Abril 29, 2025
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Imprensa

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A Caixa Econômica Federal divulgou, no dia 25 de janeiro, o edital para a eleição da representação das empregadas e empregados no Conselho de Administração do banco. Quem tiver interesse em concorrer à vaga têm até o dia 2 de fevereiro para inscrever sua candidatura.

Para concorrer, é necessário:

  • ser empregada, ou empregado, da Caixa;
  • cumprir os requisitos previstos em lei e no Estatuto da Caixa;
  • não possuir falta grave relacionada ao descumprimento dos códigos de Ética e de Conduta, nem dos normativos internos do banco.

A campanha começa no dia 5 de fevereiro, quando será divulgada a lista dos candidatos. A votação será realizada de forma eletrônica de 26 a 29 de fevereiro. Se nenhuma candidatura obtiver mais do que 50% dos votos, haverá segundo turno entre as duas mais votadas nos dias 11 a 14 de março.

Todas as empregadas e empregados ativos com contrato de trabalho não suspensos na data de instalação da comissão eleitoral (19/01/2024) podem votar. O voto é facultativo e secreto.

O Conselho

O Conselho de Administração da Caixa é um órgão colegiado, composto por oito conselheiros: seis indicados pelo Ministro da Fazenda; o presidente da Caixa (membro nato); e um(a) conselheiro(a) eleito(a) pelas empregadas e empregados da Caixa para os representar.

A função do conselho é deliberar sobre os interesses estratégicos de longo prazo do banco, levando em conta os impactos decorrentes das atividades da Caixa para a sociedade e o meio ambiente.

Mais informações

Para mais informações, acesse o site da Contraf-CUT ou de suas federações e sindicatos filiados. Outra opção é acessar a página do Conselho de Administração da Caixa. Lá é possível acessar o edital de convocação da eleição, o regulamentoe o cronograma eleitoral.

Fonte: Contraf-CUT

O banco Santander obteve Lucro Líquido Recorrente, que exclui efeitos extraordinários no resultado, de R$ 9,383 bilhões, em 2023. O resultado representa queda de 27,3% em relação a 2022 e queda também no trimestre, de 19,2%. O lucro de 2023 na unidade brasileira do banco representou 17,3% do lucro global, que foi de € 11,076 bilhões, com alta de 15,3% em doze meses.

Veja aqui os destaques do Dieese

Redução da PPRS

O retorno sobre o patrimônio do banco (ROE) ficou em 11,8%, o que representou decréscimo de 4,5 p.p. em doze meses. “Com o ROE em menos de 13%, haverá uma redução no valor do pagamento da PPRS, distribuído linearmente a todos os funcionários do Brasil”, revelou Wanessa Queiroz, coordenadora da Comissão de Organização de Empresa (COE) do Santander. “O valor de R$ 2.902 será creditado em fevereiro, junto com a PPE programa de remuneração semestral, mais a segunda parcela da PLR, que são importantes conquistas negociadas pelo movimento Sindical brasileiro”, completou.

Terceirização prejudica trabalhadores

A holding Santander encerrou o ano com 55.611 empregados, com abertura de 3.008 postos de trabalho em doze meses, apesar da redução de 128 postos no último trimestre do ano. “Esse número não reflete a representação junto à categoria bancária, ou seja, a maior parte desses trabalhadores estão inseridos nas empresas do conglomerado, mas não têm a cobertura de direitos e garantias das conquistas estabelecidas na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) dos bancários”, lamentou Wanessa. A base de clientes aumentou 4,3 milhões em relação a dezembro de 2022, totalizando 66,3 milhões. Em relação à estrutura física, foram fechados 290 pontos de atendimento (inclui agências físicas, postos de atendimento e lojas) em doze meses.

Fonte: Contraf-CUT

No dia 7 de fevereiro, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense irá realizar o Grito de Carnaval dos Bancários.

O evento ocorrerá na Sede do Sindicato, em Duque de Caxias, a partir das 17 horas.

Teremos muita música ao vivo com a Bandinha do Mestre Delly, DJ e muito mais.

IMPORTANTE

O evento é exclusivo para bancários/bancárias e seus dependentes. 

Churrasco liberado e as bebidas à parte.

EVITE O DESPERDÍCIO! 

O Movimento Sindical Bancário, através da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), enviou, na sexta-feira (26), um ofício à Caixa Econômica Federal exigindo que sejam apurados os motivos que levaram a realização dos descontos indevidos nas contas bancárias e na folha de pagamento de empregadas e empregados afastados para tratamento de saúde.

No ofício, a Contraf-CUT lembra que, conforme normativos internos, a Caixa Econômica Federal realizará o adiantamento salarial aos funcionários que aguardam a concessão de auxílio-doença (auxílio por incapacidade temporária) pelo INSS e que os valores adiantados somente serão descontados das contas bancárias, ou da folha de pagamentos, quando o INSS efetuar o repasse dos benefícios por incapacidade temporária.

“Mas a Caixa tem descontado os valores antes do início do recebimento do auxílio-doença pago pelo INSS. Assim, justamente no momento em que o trabalhador mais precisa, já que teve seus gastos normais aumentados devido a compra de remédios e cuidados com a saúde, ele se vê sem recursos, uma vez que o INSS não o pagou e a Caixa já efetuou o desconto”, criticou a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt.

No ofício, a Contraf-CUT ressalta que os descontos violam o que está expressamente definido no RH 115, que é uma norma interna da Caixa. A continuidade do pagamento, para posterior desconto (quando o INSS pagar o auxílio-doença) também está prevista na cláusula 65 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria bancária. A cláusula 29 da CCT também prevê a complementação do valor pelo banco, quando o auxílio-doença for menor do que o normalmente recebido pelo bancário.

Por isso, a Contraf-CUT exige, também, que a Caixa devolva “as quantias descontadas ilicitamente, em total desacordo com a norma interna, e, assim, viabilize a subsistência e a continuidade do tratamento médico-medicamentoso que necessitam os empregados. Outra reivindicação é para que o banco aguarde ressarcimento, a ser feito somente após o pagamento pelo INSS.

Leia a íntegra do ofício enviado pela Contraf-CUT à Caixa.

Fonte: Contraf-CUT

A primeira mesa de negociações entre os representantes das empregadas e empregados e a Caixa Econômica Federal será realizada no dia 6 de fevereiro, a partir das 14h30, em Brasília. Para permitir que representantes de todas as federações e sindicatos que compõem a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) participem, a reunião será realizada em formato híbrido, com a possibilidade de participação presencial, ou à distância, por meio de plataforma de videoconferência.

“Existem diversas pendências a serem resolvidas das negociações que vínhamos tocando em 2023, mas algumas precisam de resoluções urgentes, como o pagamento da quebra de caixa para todos que realizam a função, a redução da jornada para pais de PCDs (Pessoas com Deficiência) e a definição dos parâmetros para o pagamento dos deltas da promoção por mérito”, lembrou a coordenadora da CEE, Fabiana Uehara Proscholdt, a Fabi. “Sem contar a recriação das Gipes, das Repes e dos comitês de credenciamento e descredenciamento do Saúde Caixa”, completou.

As Gipes são as gerências nas filiais de gestão de pessoas e as Repes são as representações regionais, vinculadas às Gipes. “Estas estruturas regionais são fundamentais para a melhoria do atendimento aos usuários do Saúde Caixa, bem como para a solução dos problemas enfrentados por profissionais de saúde, clínicas e hospitais credenciados, evitando, desta maneira, o descredenciamento”, explicou Fabi.

A coordenadora da CEE ressalta que é importante a participação de representantes de todas as entidades. “É fundamental que todas e todos participem para que a representação tenha todas as informações e histórico das negociações, de modo que possa repassar tudo às empregadas e empregados de suas respectivas bases e os mantenha mobilizados”, disse Fabi. “Afinal, não podemos nos esquecer que neste ano teremos campanha para renovação da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria bancária e do nosso Acordo Coletivo de Trabalho, específico da Caixa”, completou.

A orientação é para que quem for participar presencialmente, chegue em Brasília no dia anterior e volte para sua base somente no dia posterior ao da reunião. “Assim, evita-se que os membros se atrasem, ou tenham que sair antecipadamente da reunião, podendo perder momentos importantes das negociações”, concluiu a coordenadora da CEE.

Fonte: Contraf-CUT

Após denúncias da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), a Caixa Econômica Federal assinou um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) com o Ministério Público do Trabalho do Distrito Federal (MPT/DF) para assegurar que os trabalhadores descomissionados e transferidos para agências por perseguição da gestão de Pedro Guimarães possam participar dos Processos Seletivos Internos (PSI) e concorrer a funções gratificadas e cargos comissionados. A experiência acumulada nos últimos dez anos será considerada no processo.

A Contraf-CUT e a Fenae participaram das negociações e da audiência para a assinatura do TAC.

“Essa era uma demanda das entidades associativas e dos sindicatos para que se fizesse justiça aos empregados que foram perseguidos pelo ex-presidente do banco, Pedro Guimarães. A experiência desses trabalhadores, acumulada durante anos de serviços, é essencial para a Caixa, e o TAC garantirá que essa experiência seja contabilizada no processo de seleção”, observou o presidente da Fenae, Sergio Takemoto.

Na gestão de Pedro Guimarães, aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), empregados que ocupavam cargos de direção e superintendência na estatal foram transferidos de forma arbitrária para agências. A medida foi vista como perseguição a empregados que ocupavam cargos estratégicos em governos anteriores. “Assim, pessoas com vasta experiência, excelente currículo e conhecimentos importantes estavam com seus talentos desperdiçados”, avaliou o presidente da Fenae.

“Não podemos tolerar perseguições políticas ou pessoais. Gostaríamos de ter avançado mais com o retorno desses empregados às suas antigas funções, mas entendemos que o TAC foi um avanço, onde a Caixa inclusive, reconheceu a perseguição”, disse a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt. “Esperamos, com isso, que essas situações não mais ocorram e que o acordo possa ajudar os colegas dentro da estrutura do banco”, completou.

Pelo TAC, o banco agora se compromete a contabilizar a experiência anterior em funções gratificadas no período de referência dos últimos 10 anos para todos os empregados interessados em concorrer a funções gratificadas e cargos comissionados nas sistemáticas de seleção institucionalizadas, como o PSI tradicional, banco de sucessores e Experiência Oportunidade Caixa. Vale ressaltar que, na metodologia de seleção institucional denominada Score, o período considerado será de cinco anos.

Confira aqui a íntegra do TAC.

Fonte: Contraf-CUT

Nesta sexta-feira, 26 de janeiro, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) completa 18 anos.

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense parabeniza esta importante entidade, que foi criada com o objetivo de unificar a mobilização das diversas categorias envolvidas em atividades do sistema financeiro.

A Contraf-CUT representa mais de 100 sindicatos associados, incluindo o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, e coordena o Comando Nacional dos Bancários, que negocia a Convenção Coletiva e os acordos da categoria bancária.

Foi por meio da unidade da Contraf-CUT que bancários e financiários asseguraram avanços nos últimos 18 anos.

A organização nacional também assegurou uma mesa única de negociação para pressionar os empregadores por melhores condições de trabalho.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou, nesta quarta-feira (24), um ofício para a Caixa Econômica Federal cobrando a recriação das estruturas regionais (GIPES e REPES), para o atendimento aos usuários e credenciados do Saúde Caixa, e a implementação dos Comitês Regionais de Credenciamento e Descredenciamento, além do fornecimento dos dados do plano, necessários para que a representação dos empregados possa acompanhar a situação financeira e atuarial do plano de saúde das empregadas e empregados.

Após a aprovação do aditivo específico do Saúde Caixa pela grande maioria das bases sindicais, a Caixa alterou os manuais normativos que versam sobre o plano, implementando o formato de custeio aprovado pelos empregados.

“Há, porém, outros itens, que compuseram a proposta global apresentada pela Caixa, que ainda não foram implementados”, observou a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt, a Fabi. “São pontos fundamentais para garantirmos a qualidade do atendimento, com a resolução dos problemas dos usuários e credenciados, além do credenciamento de profissionais de certas especialidades e unidades de atendimento de saúde, principalmente em localidades mais afastadas dos grandes centros metropolitanos do país, mas também para o acompanhamento dos custos e viabilidade do plano para todos os empregados”, completou.

Em seu ofício, a Contraf-CUT ressaltou que aguarda “breve retorno sobre os pontos elencados, para que possamos dar efetividade ao cumprimento dos termos do Acordo e dos compromissos assumidos pela direção da Caixa com seus empregados”.

Conforme antecipado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) na sexta-feira (19), a Caixa Econômica Federal divulgou, nesta quarta-feira (24), a troca de vice-presidentes, substituindo três mulheres por homens no alto escalão do banco. Em outubro de 2023, já havia ocorrido a substituição de Maria Rita Serrano por Carlos Antônio Vieira Fernandes na presidência. Na ocasião, a Contraf-CUT já havia demonstrado seu desagrado com a substituição de uma mulher por um homem no comando da Caixa e, antes disso, que o banco não pode ser moeda de troca.

“Um dos grandes desafios da categoria, na questão da diversidade, é o número reduzido de mulheres nos cargos de liderança, cargos de gestão. Então, essas trocas representam um grande retrocesso”, avaliou a secretária da Mulher da Contraf-CUT, Fernanda Lopes. “Na categoria bancária, nós mulheres, somos cerca de 50% do quadro, mas essa proporção não se reflete nos espaços de cargos de gerência e de comando das instituições”, completou.

Um levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), com base nos dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho, aponta que as mulheres, em 2021, representavam 48,4% do total da categoria bancária. No entanto, ocupavam apenas 46,5% dos cargos de liderança.

Banco público

A coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt, a Fabi, se mostrou preocupada com a manutenção do caráter público da Caixa, que mantém sua responsabilidade com o atendimento da população e com o desenvolvimento social e econômico de todo o país.

“Esperamos que esta responsabilidade social e de desenvolvimento do país não seja afetada com as substituições que estão sendo realizadas na Caixa”, disse a coordenadora da CEE. “A Caixa é pública e assim deve permanecer, independente de quem assuma o controle do banco”, completou.

Fabi explicou que a Caixa tem responsabilidade com o atendimento de toda a população brasileira, mesmo nas localidades nas quais os bancos privados não têm interesse em atuar, alegando inviabilidade financeira de manter a operação. “A Caixa chega a manter unidades em barcos, para atender a população ribeirinha na região Norte do país. Isso é responsabilidade social, que apesar de ser obrigação de todos os bancos, mesmo dos privados, que funcionam sob concessão pública, é respeitada apenas pelos bancos públicos, como a Caixa”, ressaltou Fabi.

Crédito regional

A coordenadora da CEE também ressaltou o importante papel de desenvolvimento regional mantido pela Caixa e os demais bancos públicos. “Os bancos públicos, como a Caixa, disponibilizam crédito para todas as regiões do país. Os bancos privados concentram sua atuação na região Sudeste. Só disponibilizam recursos para quem já tem dinheiro. Isso gera ainda mais concentração de renda e o aumento da desigualdade no país”, ressaltou.

Um levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), com base em dados do Banco Central, aponta que, em junho de 2023, os bancos públicos foram responsáveis por 40% do crédito ofertado no país. Na análise segmentada por regiões, o levantamento aponta que, no mesmo mês, os bancos públicos foram responsáveis por 51% do crédito ofertado na região Norte; 52% na região Centro-Oeste; 50% na região Nordeste; 44% na região Sul; e 39% na região Sudeste.

Fonte: Contraf-CUT

O Movimento Sindical Bancário, através da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou, na última terça-feira, 23), um ofício à Caixa Econômica Federal cobrando que o concurso público, amplamente anunciado pela imprensa e pelo banco, contrate um número maior de aprovados do que o que foi anunciado (4.000 novas vagas).

No ofício, a Contraf-CUT afirma que “apesar de importante, 4.000 contratações é insuficiente para suprir as necessidades para acabar com a sobrecarga de trabalho, principalmente nas agências”. A entidade de representação nacional das empregadas e empregados do banco lembra que, “com os novos desligamentos que acontecerão por causa do Programa de Demissão Voluntária, este número se torna irrisório.”

“Solicitamos assim que, além das 4.000 que vem sendo anunciadas, haja contratações suficientes para atingir o teto autorizado pela Secretaria de Coordenação das Estatais (Sest)”.

Sobrecarga é adoecimento

No ofício, a Contraf-CUT observa que “hoje já existe sobrecarga de trabalho em todas as unidades do banco”. “Com o PDV, o quadro de trabalho pode reduzir ainda mais e isso pode piorar o adoecimento e o afastamento para tratamento de saúde, o que leva a mais uma redução do quadro efetivo de trabalho e novo aumento da sobrecarga, criando um círculo vicioso que prejudica não apenas os empregados e empregadas, mas toda a população brasileira, que precisa do atendimento da Caixa”, observou a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt, a Fabi.

Fonte: Contraf-CUT