Maio 11, 2025
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O portal da Central Única dos Trabalhadores (CUT) publicou, nesta quinta-feira (1º), uma detalhada matéria sobre assédio moral no trabalho. No formato de guia, o texto explica o que é e como essa agressão ocorre, além de orientar o trabalhador e a trabalhadora a se protegerem dela.

Segundo definição oficial da Organização Internacional do Trabalho (OIT), o assédio moral “é o conjunto de comportamentos e práticas inaceitáveis, ou de suas ameaças, de ocorrência única ou repetida, que visem, causem ou sejam suscetíveis de causar danos físico, psicológico, sexual ou econômico, e inclui a violência e o assédio com base no gênero”.

Matéria da CUT orienta trabalhador e trabalhadora a se proteger do assédio moral no ambiente de trabalho

Conforme explica o guia da CUT, quando ocorre, trata-se de “um problema grave, que adoece milhares de trabalhadores, cotidianamente, e se apresenta como uma forma cruel de exploração de poder, baseada, em especial, em questões sociais, econômicas e de gênero”.

A matéria aborda todos os aspectos do assédio, desde os elementos que o caracterizam e as formas em que se apresenta, até o que o trabalhador e a trabalhadora devem fazer quando forem vítimas dele. O guia também elenca os tipos de assédio moral, como quando relacionado a formas de discriminação por gênero, cor ou raça, orientação sexual, deficiência, idade e ideologia.

Para o secretário de Saúde do Trabalhador da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Mauro Salles, “o guia sobre assédio do portal da CUT é fundamental para que o trabalhador e a trabalhadora de qualquer categoria se protejam, e por isso é importante para toda a sociedade”.

No caso da categoria bancária, “o conhecimento das informações publicadas tem particular importância, porque o sistema financeiro é um ambiente em que o assédio moral é bastante presente, e precisamos combatê-lo veementemente”, afirma o secretário. “Neste ano de campanha nacional dos bancários, o tema voltará à mesa de negociações, então todos temos que estar conscientes desse sério problema que nos afeta”, conclui Mauro.

Leia a matéria no portal da CUT.

A Comissão Eleitoral organizada para as eleições na Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) homologou, nesta quinta-feira (1º), as três chapas inscritas para o pleito que, neste ano, definirá ocupantes para cargos da Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal.

As chapas que se inscreveram para os mandatos de junho de 2024 a maio de 2028 são: Cassi para Todos os Associados, Em Defesa da Cassi Solidária e Somos Cassi.

O período de votação será de 15 a 25 de março, e todos os funcionários da ativa e aposentados do Banco do Brasil, associados à caixa de assistência, poderão votar.

Um dos temas em pauta na disputa eleitoral deste ano é o equilíbrio financeiro da entidade. Recentemente e após intenso período de negociações, o Banco do Brasil e a Cassi concluíram os entendimentos sobre os repasses das contribuições patronais sobre verbas salariais ou remuneratórias, pagas em demandas trabalhistas. Com isso, a caixa de assistência receberá recursos repassados pelo BB e que irão garantir equilíbrio financeiro para 2024.

Fonte: Contraf-CUT

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander vai se reunir com a direção do banco, na próxima terça-feira (6), para discutir a Multicanalidade, projeto anunciado para oferecer diferentes canais de atendimento aos consumidores, que irá gerar reestruturação da rede de agências, já implementada pelo banco em 2024.

Wanessa Queiroz, coordenadora da COE Santander, afirma que o objetivo é que o banco respeite as cláusulas do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) e detalhe como será essa fusão de agências. “O processo já está em expansão e certamente cria ansiedade entre os trabalhadores. Também precisamos saber como fica o atendimento descentralizado dos gerentes, que já tem intensificado as metas e gerando sobrecarga para os trabalhadores das agências’’.

As principais dúvidas do movimento sindical são se haverá formação e suporte para quem fica nas agências para atender essa demanda de pessoas jurídicas dos gerentes, e como será a assistência a esses trabalhadores, que vão circular fora das agências.

Para a coordenadora da COE, o banco deveria ter iniciado o assunto da reestruturação em dezembro. “É um desrespeito do Santander sinalizar disposição para uma mesa de negociações quando a reestruturação já está acontecendo. São muitas mudanças e de alto impacto para os trabalhadores. Vamos pressionar para que o aditivo do banco seja cumprido, com manutenção dos empregos e com resposta para todas essas questões”.

Wanessa lembra que o Santander opera no Brasil como uma concessão pública. “É fundamental que em qualquer mudança ou reestruturação não seja excluída a prestação de serviço aos clientes, que pagam as tarifas suficientes para cobrir todos os custos operacionais, como a folha de pagamento”.

Banco de horas negativas

A reunião também irá debater as horas negativas geradas na pandemia. A coordenadora da COE Santander reforça que já foram realizados três acordos para a compensação das horas com redutores conforme as horas pagas pelos trabalhadores, com acordo vigente até 31 de março deste ano. “Nossa meta é encerrar este assunto antes de março, com anistia das horas de quem foi totalmente afetado durante a pandemia’’.

Fonte: Contraf-CUT

O Grupo de Trabalho Interministerial (GTI) do Plano Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre Mulheres e Homens realizou, nesta terça-feira (30), em Brasília, a primeira reunião do ano e a quarta desde que foi fundado para criar as regras da Lei 14.611/2023, com o objetivo de garantir maior eficácia da medida que busca reduzir as desigualdades entre gêneros no mercado de trabalho.

“O coletivo é formado por representantes do governo (de vários ministérios) e da sociedade civil, incluindo nós, do movimento sindical do ramo financeiro. Essa nossa participação na elaboração das regras da política de igualdade salarial é fundamental para que, efetivamente, a gente consiga mudar uma realidade inaceitável no mercado de trabalho”, explica a secretária da Mulher da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Fernanda Lopes, que representa o movimento sindical bancário no GTI, como suplente de Neiva Ribeiro, a vice-presidenta da Uni Américas Mulheres e presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

Fernanda lembra que, no Brasil, as mulheres recebem em média cerca de 21% menos que os homens. “Na categoria bancária, o cenário é um pouco pior: as mulheres recebem em média 22,2% menos que os homens. Se a mulher bancária for negra, então, ela recebe em média 40,6% a menos que o homem bancário branco”, destacou.

A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) já prevê que mulheres e homens que exerçam a mesma função tenham equiparação salarial. Entretanto, o Brasil segue como um país com grande diferença remuneratória entre gêneros. Em março de 2023, o presidente Lula anunciou o Projeto de Lei (PL) para igualdade salarial entre os gêneros, encaminhado ao Congresso. Após passar pelo Legislativo, a proposta foi sancionada como Lei n° 14.611/2023 no dia 3 de junho.

“Entre as inovações que a Lei 14.611 traz para o cenário legislativo está a obrigatoriedade da equiparação, a ser verificada por meio documental, ampliando as formas de fiscalização e multa administrativa no valor de até 3% da folha mensal de salários do empregador, limitado a 100 salários-mínimos”, explica Fernanda Lopes.

Outra inovação da lei é o relatório de transparência salarial, que as empresas com mais de 100 funcionários passam a ser obrigadas a produzir. Por meio desse relatório será possível aferir, na prática, se as mulheres estão recebendo os mesmos salários que os homens.

Competição justa por cargos

Além de garantir a implementação da Lei 14.611, o Plano Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre Mulheres e Homens propõe iniciativas para o combate ao assédio e em favor da igualdade de gênero em cargos de direção e gestão.

“Um dos grandes desafios no mercado de trabalho atualmente, inclusive na categoria do ramo financeiro, está na questão diversidade, porque há um número reduzido de mulheres nos cargos de liderança, nos cargos de gestão”, pontua a secretária da Mulher da Contraf-CUT. “Na categoria bancária, nós mulheres, somos cerca de 50% do quadro, mas, em compensação, essa proporção não se reflete nos espaços de cargos de gerência e de comando na instituição”, completou.

Entenda

– A inovação da Lei n° 14.611/2023, de igualdade salarial entre os gêneros, é o estabelecimento da obrigatoriedade da equiparação, a ser verificada por meio documental, ampliando as formas de fiscalização e multa administrativa no valor de até 3% da folha mensal de salários do empregador, limitado a 100 salários-mínimos.

– Outra inovação da lei é o relatório de transparência salarial, que as empresas com mais de 100 funcionários passam a ser obrigadas a produzir. Por meio desse relatório será possível aferir, na prática, se as mulheres estão recebendo os mesmos salários que os homens.

– As reuniões do GTI, entre os ministérios, são quinzenais, e além dos ministérios da Mulher e do Trabalho e Renda, contam com a participação de representantes da Casa Civil e dos ministérios do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar; do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome; Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços; dos Direitos Humanos e da Cidadania; e da Igualdade Racial.

– Entidades da sociedade civil e do movimento sindical também foram chamadas a compor o GTI que, entre as ações já realizadas, instalou a Câmara Técnica “Discriminação no Mundo do Trabalho”, para monitorar e elaborar propostas de igualdade no ambiente de trabalho, e a Câmara Técnica “Normativos”, que ficará responsável pela elaboração e implementação de regulamentos.

Fonte: Contraf-CUT

O Movimento Sindical Bancário, através da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), enviou, nesta quinta-feira (1º/2), um ofício à Caixa Econômica Federal solicitando informações sobre uma reestruturação no banco.

“Recebemos denúncias que, desde de dezembro, está havendo extinção de unidades, transferência de atividades, criação de áreas e grande movimentação de empregados, inclusive transferências de pessoal para áreas sem nenhuma proximidade com o trabalho até então desenvolvido”, disse a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt, a Fabi.

No ofício, a Contraf-CUT ressalta que “por se tratar de reestruturação da empresa, com impactos na vida funcional dos empregados, reiteramos a necessidade de debate com a representação dos empregados para que sejam discutidas formas de mitigar os impactos do processo para os trabalhadores, conforme previsto na cláusula 46, parágrafo segundo, do ACT 2022/2024, firmado entre a Caixa e as entidades representativas.”

Além das informações, a Contraf-CUT solicita uma reunião urgente com o novo vice-presidente de Pessoas da Caixa, Francisco Egídio Pelúcio Martins, para tratar do assunto.

Fonte: Contraf-CUT

Depois da reunião com a direção do banco, na semana passada, a Comissão de Organização dos Empregados (COE) levou algumas denúncias de ingerência do departamento de Recursos Humanos (RH) em decisões médicas e problemas no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). O caso mais emblemático é o de uma bancária, gerente de contas que foi desligada sob a alegação de que seu cargo não existia mais.

No entanto, a denúncia revela uma série de irregularidades e desrespeito à saúde ocupacional da funcionária. Ela, que recentemente se recuperou de uma cirurgia, sempre atingiu as metas estabelecidas pelo banco, inclusive após seu retorno às atividades, período em que realizou fisioterapia e outras terapias, tudo de conhecimento da sua gestão.

A situação agravou com uma avaliação médica, quando a bancária comunicou à médica do trabalho sua condição de saúde. Surpreendentemente, a médica a considerou inapta para retorno ao trabalho, indicando que não poderia ser desligada naquelas circunstâncias. Contudo, segundo a denúncia, a interferência do RH tornou-se evidente quando a bancária foi contatada para corrigir o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) para “Demissional”. Tanto a enfermeira quanto o RH afirmaram que houve um “equívoco” por parte da médica.

Carlos Damarindo, representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) na COE Itaú, destaca a gravidade da situação. “A interferência direta do RH nas decisões médicas compromete a autonomia do profissional de saúde, o que é inadmissível”, diz.

Damarindo ressalta que a bancária já foi orientada adequadamente diante desse cenário e observa com preocupação que tanto o ASO quanto o atestado original emitidos pela médica foram alterados de maneira suspeita.

Para o dirigente sindical, a situação dela não é um caso isolado, mas o reflexo de uma prática prejudicial à integridade física e profissional dos trabalhadores bancários. “Nós exigimos uma investigação rigorosa sobre o ocorrido, para que a autonomia dos profissionais de saúde seja preservada, sem interferências externas que comprometam a integridade e a ética nas relações de trabalho”, afirma.

Fonte: Contraf-CUT

A Caixa Econômica Federal divulgou, no dia 25 de janeiro, o edital para a eleição da representação das empregadas e empregados no Conselho de Administração do banco. Quem tiver interesse em concorrer à vaga têm até o dia 2 de fevereiro para inscrever sua candidatura.

Para concorrer, é necessário:

  • ser empregada, ou empregado, da Caixa;
  • cumprir os requisitos previstos em lei e no Estatuto da Caixa;
  • não possuir falta grave relacionada ao descumprimento dos códigos de Ética e de Conduta, nem dos normativos internos do banco.

A campanha começa no dia 5 de fevereiro, quando será divulgada a lista dos candidatos. A votação será realizada de forma eletrônica de 26 a 29 de fevereiro. Se nenhuma candidatura obtiver mais do que 50% dos votos, haverá segundo turno entre as duas mais votadas nos dias 11 a 14 de março.

Todas as empregadas e empregados ativos com contrato de trabalho não suspensos na data de instalação da comissão eleitoral (19/01/2024) podem votar. O voto é facultativo e secreto.

O Conselho

O Conselho de Administração da Caixa é um órgão colegiado, composto por oito conselheiros: seis indicados pelo Ministro da Fazenda; o presidente da Caixa (membro nato); e um(a) conselheiro(a) eleito(a) pelas empregadas e empregados da Caixa para os representar.

A função do conselho é deliberar sobre os interesses estratégicos de longo prazo do banco, levando em conta os impactos decorrentes das atividades da Caixa para a sociedade e o meio ambiente.

Mais informações

Para mais informações, acesse o site da Contraf-CUT ou de suas federações e sindicatos filiados. Outra opção é acessar a página do Conselho de Administração da Caixa. Lá é possível acessar o edital de convocação da eleição, o regulamentoe o cronograma eleitoral.

Fonte: Contraf-CUT

O banco Santander obteve Lucro Líquido Recorrente, que exclui efeitos extraordinários no resultado, de R$ 9,383 bilhões, em 2023. O resultado representa queda de 27,3% em relação a 2022 e queda também no trimestre, de 19,2%. O lucro de 2023 na unidade brasileira do banco representou 17,3% do lucro global, que foi de € 11,076 bilhões, com alta de 15,3% em doze meses.

Veja aqui os destaques do Dieese

Redução da PPRS

O retorno sobre o patrimônio do banco (ROE) ficou em 11,8%, o que representou decréscimo de 4,5 p.p. em doze meses. “Com o ROE em menos de 13%, haverá uma redução no valor do pagamento da PPRS, distribuído linearmente a todos os funcionários do Brasil”, revelou Wanessa Queiroz, coordenadora da Comissão de Organização de Empresa (COE) do Santander. “O valor de R$ 2.902 será creditado em fevereiro, junto com a PPE programa de remuneração semestral, mais a segunda parcela da PLR, que são importantes conquistas negociadas pelo movimento Sindical brasileiro”, completou.

Terceirização prejudica trabalhadores

A holding Santander encerrou o ano com 55.611 empregados, com abertura de 3.008 postos de trabalho em doze meses, apesar da redução de 128 postos no último trimestre do ano. “Esse número não reflete a representação junto à categoria bancária, ou seja, a maior parte desses trabalhadores estão inseridos nas empresas do conglomerado, mas não têm a cobertura de direitos e garantias das conquistas estabelecidas na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) dos bancários”, lamentou Wanessa. A base de clientes aumentou 4,3 milhões em relação a dezembro de 2022, totalizando 66,3 milhões. Em relação à estrutura física, foram fechados 290 pontos de atendimento (inclui agências físicas, postos de atendimento e lojas) em doze meses.

Fonte: Contraf-CUT

No dia 7 de fevereiro, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense irá realizar o Grito de Carnaval dos Bancários.

O evento ocorrerá na Sede do Sindicato, em Duque de Caxias, a partir das 17 horas.

Teremos muita música ao vivo com a Bandinha do Mestre Delly, DJ e muito mais.

IMPORTANTE

O evento é exclusivo para bancários/bancárias e seus dependentes. 

Churrasco liberado e as bebidas à parte.

EVITE O DESPERDÍCIO! 

O Movimento Sindical Bancário, através da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), enviou, na sexta-feira (26), um ofício à Caixa Econômica Federal exigindo que sejam apurados os motivos que levaram a realização dos descontos indevidos nas contas bancárias e na folha de pagamento de empregadas e empregados afastados para tratamento de saúde.

No ofício, a Contraf-CUT lembra que, conforme normativos internos, a Caixa Econômica Federal realizará o adiantamento salarial aos funcionários que aguardam a concessão de auxílio-doença (auxílio por incapacidade temporária) pelo INSS e que os valores adiantados somente serão descontados das contas bancárias, ou da folha de pagamentos, quando o INSS efetuar o repasse dos benefícios por incapacidade temporária.

“Mas a Caixa tem descontado os valores antes do início do recebimento do auxílio-doença pago pelo INSS. Assim, justamente no momento em que o trabalhador mais precisa, já que teve seus gastos normais aumentados devido a compra de remédios e cuidados com a saúde, ele se vê sem recursos, uma vez que o INSS não o pagou e a Caixa já efetuou o desconto”, criticou a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt.

No ofício, a Contraf-CUT ressalta que os descontos violam o que está expressamente definido no RH 115, que é uma norma interna da Caixa. A continuidade do pagamento, para posterior desconto (quando o INSS pagar o auxílio-doença) também está prevista na cláusula 65 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria bancária. A cláusula 29 da CCT também prevê a complementação do valor pelo banco, quando o auxílio-doença for menor do que o normalmente recebido pelo bancário.

Por isso, a Contraf-CUT exige, também, que a Caixa devolva “as quantias descontadas ilicitamente, em total desacordo com a norma interna, e, assim, viabilize a subsistência e a continuidade do tratamento médico-medicamentoso que necessitam os empregados. Outra reivindicação é para que o banco aguarde ressarcimento, a ser feito somente após o pagamento pelo INSS.

Leia a íntegra do ofício enviado pela Contraf-CUT à Caixa.

Fonte: Contraf-CUT