60) apresentou queda de 1,8% em comparação com agosto. Frente a setembro do ano passado, o poder de compra dos ocupados ficou estável.

 

Outras Pesquisas

Diferentes levantamentos medem o desemprego no país. Os números do IBGE, por exemplo, são bem menores que os do Dieese/Seade.

 

As divergências ocorrem por causa das metodologias diferentes adotadas. A principal delas é que o IBGE mede apenas o desemprego aberto, ou seja, quem procurou emprego nos 30 dias anteriores à pesquisa e não exerceu nenhum tipo de trabalho -remunerado ou não- nos últimos sete dias.

 

Quem não procurou emprego ou fez algum bico na semana anterior à pesquisa não conta como desempregado para o IBGE.

 

O Seade/Dieese também consideram o desemprego oculto pelo trabalho precário (pessoas que realizaram algum tipo de atividade nos 30 dias anteriores à pesquisa e buscaram emprego nos últimos 12 meses) e o desemprego oculto pelo desalento (quem não trabalhou nem procurou trabalho nos últimos 30 dias, mas tentou nos últimos 12 meses).

 

Fonte: UOL, com Reuters

Os trabalhadores brasileiros iniciaram 2012 com um novo valor do salário mínimo: R$ 622. O reajuste, em relação aos R$ 545 fixados em março de 2011, foi de 14,13%, representando um aumento real de 9,02% no período.

 

“A valorização do salário mínimo é uma das principais reivindicações dos trabalhadores. A partir de sucessivas manifestações do Sindicato, CUT e outras centrais sindicais, conseguimos um acordo firmado com o governo federal que estabeleceu uma política para melhorar os ganhos de quem está na base da pirâmide”, afirma o diretor executivo do Sindicato dos Bancários de São Paulo e secretário de Imprensa da CUT-SP, Daniel Reis.

 

Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), por volta de 45 milhões de pessoas no país, entre trabalhadores da ativa e aposentados, têm o rendimento referenciado pelo salário mínimo. Além disso, R$ 47 bilhões serão injetados na economia, estimando-se uma arrecadação tributária sobre o consumo na ordem de R$ 22,9 bilhões. “É uma distribuição de renda que é essencial para o crescimento econômico”, acrescenta Daniel.

 

Histórico

A CUT e outras centrais sindicais lançaram em 2004 a campanha para valorização do salário mínimo e atualização da tabela do imposto de renda. Foram realizadas três marchas conjuntas em Brasília com essas reivindicações e, como resultado, em maio de 2005 o salário mínimo passou de R$ 260 para R$ 300.

 

Em abril de 2006 foi elevado para R$ 350, e, em abril de 2007, para R$ 380. Em março de 2008, o valor foi alterado para R$ 415; em fevereiro de 2009 para R$ 465 e para R$ 510 em janeiro de 2010. Nos meses de janeiro e março de 2011 foi elevado para R$ 540 e R$ 545, respectivamente.

 

Segundo análise do Dieese o aumento real acumulado nesse período em relação ao INPC chega a 65,96%.

 

Também como resultado dessas negociações entre as centrais sindicais e o governo, foi acordado, em 2007, uma política permanente de valorização do mínimo até 2023.

 

Reajuste do Salário Mínimo 2003-2012
Período
Salário
Mínimo (R$)
Reajuste
Nominal (%)
INPC (%)
Aumento
Real (%)
Abril 2002
200
Abril 2003
240
20,0
18,54
1,23
Maio 2004
260
8,33
7,06
1,19
Maio 2005
300
15,38
6,61
8,23
Abril 2006
350
16,67
3,21
13,04
Abril 2007
380
8,57
3,30
5,10
Março 2008
415
9,21
4,98
4,03
Fevereiro 2009
465
12,05
5,92
5,79
Janeiro de 2010
510
9,68
3,45
6,02
Janeiro de 2011
540
5,88
6,47
-0,55
Março de 2011
545
0,93
1,49
-0,55
Janeiro de 2012*
622
14,13
4,52
9,20
Total
211
87,38
65,96

 

A Contraf-CUT promoverá nos dias 28 e 29 de novembro o 1º Fórum Nacional: Invisibilidade Negra no Sistema Financeiro. O evento será realizado em Salvador, na Bahia e faz parte das reflexões que marcam o dia da Consciência Negra, lembrado em 20 de novembro.

 

O Fórum tem por objetivo organizar e intensificar as intervenções no combate à discriminação. Para isso, segundo Deise Recoaro, secretária de Políticas Sociais da Contraf-CUT, será realizado um amplo debate com as entidades e representações sobre a participação da população negra no mercado de trabalho, com foco no sistema financeiro.

 

“Contamos com a participação dos representantes das federações e sindicatos de bancários em todo o país que discutem o tema. Convocamos também os militantes que desejam inserir este debate em suas respectivas entidades”, afirma Deise.

 

Em breve a Confederação disponibilizará o material com a programação completa do evento.

 

Fonte: Contraf-CUT

A Caixa Econômica Federal confirmou o pagamento a todos os seus empregados da antecipação da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), bem como a PLR social, no próximo dia 1º de novembro, terça-feira da próxima semana, durante a assinatura do acordo aditivo à Convenção Coletiva Nacional 2011/2012.

 

A título de PLR social, a Caixa creditará em 1º de novembro a antecipação correspondente à distribuição de 4% do lucro líquido obtido pela Caixa no primeiro semestre deste ano.

 

A antecipação da PLR representa a primeira parte da regra básica equivalente a 54% do salário mais R$ 840, com teto de R$ 4.696,37, e a primeira parte da parcela adicional que prevê a distribuição de 2% do lucro líquido do primeiro semestre até o limite de R$ 1.400. O restante será pago até março de 2012.

 

No caso da PLR social, o acordo aditivo estabelece a distribuição linear para todos os empregados de 4% do lucro líquido.

 

Já o valor total da regra básica da PLR é de 90% do salário mais R$ 1.400, com teto de R$ 7.827,29. Já o total da parcela adicional da PLR corresponde a 2% do lucro líquido a ser distribuído linearmente, com teto de R$ 2.800.

 

No salário de outubro, como resultado da forte greve nacional de 21 dias da categoria, a Caixa já creditou as diferenças salariais retroativas a 1º de setembro. Os acertos relativos à cesta-alimentação, 13ª cesta-alimentação e tíquete-refeição, no valor de R$ 339,08, deverão ocorrer em novembro.

 

Fonte: Contraf-CUT com Fenae Net

Em assembleia realizada no dia 28 de dezembro, os funcionários do HSBC aprovaram por unanimidade a autorização para a diretoria do Sindicato dos Bancários de Curitiba assinar o Acordo Coletivo de Trabalho sobre o sistema alternativo eletrônico de controle de jornada de trabalho (ponto eletrônico).

 

“O controle da jornada sempre foi uma preocupação do movimento sindical, que acompanhou de perto desde a apresentação do sistema até as mudanças efetuadas, como no caso da senha de acesso e do registro auxiliar (RA)”, explica Carlos Alberto Kanak, coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC.

 

“O acordo possibilita a ação efetiva no controle e fiscalização da jornada dos trabalhadores, além dos bancários terem garantias de controle da jornada realizada, podendo a qualquer tempo acessar e imprimir o espelho do ponto”, completa Kanak.

 

Conforme orientação jurídica da Contraf-CUT, os sindicatos de bancários têm prazo até sexta-feira, dia 6, para realizar assembleias dos funcionários do HSBC.

 

Negociações específicas

Durante a assembleia, o Sindicato reforçou a necessidade do HSBC retomar as negociações específicas permanentes com os representantes dos trabalhadores. “A nossa pauta prioriza previdência complementar fechada e para todos, melhorias na remuneração variável (PPR, PSV e PLR), garantia de emprego e saúde e condições de trabalho”, destaca Otávio Dias, presidente do Sindicato.

 

Planos de cargos e salários

Neste momento, os funcionários estão discutindo com suas chefias as avaliações do ano de 2011 e o estabelecimento de metas para 2012. “Entendemos que a inexistência de um plano de cargos e salários leva a um formato que pessoaliza as avaliações, sendo esta uma das principais críticas do movimento sindical”, afirma Kanak.

 

Fonte: Renata Ortega – Seeb Curitiba

Nesta terça-feira, Contraf/CUT, federações e sindicatos assinaram com a Caixa Econômica Federal, em Brasília, o acordo aditivo à Convenção Coletiva Nacional de Trabalho 2011/2012, aprovado depois de 21 dias de greve deflagrada pela categoria bancária em todo o país.

 

“A assinatura do acordo aditivo encerra um processo muito importante em que os bancários da Caixa tiveram avanços fundamentais, como a valorização do piso, manutenção da PLR Social e ampliação das contratações, que somadas às conquista da categoria na Convenção Coletiva de Trabalho formam um cenário muito positivo para os empregados”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários.

 

Para Jair Ferreira, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa) e diretor vice-presidente da Fenae, a assinatura do acordo representa a união dos sindicatos. “A comissão dos empregados vem a cada dia se aprimorando nesse processo de negociação”, afirmou. O coordenador do CEE/Caixa avaliou que os empregados da Caixa tiveram avanços importantes na Campanha Nacional 2011, consolidando um processo que vem desde 2003. Isso tudo, segundo ele, graças a uma forte mobilização nacional.

 

Como vitória da persistência e da determinação, o acordo aditivo na Caixa prevê reajuste salarial de 9% em todas as verbas salariais, elevação do piso de ingresso – passando dos atuais R$ 1.637 (referência 202) para R$ 1.826 após 90 dias (referência 203), além do repasse do aumento de R$ 39 na tabela do Plano de Cargos e Salários (PCS) para os empregados que estão na tabela do PCS antigo.

 

Foi mantida ainda a PLR Social equivalente a 4% do lucro líquido, distribuídos de forma linear para todos os empregados. Registre-se ainda avanços em itens do saúde do trabalhador e no Saúde Caixa. E a contratação de pessoal, visando atingir 92 empregados até o final de 2012.

 

Participaram do ato de assinatura o presidente da Contraf/CUT, Carlos Cordeiro, o vice-presidente da Fenae e coordenador da CEE/Caixa, Jair Ferreira, além de vários representantes do Comando Nacional e do CEE/Caixa. Da parte da empresa, participaram o presidente da Caixa, Jorge Hereda, e membros da Comissão de Negociação.

 

Fonte: Contraf-CUT, com Fenae