Maio 01, 2025
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A humilhação sofrida por ex-empregado rendeu à Fidelity a condenação na Justiça do Trabalho por danos morais. O trabalhador recebeu o pagamento do processo nesta segunda-feira (2), no Sindicato dos Bancários de São Paulo.

 

Em janeiro de 2007, o funcionário da terceirizada, que à época prestava serviço para o Banco Real, foi intimado a prestar depoimento na delegacia sobre suposta fraude em operação bancária.

 

Ele diz que foi obrigado a deixar o local de trabalho em pleno expediente, na madrugada, e se dirigir à 77ª DP sem nenhuma explicação. Na delegacia permaneceu algemado e detido por cerca de 14 horas – parte deste tempo dentro de um banheiro desativado sem poder se comunicar-, além de ter de ficar nu e se submeter à revista.

 

“Foi uma humilhação o que fizeram comigo que agora está sendo reparada com essa decisão da Justiça. Agradeço muito ao Sindicato por me auxiliar nesse momento muito difícil”, afirma o ex-empregado da Fidelity.

 

O diretor jurídico Sindicato, Carlos Damarindo, que entregou o cheque ao trabalhador, orienta os funcionários a procurar a entidade em qualquer situação de desrespeito. “Esse foi mais um caso em que a justiça foi feita. Estamos sempre à disposição para encaminhar ações para reparar desrespeito como esse caso envolvendo um ex-funcionário da Fidelity”, destaca o dirigente sindical.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

O Santander Brasil publicou na última sexta-feira (28) o edital de convocação da assembleia geral ordinária e extraordinária dos acionistas do banco, que vai discutir e votar as demonstrações financeiras do exercício de 2013, deliberar sobre a destinação dos lucros e dividendos, eleger os membros do Conselho de Administração e fixar a remuneração global anual dos administradores. A reunião será realizada no próximo dia 30 de abril, às 15 horas, na Torre Santander (1º mezanino), em São Paulo.

> Clique aqui para ler o edital da assembleia.

O lucro do Santander Brasil caiu 9,7% em 2013, atingindo R$ 5,7 bilhões. O banco já tinha registrado queda de 5% no lucro em 2012 na comparação com o ano anterior, tendo sido de R$ 6,3 bilhões.

No entanto, esse lucro de 2013 representa 23% do resultado mundial do banco espanhol. Em nenhum outro país do mundo, o Santander obteve lucro maior do que no Brasil.

“Apesar desse baita resultado, o banco cortou 4.371 postos de trabalho, na contramão da economia brasileira, que gerou 1.117.171 novos empregos no mesmo período”, critica o secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr. “O banco ficou mais uma vez devendo contrapartidas sociais para o país, além de valorização para os funcionários e aposentados”.

Fonte: Contraf-CUT

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O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, avalia que a “escolha do ex-presidente da CUT, João Felício, para presidir a Confederação Sindical Internacional (CSI) é um reconhecimento do protagonismo cutista e da unidade do movimento sindical brasileiro, da ação que temos desempenhado para o avanço de um projeto de inclusão social em nosso país”.

Para Vagner, “sem as conquistas que melhoraram a vida do povo brasileiro, sem os avanços na economia, na política e na cultura, tamanho respaldo do sindicalismo mundial não teria sido possível”.

A aprovação do nome de João Felício, secretário de Relações Internacionais da CUT, ocorreu na quarta-feira (2), em Bruxelas, com a presença de lideranças das principais centrais dos cinco continentes. A decisão será referendada na reunião do Conselho Geral da CSI, que ocorre após o Congresso da entidade, entre os dias 18 e 23 de maio, em Berlim.

Vagner agradeceu o apoio do presidente da União Geral dos Trabalhadores, Ricardo Patah; do secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves (Juruna), e de Carlos Alberto de Azevedo, presidente da Confederação Nacional das Profissões Liberais (CNPL), centrais que, junto com a CUT, compõem a CSI e que estiveram unidas com os cutistas em Bruxelas.

“Temos orgulho das relações sérias, cordiais e respeitosas construídas com o sindicalismo brasileiro. Acredito que, com esta unidade, vamos levar às ruas de São Paulo, no ato do dia 9 de abril, 50 mil trabalhadores e trabalhadoras para pressionar o governo, o Congresso Nacional e os empresários pela pauta sindical”, destacou Vagner.

João Felício, primeiro latino-americano na presidência da CSI

De acordo com João Felício, a eleição de um dirigente da CUT para presidir a CSI é “uma demonstração da importância do sindicalismo brasileiro, da unidade em torno de uma candidatura”.

Para ele, “a definição reforça nossa responsabilidade de avançar na consolidação de conquistas para a classe trabalhadora. O reconhecimento mundial ao sindicalismo praticado pela CUT coroa uma visão de que devemos reforçar a luta com uma ação pela base, de enfrentamento à globalização neoliberal”, enfatizou.

O fato de que pela primeira vez um latino-americano irá presidir a entidade, acrescentou João Felício, dialoga com a resistência da classe no continente, que tem sabido exercer seu protagonismo “com luta e mobilização contra o desemprego e a retirada de direitos, mas também indo além dos temas relacionados ao mundo do trabalho”.

“Nosso projeto desde já é vitorioso. Creio que teremos uma CSI mais de luta, mais organizada, mais pela base, representando todos os continentes, fortalecendo a unidade Norte e Sul. Nosso objetivo é contribuir com a experiência que temos relacionando a pauta trabalhista com mudanças sociais no papel do Estado para a democratização das relações do trabalho e do desenvolvimento dos nossos países e povos”, declarou.

A experiência de João Felício, que já foi presidente e secretário geral da CUT e presidente da Apeoesp (Sindicato dos Professores da Rede Estadual de Ensino de São Paulo) – a maior entidade sindical da América Latina – somou na indicação. A principal entidade de representação da classe trabalhadora em todo o mundo congrega 175 milhões de trabalhadores e trabalhadoras, associados a 311 entidades filiadas em 155 países e territórios.

Entre outras lideranças, estiveram presentes em Bruxelas lideranças da CUT do Chile; CUT da Colômbia; DGB da Alemanha; AFL-CIO dos Estados Unidos; CLC do Canadá; CGT, CFDT e FO da França; CCOO, UGT e USO da Espanha; CGIL, CISL e UIL da Itália; CSC Bélgica; todas as centrais escandinavas (Dinamarca, Suécia e Noruega); TUC da Inglaterra; FNPR da Rússia; Cosatu da África do Sul; UNTA de Angola; JTUC do Japão; representantes da Confederação Sindical dos Trabalhadores e Trabalhadoras das Américas (CSA) e da CSI África.

Fonte: Leonardo Severo – CUT

Somente nos primeiros três meses deste ano o Santander já lucrou R$ 1,5 bilhão. Os funcionários são responsáveis por grande parte desse resultado, já que o arrecadado com as operações de crédito subiu 8,3% – batendo em R$ 256 bilhões -, e saltou 9,1% com prestação de serviços e tarifas, chegando a R$ 2,7 bilhões, o que representa uma folha e meia de pagamento de todos os funcionários.

 

Mas as principais políticas de “valorização e reconhecimento” da instituição espanhola no Brasil continuam sendo demissões, mais tarefas para os funcionários e criação de dificuldades para o recebimento da remuneração variável.

 

Em apenas dois dias úteis da última semana, o Sindicato dos Bancários de São Paulo recebeu denúncias de demissões de vários coordenadores e caixas, além de gerentes e funcionários de centros administrativos em sua base sindical.

 

Na terça-feira 30, os bancários de Santos paralisaram seis agências do Santander depois de o banco ter demitido nove coordenadores na base territorial da entidade.

 

 

Sobrecarga de tarefas 

 

Os coordenadores já estavam trabalhando nos caixas das agências para suprir a falta de funcionários e atender à demanda dos clientes. De acordo com a diretora do Sindicato, Maria Rosani, para piorar a situação, os coordenadores de agências estão tendo de fazer serviços que antes eram realizados em outros setores.

 

O processamento das operações dos caixas automáticos e compensação de cheques, por exemplo, eram efetuados em um núcleo específico. Agora, essas tarefas passaram a ser também de responsabilidade da área operacional.

 

“Fora todo o serviço que o coordenador já tinha na agência, ele assumiu mais essas tarefas que o banco tirou de outras áreas, sem contar que estão ocorrendo demissões sem motivo, além de nenhuma contratação. Ou seja, o banco demite funcionários que lidam com o público e delegam mais serviço para os remanescentes, o que acarreta em uma sobrecarga desumana”, afirma a dirigente sindical.

 

 

Mudança de regras 

 

O Sindicato também tem recebido dezenas de queixas referentes às mudanças de regras da remuneração variável. De acordo com os trabalhadores, o banco impôs mais ponderáveis na AQO (Avaliação de Qualidade Operacional), o sistema que monitora a área operacional das agências.

 

Uma unidade bancária pode pontuar negativamente na AQO até por causa de problemas banais, como por exemplo, uma caneta sem tinta na área dos caixas eletrônicos, se um cliente reclamar. Qualquer pontuação negativa de uma agência na AQO poderá afetar a verba variável de todos os funcionários da unidade.

 

Se uma agência tiver pontuação menor do que 8,5 (em um índice que vai de 0 a 10), nenhum funcionário daquela unidade receberá a verba variável, mesmo que o funcionário da agência tiver conseguido bater todas as metas exigidas pelo banco.

 

“Com menos funcionários, os riscos de ocorrerem erros são maiores. E isso é ótimo para o banco, porque ele esfola o trabalhador, que continua dando lucro. Mas, em contrapartida, o banco não divide esses lucros com o funcionário, ou seja, foram inventadas umas regras no meio do jogo para dificultar o recebimento da verba variável das pessoas”, explica Rosani.

 

Para a dirigente, não é a toa que o resultado da pesquisa de clima organizacional mostrou um nível altíssimo de insatisfação dos trabalhadores, conforme informação recebida.

 

“Até a comissão recebida pela venda de seguros, agora, está condicionada a uma pontuação da AQO superior a 8,5. Não é possível continuarmos assim. Os resultados foram bons, mas poderiam ter sido melhores caso houvesse mais respeito do banco para com os trabalhadores que não são máquinas e menos ainda produtos descartáveis”, ressalta Rosani.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

Os empregados da Caixa Econômica Federal vão às ruas nesta quarta-feira (4) durante o Dia Nacional de Luta contra a extrapolação da jornada e do trabalho gratuito na Caixa. Além de fazer protestos, o objetivo é conscientizar os trabalhadores para o registro correto do ponto.

 

A Contraf-CUT disponibiliza edição especial do jornal Nossa Luta Brasil com manifesto para subsidiar a mobilização dos empregados.

 

Clique aqui para acessar o material.

 

“O excesso da jornada coloca em risco a saúde do trabalhador e também o expõe a erros pela carga exaustiva de trabalho, comprometendo a segurança das unidades espalhadas pelo país. A solução desse problema passa, sem dúvida, pelo cumprimento da jornada de trabalho de seis horas diárias, observado o máximo de 30 horas semanais”, destaca o manifesto.

 

Seja qual for a circunstância, os empregados não são obrigados a trabalhar além da jornada para a qual foram contratados, e tampouco sem o registro correto de tais horas no Sistema de Ponto Eletrônico (Sipon).

 

“Por isso, é necessário que os trabalhadores marquem corretamente a jornada no Sipon, inclusive as horas extras, de modo que o trabalhador possa ter a garantir de receber pelas horas efetivamente trabalhadas”, afirma Plínio Pavão, secretário de Saúde do Trabalhador da Contraf-CUT. Os bancários devem denunciar, caso sintam-se pressionados a cumprir jornadas extenuantes ou sem o devido pagamento.

 

Plínio reforça que, apenas com a mobilização dos trabalhadores, a direção da Caixa adotará medidas eficazes contra a extrapolação da jornada e contra o trabalho gratuito. “Assim, precisamos nos mobilizar e tomar as ruas das cidades neste dia 4 de abril”, salienta o dirigente da Contraf-CUT.

 

Fonte: Contraf-CUT

Na manhã de quarta-feira (3), os diretores do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense estiveram presente em protesto contra o fechamento da Agência do HSBC em S. J. Meriti. Através de falações no interior da agência, o Sindicato demonstrou sua preocupação e  esclareceu à população quanto ao fechamento de mais uma agência, deixando claro aos funcionários do (HSBC) que devem procurar fazer seus exames periódicos, e não só quando houver uma demissão.

A maternidade é uma dádiva. Ajudar um pequenino a desenvolver-se e a descobrir-se, tornando-se um adulto digno, é responsabilidade conferida ao coração de uma mulher que se transforma em mãe. E toda mulher que se permite ser mãe, da sua ou da carne alheia, descobre que o filho que depende do seu amor e da sua segurança, é o melhor presente que a vida lhe deu.

Parabéns mãe, bancária, vigilante, guerreira, dedicada!

Feliz Dia das Mães!

Durante a rodada de negociação ocorrida nesta quarta-feira (2) com o Banco do Brasil, em Brasília, a Contraf-CUT, federações e sindicatos cobraram o direito dos funcionários à vacinação contra a gripe, conforme compromisso assumido pelo BB na Campanha Nacional 2013. Isto porque as entidades sindicais descobriram, através de reclamações dos bancários, que o banco ainda não havia disponibilizado as vacinas.

A maioria das empresas que promove campanhas de vacinação contra a gripe já possui e/ou já divulgou o cronograma de 2014, porém o BB ainda está paralisado.

“São mais de 100 mil funcionários para serem vacinados e uma definição tardia do cronograma de vacinação pode comprometer a sua eficácia”, alerta William Mendes, secretário de formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

A vacina contra a gripe começa a fazer efeito cerca de 15 dias após a vacinação, quando já aparecem os anticorpos que darão a proteção contra a gripe, sendo que tal proteção máxima será atingida após aproximadamente 45 dias.

A Contraf-CUT também encaminhou nesta quarta-feira um ofício ao BB, reivindicando a pronta solução do problema. Na negociação, a direção do banco afirmou que o problema será resolvido já na próxima semana.

“Os bancários devem acompanhar junto com as entidades sindicais se a vacinação contra a gripe estará disponível a partir da próxima semana. Os trabalhadores são os nossos olhos, após conquistarmos um direito coletivo na luta. É fundamental que cada bancária e bancário se apropriem dele e façam o direito valer. Qualquer problema que o funcionário ainda encontrar após a semana que vem para utilizar o direito conquistado, deve ser repassado para o sindicato de sua base”, orienta William.

Fonte: Contraf-CUT

Vários sindicatos filiados à Contraf-CUT e do Comando Nacional dos Bancários chamaram greve de 24 horas no BB para esta terça-feira (30). Os funcionários do banco estão parando para protestar contra o novo Plano de Funções e exigir a abertura de negociações sobre este tema. A direção do banco implantou o novo plano de maneira unilateral e desmarcou reunião em que os sindicatos iriam apresentar as suas reivindicações de mudança no novo plano.

 

O funcionalismo está descontente com a redução salarial imposta para as novas Funções Gratificadas de 6 horas e com o novo valor do Adicional de Função Gratificada, definido pelo banco em 10% do valor do VR da função. Os comissionados de 8 horas também ficaram revoltados com o novo valor estabelecido para o Adicional de Função de Confiança e só aderiram ao novo plano porque o banco colocou a faca no pescoço de cada um, ameaçando descomissionar quem não aderisse.

 

O funcionalismo também percebeu que o critério de remuneração do novo Plano de Funções transformou o VR para cada cargo de piso em teto, reduzindo as verbas de ajuste para cada aumento no salário que o funcionário tiver. A intenção do banco é reduzir despesas com a folha de pagamento – esta foi a maneira que o banco encontrou para não incorporar de vez no salário do comissionado conquistas como o adicional de mérito e outras verbas, impedindo que o funcionário ultrapasse o valor do VR correspondente a seu cargo.

 

 

Em vez de diálogo, ataques e truculência 

 

A direção do BB, em vez de dialogar e negociar com os representantes dos trabalhadores, tem abusado de boletins pessoais dirigidos aos funcionários para atacar os sindicatos da Contraf-CUT e do Comando, que juntos representam 95% dos bancários de todo o Brasil através da Convenção Coletiva de Trabalho – CCT. Este ataque do patrão mostra que os sindicalistas estão no caminho certo, criticando, questionando, reivindicando, organizando os trabalhadores e incomodando os dirigentes da empresa.

 

No último boletim pessoal, a direção do banco mandou um diretor reafirmar que não negocia o Plano de Funções, mostrando total falta de respeito com os funcionários, que estão descontentes com o modelo do plano de funções e a maneira como foi implantado. Não reconhecem também que transformaram a vida dos bancários num inferno, com tanta pressão por metas, ameaças, torpedos, telefonemas estúpidos e outras formas de assédio moral.

 

O banco ressuscitou outro tema, a PLR, criticando o fato de existir uma parcela fixa paga a todo mundo, independente do salário. Como todos sabem, a PLR é composta de uma parcela fixa e outra proporcional ao salário modal de cada cargo. A parcela fixa é uniforme para todos. Foi criada para favorecer os salários mais baixos. A direção do banco nunca concordou com esta forma de distribuição, porque sempre quis pagar menos a quem ganha menos para sobrar mais para a cúpula do banco, principalmente para eles próprios.

 

Nos últimos anos o banco reduziu o valor da parcela fixa e propôs zerá-la na campanha salarial de 2012. Diante desta proposta indecente, os negociadores da Contraf-CUT exigiram escrever no Acordo Coletivo o valor da parcela fixa, de no mínimo R$ 495. O banco aceitou escrever o valor, mas não a palavra “mínimo”, para poder dar o troco no semestre seguinte, como de fato aconteceu.
Fonte: Contraf-CUT