Dezembro 16, 2025
Slider
Imprensa

Imprensa

Nesta terça-feira, 19 de agosto, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense reintegrou mais uma funcionária do Itaú Unibanco.

Pâmela Fonseca Ribas, bancária da Plataforma Business - 8166, foi reintegrada por doença ocupacional, devidamente reconhecida pelo INSS.

Pâmela estava com o processo em outro escritório. Mas, logo depois, entrou em contato com o Sindicato, sendo devidamente acolhida.

Fui demitida em dezembro 2024 e procurei um escritório de advocacia por indicação, mas não tive um suporte de qualidade durante o acompanhamento do processo. Preocupada com a falta de orientação do antigo advogado, procurei o Sindicato e fui muito bem acolhida pelo Departamento Jurídico da entidade que, em apenas 2 meses, fez mais por mim do que o antigo advogado, em 6 meses. Finalmente consegui a minha reintegração. Obrigada ao Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense e, em especial, ao Dr. Luiz Paulo”, declarou Pâmela.

A trabalhadora é sindicalizada e teve o suporte e atendimento do Departamento Jurídico do Sindicato, através do advogado Luiz Paulo, do Escritório Baptista & Reis Advogados Associados, e pelo Departamento de Saúde.

A reintegração foi acompanhada pelos Diretores Pedro Batista, Renata Soeiro e Fernando Correia.

IMPORTANTE

É fundamental que bancárias e bancários, logo que sejam informados de suas demissões, procurem imediatamente atendimento no Sindicato.

ATENDIMENTO JURÍDICO PRESENCIAL

Nova Iguaçu - às terças-feiras, das 11 horas à 13 horas e das 14 horas às 17 horas (telefone: 21 / 2658-8041)

Duque de Caxias - às quintas-feiras, das 10 horas às 13 horas (telefone: 21 / 26710-110)

SINDICALIZE-SE!

Nesta terça-feira, 19 de agosto, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense esteve na agência do Banco Santander, em Belford Roxo, para protestar contra o fechamento do local, previsto para o próximo dia 22.

A agência é o único ponto de atendimento do Santander, em todo o munícipio. O banco informou que os funcionários serão transferidos para as agências de Vila dos Teles, Mesquita e Queimados.

O Sindicato intensificou a mobilização, dialogando diretamente com os funcionários, clientes, e explicando todos os malefícios que o fechamento de uma agência causa para a região e para os trabalhadores.

Enquanto amplia seus lucros bilionários, o Santander segue atuando no Brasil com total desrespeito aos trabalhadores, clientes e à sociedade: fechando agências, impondo metas abusivas, demitindo bancários e promovendo práticas fraudulentas, especialmente no crédito consignado.  

Lucros

O Banco Santander lucrou R$ 7,520 bilhões no Brasil no primeiro semestre de 2025, um crescimento de 18,4% em relação ao mesmo período de 2024.

No trimestre, o lucro líquido gerencial caiu 5,2%, passando de R$ 3,861 bilhões nos primeiros três meses do ano para R$ 3,659 bilhões no segundo trimestre. O retorno sobre o patrimônio (ROE) anualizado ficou em 16,4%, com acréscimo de 0,9 ponto percentual em 12 meses.

O crescimento no semestre foi impulsionado pela expansão da margem financeira, que subiu 4,4% em 12 meses, puxada pela alta de 11,3% na margem com clientes. Já na comparação trimestral, houve queda de 3,3% na margem financeira, reflexo da elevação das taxas de juros, parcialmente compensada pelos ganhos com clientes.

Globalmente, o banco teve lucro de € 6,833 bilhões no período, alta de 13% em doze meses. A operação brasileira foi a segunda mais lucrativa do grupo, com € 996 milhões, atrás apenas da matriz na Espanha (€ 2,258 bilhões), representando 14,6% do lucro global.

Redução no quadro e fechamento de agências

Apesar do desempenho positivo, o banco eliminou 1.173 postos de trabalho nos últimos 12 meses — sendo 1.385 somente no 2º trimestre deste ano — e fechou 561 pontos de atendimento, o que escancara a contradição entre os ganhos crescentes e o desmonte da estrutura física e humana.

Ao final de junho de 2025, o Santander contava com 53.918 empregados, frente aos 55.091 de junho de 2024. Em doze meses, foram 1.173 demissões líquidas. No mesmo período, a base de clientes aumentou em 4,5 milhões, atingindo 71,7 milhões de pessoas.

No que se refere à estrutura física, o banco fechou 561 unidades de atendimento em um ano, das quais 159 no último trimestre.

*confira mais fotos em nossas redes sociais

Na sexta-feira (15), foi realizada a quinta rodada de negociações sobre o custeio do plano associados da Cassi.

Pela manhã, representantes das entidades que compõem a mesa de negociação e membros da Comissão de Empresa se reuniram na sede da Anabb para debater os pontos em pauta. Também participaram dirigentes eleitos pelos funcionários.

À tarde, foi instalada a mesa de negociação na sede da Cassi, com representantes do Banco do Brasil e da assessoria da direção da caixa de assistência. O negociador do banco reafirmou o objetivo de construir um modelo de custeio perene e informou que um grupo interno está avaliando alternativas. Em seguida, apresentou uma proposta de custeio “híbrido”, que mantém a solidariedade com base na remuneração, mas prevê antecipação de contribuição a partir de estimativas de gastos calculadas conforme tabela de custos definida pela ANS.

A coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes,destacou que o modelo precisa preservar a justiça e a solidariedade. “Defendemos a construção de um modelo que garanta sustentabilidade para a Cassi, mas não aceitaremos soluções que quebrem o princípio da solidariedade ou que onerem excessivamente os trabalhadores. A proporção 70%/30% entre Banco e funcionários é essencial para manter o equilíbrio e assegurar o acesso à saúde de qualidade. Também exigimos que haja cobertura para os egressos dos bancos incorporados e uma solução definitiva para os admitidos após 2018, que hoje estão sem perspectiva de assistência no pós-laboral”, afirmou.

Os representantes dos funcionários reforçaram que a solução para garantir o atendimento aos egressos não pode recair sobre o plano associados, bem como insistiram na necessidade de avançar na inclusão dos admitidos a partir de 2018, que atualmente não têm cobertura de saúde no período pós-laboral.

A próxima rodada de negociações foi agendada para o dia 28 de agosto, às 14h30.

Fonte: Contraf-CUT

Nos dias 21 e 22 de agosto, será realizado no Hotel Holiday Inn Parque Anhembi, em São Paulo, o Encontro Nacional dos Funcionários do Banco Santander, promovido pela Comissão de Organização dos Empregados (COE) do banco. O evento reunirá dirigentes sindicais e representantes da base de diversas regiões do país para discutir a conjuntura econômica, os desafios do sistema financeiro, as negociações da Campanha Nacional e a construção de um plano de luta unificado.

Para a coordenadora da COE Santander, Wanessa de Queiróz Paixão, o encontro será decisivo para preparar a categoria para os próximos passos. “O Encontro Nacional é um momento estratégico para alinharmos as demandas dos trabalhadores, analisarmos o cenário em que estamos inseridos e definirmos ações concretas que fortaleçam nossa mobilização e assegurem avanços nas negociações com o Santander.”

A secretária de Relações Internacionais da Contraf-CUT e funcionária do Santander, Rita Berlofa, destacou a importância de conectar as lutas no Brasil com o contexto internacional. “O Santander é um banco global e suas políticas têm impacto direto em trabalhadores de diversos países. É fundamental que estejamos articulados internacionalmente, trocando informações e estratégias com colegas de outras regiões para enfrentar práticas nocivas e pressionar por melhores condições de trabalho. Essa unidade fortalece nossa luta e amplia nossas conquistas.”

Programação completa

21 de agosto de 2025

14h às 20h – Credenciamento
15h – Início do check-in no Hotel Holiday Inn Parque Anhembi

 

22 de agosto de 2025

9h30 – Abertura
10h15 às 11h30 – Mesa de Análise Econômica e Dados do Banco Santander
12h às 13h – Intervalo para almoço
13h às 14h30 – Mesa de Análise de Conjuntura do Sistema Financeiro Nacional e Perspectivas
15h – Campanha Nacional Santander e Desdobramentos
16h – Plano de luta
17h – Encaminhamento e encerramento das propostas


Fonte: Contraf-CUT

Na próxima sexta-feira, 22 de agosto, acontece o Encontro Nacional dos Funcionários do Banco Itaú-Unibanco, no Hotel Holiday Inn Parque Anhembi, em São Paulo. O evento reunirá dirigentes sindicais e representantes da base de diversas regiões do país para debater temas estratégicos, como o cenário político e econômico, os impactos da inteligência artificial na atividade bancária e questões relacionadas à saúde e condições de trabalho.

A abertura será feita pela Coordenação da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú-Unibanco e membros do Comando Nacional dos Bancários, reforçando a importância da unidade e da organização para enfrentar os desafios da categoria.

Segundo a coordenadora da COE Itaú-Unibanco, Valeska Fernanda Pincovai, o encontro será um momento essencial para fortalecer a organização da categoria. “Vivemos um momento em que a tecnologia e as pressões por metas impactam diretamente o dia a dia dos trabalhadores. O Encontro Nacional será a oportunidade de construirmos estratégias conjuntas, ouvirmos as demandas da base e definirmos pautas que garantam não só a preservação dos direitos, mas também a melhoria das condições de trabalho.”

Programação completa

9h – Abertura
9h30 – Análise de conjuntura
11h – Painel: Inteligência Artificial e o Banco Itaú-Unibanco – impactos na Atividade Bancária
13h – Intervalo para almoço
14h – Painel: Saúde e Condições de Trabalho
16h – Encaminhamento e encerramento

Fonte: Contraf-CUT

A programação do Encontro Nacional dos Funcionários do Bradesco já está definida. O evento será realizado no dia 22 de agosto de 2025, no Hotel Holiday Inn Parque Anhembi, em São Paulo (SP), reunindo representantes da categoria de todo o país para debater os desafios e perspectivas para o futuro.

A atividade faz parte da agenda de eventos que acontecem de 21 a 24 de agosto, na capital paulista.

Para a coordenadora da COE Bradesco, Erica Oliveira, o encontro será um momento estratégico. “Teremos um dia inteiro para analisar os desafios que enfrentamos no Bradesco e refletir sobre como o banco está inserido no atual cenário. A situação não é boa: convivemos com muitas demissões e o fechamento de agências mês a mês. Nosso objetivo é proteger o emprego, preservar direitos e avançar em outras pautas importantes para a categoria. Este encontro será fundamental para fortalecer nossa luta.”

Programação

Fonte: Contraf-CUT

A Comissão Executiva dos Empregados (CEE-Caixa) participou, nesta quinta-feira, 14 de agosto, de mais uma rodada de negociação com representantes da Caixa Econômica Federal para tratar das demandas relacionadas ao Saúde Caixa. O encontro foi realizado no edifício Aqwa Corporate, na Região Portuária do Rio de Janeiro.

Os representantes da Caixa abriram a reunião apresentando dados atualizados sobre o plano de saúde dos empregados, destacando que “a empresa busca uma solução sustentável para o Saúde Caixa”.

A posse dos aprovados no último concurso do banco, especialmente da área de TI, deverá renovar parte do quadro de usuários com a entrada de empregados mais jovens, o que é visto como positivo para a sustentabilidade do plano.

Déficit crescente e evasão preocupam

Apesar disso, o balanço financeiro preocupa. A arrecadação no primeiro semestre de 2025 foi de R$ 1,7 bilhão, enquanto as despesas chegaram a R$ 2,1 bilhões, gerando um déficit que tende a se agravar até dezembro. Segundo a empresa, “90% dos custos do plano concentram-se nos últimos seis meses de vida dos participantes”.

O plano conta atualmente com cerca de 125 mil titulares. Em janeiro, foi registrado um pico de evasão, com 1.156 pedidos de desligamento. Por outro lado, houve aumento na adesão de novos empregados e retorno de ex-beneficiários em outubro, impulsionados pelas novas contratações.

Felipe Pacheco, coordenador da CEE-Caixa, afirmou que a análise técnica realizada com o apoio do Dieese ainda está em andamento, e reforçou a importância de manter o princípio da solidariedade, “sem que o banco adote soluções que excluam colegas do plano”.
Marilda Bueno, da Fenacef, alertou que o problema está nas despesas, que precisam ser mais transparentes e melhor acompanhadas. “Há períodos em que arrecadamos mais do que o projetado. O problema está no gasto crescente, especialmente com os casos mais graves, independente da idade”, observou.

Tatiana Oliveira, da Fetec Centro-Norte, destacou o sacrifício financeiro dos trabalhadores e cobrou dados mais detalhados sobre o uso da telemedicina e seus impactos reais nas despesas do plano. “É preciso investir mais em prevenção, com exames periódicos, controle de doenças crônicas e programas de acompanhamento, para que o plano não continue sendo sobrecarregado apenas nos casos mais graves”.

Fim do teto de 6,5% e reajuste zero

Os dirigentes sindicais cobraram o fim do teto de 6,5% de custeio do plano, que transfere mais encargos para os empregados. Lucas Cunha, da Fetrafi-RS, lembrou que parte dos custos atuais decorre de ordens judiciais e propôs a realização de mais reuniões para monitorar a situação e adotar medidas preventivas. “A Caixa não apresenta soluções concretas. Já se passaram dois anos de negociações. É hora de a empresa aumentar sua contribuição. Os empregados não aguentam mais arcar sozinhos com os aumentos. Por isso, defendemos reajuste zero e o fim do teto”, explicou.

Lucas também criticou o posicionamento da empresa de que “não é prioridade investir em tecnologia no Saúde Caixa”, medida que, segundo ele, ajudaria na redução de custos operacionais.

Rogério Campanate, da Federa-RJ, também criticou a parte operacional do plano e reforçou a necessidade de revisão do teto. “Mesmo com a aprovação no Conselho de Administração, a impressão que dá é de que a empresa não se articula como poderia para conseguir efetivar a alteração estatutária. Além disso, não foi demonstrado nenhum estudo de impacto para a inclusão dos admitidos pós-2018 no benefício pós-emprego”.

Luiza Hansen, da Fetec SP, reforçou a posição do movimento sindical. “É urgente que a empresa invista mais no plano. Os bancários não podem continuar arcando sozinhos com os custos, o que pode aumentar a evasão e comprometer o plano”, destacou.

Chay Cândida, da Fetrafi Nordeste, apontou as dificuldades de acesso à informação e criticou o aumento de mais de 100% nos custos para alguns usuários, que, mesmo assim, não conseguem atendimento adequado. “Defendemos a criação de um serviço de assistência social para buscar soluções que não dependam de ações judiciais. Só teremos um plano sustentável se a empresa priorizar o acesso à saúde e ao tratamento.

Clotário Cardoso, da Fetrafi-MG, também reforçou a cobrança por propostas concretas. “A Caixa insiste em apresentar apenas números e não escuta os empregados. A ideia de proposta por faixa etária é inaceitável, quebra o princípio da solidariedade e não resolve o problema”, criticou.

Lucro bilionário e aporte da Caixa

Tesifon Neto, da FEEB SP/MS, lembrou que a Caixa lucrou R$ 14 bilhões em 2024 e, somente no primeiro trimestre de 2025, R$ 4,9 bilhões – um crescimento de 71,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. O lucro acumulado é superior ao dos seis primeiros meses de 2024. Os sindicalistas lembraram que os ganhos da empresa foram garantidos pelo trabalho dos empregados, que a empresa tem condições de elevar sua participação no custeio do Saúde Caixa e cobraram um aporte do banco para cobrir o déficit de 2025.

Fonte: Contraf-CUT

24ª Festa dos Bancários e das Bancárias da Baixada Fluminense já tem data para ocorrer: será no dia 30 de agosto, sábado, a partir das 9 horas.

O local já é conhecido da categoria: o Sítio Mazaropi, localizado em Santa Cruz da Serra, e que dispõe de uma grande infra-estrutura com piscinas, salão coberto, campo de futebol, parque infantil, salão de jogos, vestiários, bares, etc.

As atrações musicais também são imperdíveis. E ficam por conta da Banda Cia. do Rock e do grupo Compasso do Tempo. 

A festa é promovida pelo Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense e contará com sorteios e comida liberada. As bebidas são à parte.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES

- A identificação na entrada do evento será obrigatória. Levar o crachá do banco OU contracheque;

Sindicalizados: entrada gratuita para a(o) bancária(o), seus dependentes que constam na ficha de sindicalização e um convidado. Caso queiram levar mais convidados que não constem no cadastro, será cobrado R$ 100 por pessoa;

Não sindicalizados: entrada gratuita SOMENTE para a/o trabalhador bancária(o), sem direito a levar dependentes. R$ 100 para cada convidado;

IMPORTANTE: haverá sindicalização no local. Caso ocorra a sindicalização, a condição para o não-sindicalizado, será o de sindicalizado;

Aposentados: entrada gratuita com direito aos dependentes que constam no sistema. Para convidados extras, R$ 100 por pessoa;

Licenciados, com o contrato suspenso, terão a mesma condição dos sindicalizados. (6 meses de carência, mesmo sistema utilizado no departamento dentário e preenchendo nova ficha de sindicalização);

Estagiários, vigilantes e funcionários da limpeza: entrada gratuita, sem direito a levar dependentes. Para cada convidado, será cobrado o valor de R$ 100.

- Sorteio somente para as bancárias e bancários SINDICALIZADOS que estiverem presentes no evento no momento e com pulseira.

- Crianças: para os bancários SINDICALIZADOS, crianças até 5 anos de idade não pagam. Crianças de 6 a 9 anos, caso não estejam na cota permitida de 1 convidado e não sejam dependentes, pagam R$ 50. Para todos os outros casos, a criança pagará o valor normal de R$ 100.

EVENTO

Dia: 30 de Agosto (sábado)

Horário: a partir das 9 horas

Local: Av. dos Coqueiros, 375 Santa Cruz da Serra - Rodovia Washington Luiz, Duque de Caxias (Saída 107 da Washington Luiz - próximo a Praça do Codora)

O almoço será servido a partir das 10 horas.

Evite o desperdício!

DOAÇÕES

O Sindicato estará recolhendo alimentos não perecíveis para doação à instituições que ajudam pessoas carentes. CONTRIBUA! DOE!

DÚVIDAS

Os trabalhadores bancários, caso tenham alguma dúvida, podem entrar em contato através dos telefones do Sindicato, pelas mídias digitais ou pelos diretores e diretoras de sua área.

Não percam e até lá!

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense informa que os diretores Leandro Aresta e Marcio Wanderley Lopes, se aposentaram e não fazem mais parte do quadro da entidade.

Leandro, funcionário do Banco do Brasil, fez parte do Sindicato durante 15 anos, e agradeceu: “Queria agradecer pelo aprendizado e pela possibilidade de ajudar a categoria bancária. Em particular, aos colegas do BB.”

Já Marcio Wanderley, funcionário da Caixa Econômica Federal, fez parte do Sindicato por 30 anos. E do banco, por 34 anos.

Marcio também foi empregado do antigo Banerj e, posterior e consequentemente, do Banco Itaú.

E, também, em diversas oportunidades, representou a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) em reuniões com a Caixa.

“Combatemos o bom combate, mas a luta continua, sempre! Saudações!”, declarou Marcio.

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense agradece os serviços prestados e deseja sorte em suas caminhadas.

O Banco Mercantil do Brasil (BMB) registrou no 2º semestre de 2025 um Lucro Líquido Contábil de R$ 483,3 milhões, crescimento de 39,8% em comparação ao mesmo período de 2024, quando alcançou R$ 345,8 milhões. No trimestre, o lucro líquido avançou 1,0%, passando de R$ 240,5 milhões no 1º trimestre para R$ 242,8 milhões no 2º trimestre. Este é o 11º recorde consecutivo de lucro trimestral da instituição.

O resultado foi impulsionado pelo aumento nas receitas das operações de crédito (+44,8%) e no resultado com títulos e valores mobiliários (+122,5%), parcialmente compensado pelo crescimento de 72,8% nas despesas de captação no mercado. A rentabilidade sobre o patrimônio líquido (ROE) alcançou 46,0%, alta de 8,4 pontos percentuais em 12 meses.

Os ativos totais do BMB cresceram 36,3% em relação a junho de 2024 e 9,8% no trimestre, atingindo R$ 29,8 bilhões. O patrimônio líquido chegou a R$ 2,1 bilhões (+14,8% em 12 meses e +9,0% no trimestre).

A carteira de crédito, que representa 69,9% dos ativos, somou R$ 19,3 bilhões (+24,5% em 12 meses). O crédito consignado se destacou com alta de 35%, seguido do crédito pessoal (+28%). A inadimplência acima de 90 dias ficou em 2,3%, 0,3 p.p. acima do registrado um ano antes. As despesas com provisões para perda esperada somaram R$ 130,6 milhões (+5,2% em 12 meses e +20,4% no trimestre, devido à reclassificação de carteira após a entrada em vigor da Resolução CMN nº 4.966/21).

As receitas de prestação de serviços totalizaram R$ 206,7 milhões (+22,5% em 12 meses). Já as despesas de pessoal, considerando o pagamento da PLR, chegaram a R$ 182,9 milhões (+20,1%). Com isso, a cobertura das despesas de pessoal pelas receitas de serviços ficou em 113,0% no período.

O BMB encerrou junho de 2025 com 3.600 trabalhadores, entre empregados e estagiários, aumento de 208 postos em relação ao ano anterior. Também foram abertas 17 unidades no período, totalizando 321 pontos de atendimento. A base de clientes cresceu em 600 mil no ano, chegando a 9,1 milhões. O banco informou ainda que 80% das operações de crédito foram originadas nos canais digitais.

Para o coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Mercantil, Vanderci Antônio da Silva, os números reforçam a importância de garantir que o crescimento do banco se traduza em melhorias concretas para os trabalhadores. “O resultado expressivo do Mercantil, com 11 trimestres consecutivos de recorde de lucro, mostra que a produtividade e a atuação da categoria são fundamentais para o desempenho do banco. É essencial que esse crescimento seja acompanhado de valorização, melhores condições de trabalho e investimentos na carreira dos empregados.”

Fonte: Contraf-CUT