Abril 26, 2025
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As empregadas e empregados da Caixa Econômica Federal elegíveis à promoção por mérito receberão um aumento médio de 2,31% nos salários a partir deste mês de janeiro. O valor do delta (como é chamada a escala de referência de carreira no banco) já foi inserido no sistema e vai ser creditado no reprocessamento da folha de pagamentos deste mês. A distribuição linear foi uma conquista da negociação entre a representação dos trabalhadores com o banco e vai injetar, aproximadamente, R$ 360 milhões na economia do país até o final do ano.

“Além do aumento nos salários mensais, outro avanço conquistado nas negociações foi antecipar o início do pagamento do delta. Até o ano passado o delta era creditado em abril. Neste ano conseguimos trazer o início do pagamento para janeiro. Isso significa que serão três salários a mais já com o valor reajustado”, observou o coordenador do Grupo de Trabalho (GT) sobre Promoção por Mérito, composto por representantes do banco e dos trabalhadores, João Paulo Pierozan.

Importância da negociação

O diretor da Contraf-CUT e coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Rafael de Castro, ressalta a importância da negociação para a valorização dos trabalhadores e melhoria das condições de trabalho. “Quando conseguimos sentar e conversar com o banco, construímos propostas que são boas para todos. Por isso sempre cobramos nossa participação na construção de todas as ações do banco voltadas aos empregados”, disse. “E por isso também queremos contribuir, com a estratégia comercial e de gestão do banco. A Caixa tem as melhores taxas de juros e tarifas bancárias, tem excelentes produtos e um quadro de pessoal extremamente qualificado. Sabemos que ela consegue obter excelentes resultados, sem que os colegas da rede de agência sejam pressionados a vender produtos que não sejam do real interesse dos clientes”, continuou.

“A Caixa é um banco público, não precisa massacrar empregados e clientes para aumentar seus lucros. A busca desenfreada pelo aumento do lucro a qualquer custo não combina com a Caixa. Nosso papel é atender bem o povo brasileiro naquilo que ele precisa e em todo o país”, completou a empregada da Caixa e secretária de Formação da Contraf-CUT, Eliana Brasil.

Foco no social

Quando a proposta foi aprovada, em dezembro, a Caixa se comprometeu em tratar com a equipe da Universidade Caixa sobre a inserção de um curso que fale da importância do banco para a execução de políticas públicas do governo federal, que contribuem para a melhoria da qualidade de vida de milhões de brasileiros. A realização de pelo menos um curso é uma das exigências para o recebimento de delta em 2025.

Outro compromisso assumido pela Caixa é o de instruir os gestores da rede sobre a necessidade de respeito ao tempo de formação, em horário de expediente, conforme estabelecido no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). Uma sugestão da CEE, para incentivar o respeito à formação, é para que a realização de cursos pelos empregados lotados na unidade seja considerada como um critério de pontuação da unidade. Na ocasião, a Caixa ficou de avaliar a proposta.

Critérios para o delta de 2025

Os critérios a serem cumpridos em 2025 para o recebimento do primeiro e do segundo delta também já foram definidos.

“Como conseguimos estabelecer os critérios para a promoção por mérito de 2025 já em 2024, as empregadas e empregados terão o ano inteiro para cumprir as exigências e poderão concorrer ao primeiro e ao segundo delta”, explicou Pierozan. “As exigências são factíveis, mas orientamos que não se deixe para cumpri-las na última hora. É preciso correr atrás do cumprimento desde já e, desta forma, ficar mais tranquilo para correr atrás do segundo delta”, orientou.

Veja como serão os critérios para 2025

1° Delta
•    Certificação Agir Certo Caixa;
•    Certificação Cultura Digital;
•    Participação em uma ação do Programa Qualidade de Vida*
•    Um curso de iniciativa pessoal na Universidade Caixa ou Plataforma Coursera.

2° Delta

Até 20% dos promovidos com 1 delta com:
•    Lotação em unidade com nota final anual no Resultado.Caixa maior que 100, considerando o local onde o empregado esteve lotado por maior tempo, ou a unidade em que ele estiver lotado em 31 de dezembro, o que for mais benéfico para o empregado.
•    Participação em pelo menos duas ações do Programa Qualidade de Vida.

Desempate

•    Maior idade.
•    Maior tempo de Caixa;
•    Maior nota final anual no Resultado.Caixa

*Itens a serem considerados para pontuação na sistemática de Promoção por Mérito:
•    Imunização na Campanha de Vacinação Antigripal
•    Convênio Gympass ativo, incluindo Plano Digital gratuito
•    Participação em circuitos regionais
•    Cadastro do app Caixa em Movimento
•    Participação no Programa de Nutrição e Hábitos Saudáveis
•    Adesão ao Programa Saúde da Mulher e do Homem

Quem fica de fora?

Impedimentos previstos no RH 176:
•    Ter menos de 180 dias de efetivo exercício;
•    Ter sofrido penalidade de suspensão;
•    Ter sofrido censura ética;
•    Ter sofrido advertência, tendo recebido outra nos últimos 5 anos;
•    Estar com o contrato de trabalho suspenso;
•    Estar com o contrato de trabalho extinto;
•    Ter faltas não justificadas.

“Também é preciso lembrar que as empregadas e empregados que estão na referência de carreira 248, não recebem novos valores de delta, pois já atingiram o teto da carreira”, lembrou Pierozan.

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) está mobilizada para defender os associados da Cassi diante das cobranças realizadas pela entidade referentes a valores devidos entre julho de 2010 e setembro de 2023. A Contraf-CUT já entrou com uma ação judicial para solicitar a suspensão imediata dessas cobranças e reforça a orientação para que os funcionários do Banco do Brasil não adiram à proposta apresentada pela Cassi.

As cobranças referem-se a valores recebidos em ações trabalhistas e acordos firmados em Comissões de Conciliação Voluntária (CCV) ou Comissões de Conciliação Prévia (CCP). Na época, o Banco do Brasil não recolheu sua parte nem descontou os valores devidos à Cassi dos funcionários, apesar dos alertas do movimento sindical sobre a obrigatoriedade do recolhimento. Agora, a Cassi está repassando aos associados a responsabilidade por esses valores, gerando preocupação e indignação entre os trabalhadores.

Diante da intransigência da Cassi em negociar e da ameaça de cobrança automática, o secretário-geral da Contraf-CUT, Gustavo Tabatinga Jr., destacou que recorrer à Justiça foi a única alternativa. “Acionamos judicialmente a Cassi para buscar o que sempre pedimos: a suspensão dessas cobranças. Fizemos isso para defender a Cassi e resguardar os associados. Em vez de orientar que cada um dos mais de 20 mil colegas que não fizeram adesão buscasse individualmente seus direitos, o que resultaria em uma enxurrada de processos contra a instituição, a Contraf-CUT assumiu esse ônus e entrou coletivamente com a ação”, explicou Gustavo.

O dirigente sindical enfatizou que a responsabilidade pelo débito é do Banco do Brasil, como está previsto em contrato assinado em 2010. “É o banco o verdadeiro culpado dessa situação, e não os trabalhadores. Estamos agindo com responsabilidade e sempre em defesa do coletivo. A Contraf-CUT está lutando pelos direitos dos associados da Cassi.”

A Contraf-CUT segue orientando que os funcionários não façam adesão à proposta da Cassi, enquanto o processo judicial está em andamento. “Nosso objetivo é garantir que essas cobranças sejam suspensas e que possamos iniciar um processo de negociação que de fato respeite os trabalhadores e associe a responsabilidade a quem realmente cabe”, concluiu Gustavo.

Fonte: Contraf-CUT

Após pressão dos aposentados do Itaú nas redes sociais, o banco convocou uma reunião com representantes da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú e da Comissão de Aposentados nesta segunda-feira (27) para discutir a pauta de reivindicaçõesentregue no dia 13 de janeiro.

Entre os pontos prioritários, estavam a criação de uma faixa de plano de saúde específica para aposentados e a suspensão do reajuste dos planos enquanto as negociações estiverem em andamento. No entanto, o banco informou que não é possível suspender o reajuste, justificando que ele já foi aplicado em outras operadoras.

A justificativa foi rejeitada pelos aposentados, que ressaltaram que o banco teve tempo suficiente para discutir o tema internamente. Desde outubro, o assunto está em debate em um processo mediado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT). No dia 3 de dezembro, uma negociação envolvendo aposentados, representantes dos trabalhadores, do MPT e do Itaú foi realizada, mas o problema persiste.

“Eles não podem alegar que foi em cima da hora, pois está na mesa do Ministério Público desde outubro. Nós vamos continuar lutando. Queremos que o banco suspenda o reajuste”, afirmou Jair Alves, dirigente da Contraf-CUT e bancário do Itaú.

Uma nova reunião foi marcada para o dia 4 de fevereiro. “Nós esperamos que o banco mude sua postura e volte atrás na decisão”, destacou Jair, ao reforçar o compromisso de continuar defendendo os direitos dos aposentados. Uma das formas é assinar ao abaixo assinado dos aposentados. Clique aqui.

Fonte: Contraf-CUT

Depois da cobrança da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), realizada na reunião da semana passada, o Banco do Brasil anunciou a criação de mais 1.000 vagas para a função de assistente, nesta segunda-feira (27). As novas oportunidades foram disponibilizadas em todos os prefixos que possuem carteiras únicas sem assistentes vinculados, sejam elas Personalizado ou Estilo.

A CEBB continua pressionando o BB para que implemente integralmente os compromissos assumidos na Campanha Nacional 2024. Entre as principais questões pendentes estão a manutenção do salário dos caixas até que todos tenham tempo suficiente para avaliar e migrar para as novas funções; e a abertura do restante das vagas para assistente, especialista e gerente de relacionamento, em especial aquelas localizadas na mesma praça dos funcionários interessados, conforme acordado na campanha.

Os funcionários podem acessar o hotsite Expansões e Movimentações para conferir o Mapa de Oportunidades, que detalha as vagas disponíveis em cada região, priorizando agentes comerciais que recebem gratificação de caixa e que participam do Programa de Desenvolvimento e Orientação Profissional.

“Reconhecemos os avanços anunciados, mas reforçamos que ainda há um longo caminho a ser percorrido para que o Banco do Brasil cumpra integralmente suas obrigações acordadas nas negociações do ano passado. Continuaremos vigilantes”, garantiu a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes.

Fonte: Contraf-CUT

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) enviou, nesta segunda-feira, um ofício à Febraban (Federação Brasileira de Bancos), solicitando a antecipação do pagamento da parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR).

De acordo com o definido na cláusula primeira da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), os bancos privados têm até o dia 1º de março para efetuar o pagamento.

A solicitação se deve ao fato de que, em janeiro e fevereiro, concentram-se as maiores despesas por parte dos trabalhadores, como IPTU, Taxa de Incêndio, IPVA, bem como as despesas com matrícula e material escolar para o novo ano letivo, que oneram muito o orçamento dos trabalhadores bancários neste período. Além do grande volume de pagamento de impostos, municipais e estaduais.

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense é filiado à Fetraf RJ/ES.

 

 

 

No próximo domingo, 26 de janeiro, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), que completa 19 anos de lutas e conquistas.

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense parabeniza a entidade que sempre esteve comprometida com a categoria bancária. 

HISTÓRIA

A Contraf-CUT é resultado da luta e aprimoramento da organização sindical bancária e da retomada das entidades sindicais pelos trabalhadores, no início dos anos 1980.

O primeiro passo para uma organização alternativa e, ao mesmo tempo, mais representativa ocorreu com a criação do DNB (Departamento Nacional dos Bancários), em 1985, cuja atuação foi essencial para a primeira greve nacional (naquele ano) da categoria após o regime militar.

O DNB atuou até 1992 quando foi substituído pela Confederação Nacional dos Bancários (CNB-CUT) que, por sua vez, deu lugar à Contraf-CUT, em 2006, e formalmente reconhecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego em 24 de junho de 2008.

A Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa Econômica Federal se reuniu, na terça-feira (21), para tratar de diversos assuntos de interesse das empregadas e empregados do banco. Entre eles, a negociação pendente desde a Campanha Nacional dos Bancários de 2024, que envolve questões específicas de caixas e tesoureiros.

O tema era para ter sido solucionado em até 50 dias após a assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico dos empregados, mas as negociações estão emperradas porque o banco insiste em uma proposta de redação que não deixa claro que o acordo deve apenas prevenir litígios futuros, e isso dá abertura para o banco usar o acordo em disputas já em andamento, o que não condiz com o que foi negociado durante a Campanha Nacional.

“O que havíamos negociado é que não haveria ataques ao que os empregados já estão reivindicando na Justiça. As regras passariam a valer daqui pra frente. Mas não é isso o que a Caixa está propondo”, observou o coordenador da CEE/Caixa, Rafael de Castro. “Para retomar a nomeação efetiva de caixas e tesoureiros, a Caixa quer se resguardar de novas ações judiciais. Mas, a redação que o banco nos apresenta deixa margens para a utilização do acordo em disputas já em andamento. E isso vai em sentido contrário do que havíamos negociado”, explicou.

“Queremos a retomada da mesa de negociações, mas a partir de uma proposta que leve em conta o que foi negociado, sem ataques a direitos, com novas nomeações e o fim da função por minuto”, disse o coordenador da CEE.

Demanda existe

Para a secretária de Formação e representante da Contraf-CUT na CEE, Eliana Brasil, que é empregada da Caixa, o banco precisa retomar as nomeações efetivas, que garantem os direitos específicos da função, para evitar novos passivos trabalhistas. “Se existem empregados cumprindo essas tarefas com nomeações por minuto, é sinal de que há a necessidade de mais pessoas nestas funções”, observou. “E estas novas nomeações não podem estar atreladas à retirada de direitos daqueles que já são efetivos. Como diz o ditado, ‘não podemos descobrir um santo para cobrir o outro’”, completou.

Futuro da função

De acordo com Rafael de Castro, diante dos avanços tecnológicos, é importante discutir o futuro da Caixa e do emprego bancário no banco, levando em conta que o perfil de cliente da Caixa sofre com a falta de acesso à tecnologia e, em alguns casos, com a inabilidade para realizar tarefas pelo smartphone. “A enorme quantidade de golpes financeiros sofridos pelo brasileiro é uma prova disso. Por isso, ainda é preciso que haja agências físicas da Caixa e empregados para atender a população de forma adequada, com respeito e dignidade”, disse.

Acompanhe o site e as redes sociais da Contraf-CUT, federações e sindicatos filiados para saber mais sobre as negociações com a Caixa.

Fonte: Contraf-CUT

No dia 24 de janeiro é comemorado no Brasil o Dia Nacional da Aposentada e do Aposentado.

A data reconhece o trabalho árduo e a contribuição de cada um para o desenvolvimento da nossa sociedade.

Também, é uma oportunidade para refletirmos sobre a importância da qualidade de vida e do respeito que todos merecem após uma vida dedicada ao trabalho e à construção do bem comum.

 

O novo Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico sobre as Comissões de Conciliação Voluntária (CCV), da Caixa Econômica Federal, já está em vigência.

A renovação foi comunicada pelo banco à Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) na noite de quarta-feira (22).

No ofício enviado à Contraf-CUT, a Caixa informa que o acordo foi “aprimorado e ampliado com foco em promover agilidade e conformidade ao processo conciliatório” e que “em atendimento ao compromisso firmado no Acordo Coletivo de Trabalho, a CCV poderá atender a partir de então as reivindicações sobre o tema da incorporação, além dos demais temas já atendidos.” Além da gratificação de função, também pode haver incorporação da gratificação de Porte de Unidade, do Complemento Temporário Variável de Ajuste de Mercado (CTVA), do Complemento Temporário de Cessão (CTC) e Adicional Pessoal Provisório de Adequação (APPA).

“Resolver pendências por meio de uma comissão de conciliação, sem ter que entrar em uma disputada de decisão incerta que pode levar anos, é o que todo mundo quer. E neste ano a expectativa de empregadas e empregados era ainda maior, devido a nova possibilidade de tratar sobre incorporação de função por meio da CCV”, disse o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Rafael de Castro. “Mais uma conquista da união e da luta das empregadas e empregados, em conjunto com o movimento sindical”, ressaltou.

Além das incorporações, também podem ser realizadas CCVs para conciliação de conflitos sobre:
I – Auxílio Alimentação pós-emprego;
II – Reflexos salariais incidentes sobre o Auxílio Alimentação;
III – 7ª e 8ª horas dos cargos em comissão de natureza técnica;
IV – Outros temas mediante avaliação prévia e interesse da CAIXA.

Quem pode fazer a CCV

Poderão realizar a CCV sobre incorporação e parcelas acessórias empregadas e empregados ativos que atendam aos seguintes requisitos:
a) Admitidos até 10/11/2017;
b) Dispensados da Função Gratificada ou Cargo em Comissão pelos motivos que gerariam incorporação;
c) Possuam ou façam jus ao adicional de incorporação da gratificação;
d) Sem ação judicial sobre o tema.

Os sindicatos que já possuem adesão para instalação da CCV não precisam refazê-la. A comissão estará apta ao funcionamento enquanto houver renovação do ACT específico. Os sindicatos que não possuem e queiram fazer a adesão devem entrar em contato com a Comissão Nacional de Relações Trabalhistas (Ceret) da Caixa, por meio do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. para se informar como fazer para assinar os Termos de Adesão para conciliação com empregados e ex-empregados. Os empregados de entidades que não têm adesão não poderão fazer os acordos por meio de CCV.

Fonte: Contraf-CUT

Está aberto o edital de 2025 para credenciamento de novos profissionais de saúde, clínicas e hospitais interessados em atender empregadas e empregados da Caixa Econômica Federal que sejam usuários do Saúde Caixa. O objetivo é ampliar a rede credenciada em 2.644 municípios de todas as regiões do país.

“A ampliação da rede é uma das nossas demandas para aumentar a capilaridade e melhorar o atendimento aos usuários. Por isso, orientamos que todas as entidades e empregados contribuam com a divulgação da abertura do edital, principalmente para os profissionais, clínicas e hospitais onde gostariam de ser atendidos”, disse o coordenador da Comissão Executiva do Empregados (CEE) da Caixa, Rafael de Castro.

Além de hospitais, profissionais e clínicas de 15 especialidades podem se credenciar (cardiologia, cirurgia geral, clínica médica, coloproctologia/proctologia, fisioterapia, gastroenterologia, ginecologia e obstetrícia, odontologia geral, oftalmologia, ortopedia e traumatologia, patologia clínica/medicina laboratorial, pediatria, psiquiatria, radiologia e diagnóstico por imagem e urologia).

Para mais informações e para fazer as indicações, as entidades, empregadas e empregados devem acessar a Central Saúde Caixa.

Comitês de credenciamento e descredenciamento

“Todo mundo deve ajudar nesta divulgação e, principalmente, acessar a página da Central Saúde Caixa para fazer as indicações. Mas já reivindicamos que a Caixa acabe com este formato de credenciamento, que não permite a ampliação da rede na mesma velocidade das necessidades dos usuários”, lamentou o coordenador da representação dos empregados no GT Saúde Caixa, Leonardo Quadros. “Neste formato, quando há o descredenciamento em um local, não há a possibilidade de novos credenciamentos, pois o edital não está aberto. Com isso, os usuários ficam sem o atendimento, ou precisam se deslocar por longas distâncias para serem atendidos”, explicou.

A Contraf-CUT, assessorada pela CEE, já apresentou, diversas vezes, a reivindicação à Caixa para que sejam reativados os comitês regionais de credenciamento e descredenciamento do Saúde Caixa. “Isso ajudaria não apenas a repor as especialidades que sejam descredenciadas, como também evitaria os descredenciamentos decorrentes de problemas de relação entre o plano de saúde e prestadores de serviço”, completou o coordenador do GT Saúde Caixa.

Fonte: Contraf-CUT