Maio 03, 2025
Slider
Super User

Super User

Selfies labore, leggings cupidatat sunt taxidermy umami fanny pack typewriter hoodie art party voluptate. Listicle meditation paleo, drinking vinegar sint direct trade.

Após pressão do Sindicato dos Bancários de Brasília, a diretoria do BRB anunciou, durante negociação com os dirigentes sindicais realizada nesta quarta-feira (28), que vai contratar 160 novos bancários e bancárias: 100 agora em junho e os outros 60 nos próximos três meses. O banco vai convocar os aprovados no concurso que vence em dezembro de 2015.

“Apesar de positiva, a contratação de 160 trabalhadores não resolve o déficit de pessoal nas dependências do BRB, estimado em 300 bancários”, avalia o diretor do Sindicato, Antônio Eustáquio, que também é bancário do BRB.

A contratação de novos bancários e bancárias é uma luta histórica do Sindicato para melhorar as condições de trabalho e de atendimento aos clientes e usuários de todas as instituições financeiras.

Luta por novas contratações

Em 5 de maio, durante audiência realizada com representantes do Ministério Público do Trabalho (MPT), o Sindicato buscou a intermediação daquela instituição na campanha visando à contratação de novos funcionários para o BRB.

O Sindicato relatou a situação de extrema necessidade de novos funcionários no banco, o que se constata pelo aumento significativo de horas extras realizadas atualmente, e também pelo expressivo número de adoecimento decorrente certamente desta sobrejornada, com o agravante de que há inúmeras denúncias de que diversos gestores não estão informando estas horas extras, o que acarreta ainda o não pagamento das mesmas.

Após o ato realizado no dia 30 de abril, no Edifício Brasília, sede do BRB, este foi mais um passo na campanha pela contratação de novos funcionários.

Déficit de pessoal

O Sindicato ressaltou a percepção da própria área de recursos humanos do banco de que há uma carência de aproximadamente 300 novos funcionários. Lembrou também que há hoje no cadastro de reservas do último concurso 635 aprovados aguardando convocação.

Na audiência com o MPT, o Sindicato relatou ainda a situação de nomeações ocorridas no BRB em desacordo com o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR). Embora o banco esteja discutindo com o Sindicato esta situação, a entidade sindical entende a importância de registrá-la junto ao MPT na busca de mais um elemento que conjugue forças para que esta prática seja corrigida.

A audiência foi intermediada pela bancária e deputada federal Erika Kokay (PT-DF), que sempre se empenhou fortemente para a busca de soluções para os problemas da categoria bancária. Erika é ex-presidenta do Sindicato dos Bancários de Brasília e da CUT-DF.

A audiência foi acompanhada por Eustáquio. Também estiveram presentes duas concursadas do BRB e organizadoras do movimento por mais contratações.

As 160 novas convocações anunciadas pelo BRB não encerra a campanha pelo aumento do número de bancários. O Sindicato e o movimento por mais contratações continuam mobilizados para que os outros 475 aprovados no certame do BRB sejam convocados o mais rápido possível.

Fonte: Seeb Brasília

A emissão da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) por meio eletrônico pode passar a ser uma alternativa à disposição dos trabalhadores. De autoria do senador licenciado Blairo Maggi (PR-MT), projeto com essa finalidade foi aprovado pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) nesta quarta-feira (28).

A matéria (PLS 466/2013), que foi aprovada na CAS em decisão terminativa, deverá seguir agora para exame da Câmara dos Deputados, a menos que haja recurso para que a última votação no Senado ocorra em Plenário. O relatório, com voto pela aprovação, foi do senador Armando Monteiro (PTB-PE).

Pelo texto, a emissão eletrônica dependerá de requerimento escrito do empregado, o que torna opcional essa modalidade de identificação. Regulamento a ser elaborado pelo Ministério do Trabalho e Emprego irá estabelecer a forma do documento e disciplinará a transferência das informações contidas no documento físico para o meio eletrônico.

Blairo observa, na justificação, que o formato atual do documento não acompanhou a evolução dos meios de armazenamento de informações. Salientou, ainda, que o uso de instrumentos tecnológicos pode proteger os dados trabalhistas e previdenciários de eventuais perdas e deteriorações.

Armando Monteiro, na análise, considera que a proposta representa um estímulo ao avanço da utilização da informática no processo de modernização das relações de trabalho. A seu ver, a CTPS eletrônica também pode ajudar a reduzir a informalidade no trabalho, fraudes na concessão de benefícios previdenciários e do Seguro-Desemprego, além de ampliar aplicações em outros programas sociais.

Fonte: Agência Senado

A Contraf-CUT promove nesta quinta-feira, dia 31, às 14 horas, uma reunião específica para discutir a mídia da Campanha Nacional dos Bancários 2012, a exemplo dos últimos três anos. O encontro será realizado na sede da Confederação (Rua Líbero Badaró, 158 – 1º andar), no centro de São Paulo.

 

De acordo com a orientação do Comando Nacional dos Bancários, o objetivo é construir um processo democrático e participativo, a fim de definir um conceito e elaborar uma proposta de mídia nacional.

 

Veja o tema e o slogan da mídia das três últimas campanhas:

 

- 2009: Bancos abusam – Cadê a responsabilidade social?
- 2010: Outro banco é preciso – Pessoas em 1º lugar
- 2011: Banco não respeita trabalhador – Queremos emprego decente – Compromisso com o Brasil e os brasileiros

 

Unidade nacional

 

“Mais uma vez, queremos estabelecer juntos um conceito unificado que seja capaz de dialogar com os bancários e a sociedade, pressionar os bancos, fortalecer a unidade da categoria e potencializar a marca da campanha em todo país”, afirma o secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr.

 

A reunião é aberta à participação de dirigentes do Comando Nacional, sindicatos e federações, especialmente diretores de comunicação e profissionais de imprensa das entidades.

 

Os sindicatos estão dialogando com os funcionários do Santander em todo o país para que indiquem as prioridades e as novas demandas para a minuta específica de reivindicações, visando as negociações para a renovação do acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) e do acordo do Programa de Participação nos Resultados Santander (PPRS).

 

Para tanto, as entidades estão fazendo questionários e reuniões nos locais de trabalho, bem como estão recebendo mensagens eletrônicas dos bancários para a construção da minuta.

 

O Sindicato dos Bancários de São Paulo elaborou uma consulta específica online, onde os trabalhadores da rede de agências e das concentrações do Santander apontam as prioridades para as tratativas com o banco. Trata-se de uma forma interativa para facilitar a participação dos funcionários, que serve de referência para outras entidades.

 

O resultado deve ser levado na próxima segunda-feira, dia 4, pelos dirigentes sindicais para a reunião ampliada da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, instância que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco. No encontro que começa às 9h30, no auditório do Sindicato dos Bancários de São Paulo, será definida a pauta específica que será entregue no dia seguinte, às 9h, para a direção do Santander, quando também ocorre a primeira rodada de negociações.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

 

O ato nacional contra as demissões do Santander, realizado nesta terça-feira (27) em frente ao prédio da Torre, onde fica a sede do banco no Brasil, em São Paulo, repercutiu na edição desta quarta (28) do jornal Valor Econômico.

A reportagem publicada no caderno de Finanças destaca a mobilização dos bancários e o corte de empregos, bem como a intenção do presidente do banco, Jesús Zabalza, de continuar reduzindo custos e praticando rotatividade sem repor integralmente as vagas.

O texto revela também o ajuste de outros bancos privados e do BB, que igualmente vêm eliminando postos de trabalho. Atualmente, porém, o campeão do corte de empregos é o Santander. “O banco não apresenta nenhuma justificativa e não negocia conosco. Nas agências, os funcionários estão sobrecarregados”, disse na reportagem o diretor da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr.

“Essa notícia mostra que precisamos intensificar a luta contra as demissões para forçar o banco a parar as dispensas, contratar mais bancários e melhorar as condições de trabalho”, salienta o dirigente sindical.

Leia a íntegra da matéria do Valor Econômico:

Sindicato protesta contra demissão no Santander

Fabiana Lopes
São Paulo

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da CUT (Contraf-CUT) organizou ontem uma manifestação em frente à sede do Santander Brasil, em São Paulo, contra demissões feitas pelo banco nos últimos meses. Os sindicalistas alegam ter reunido 500 pessoas.

Dados do balanço do Santander Brasil mostram que o banco fechou 4.833 vagas nos últimos 12 meses, sendo 970 delas de janeiro a março deste ano.

De acordo com diretor do Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr, o corte de vagas tem prejudicado o serviço prestado pela instituição. “O banco não apresenta nenhuma justificativa e não negocia conosco. Nas agências, os funcionários estão sobrecarregados”, disse. Os manifestantes foram recebidos pela diretora de recursos humanos do Santander, Vanessa Lobato, segundo o diretor do sindicato, para quem fizeram suas demandas.

Procurado pela reportagem, o Santander não explicou o motivo do corte no quadro de funcionários. Por meio de uma nota, o banco disse que “respeita a manifestação do Sindicato dos Bancários e que possui fóruns permanentes para a discussão de temas de interesse dos colaboradores”. A instituição também afirmou que “a qualidade de sua estrutura comercial é fundamental para atender os clientes e que trabalha para o aperfeiçoamento e capacitação de suas equipes”.

Na semana passada, durante entrevista ao Valor, Jesús Maria Zabalza Lotina, presidente do Santander Brasil, disse que o banco não vem tomando a iniciativa de demitir funcionários, mas que tem aproveitando a rotatividade natural dos funcionários para não repor integralmente as vagas.

Segundo Zabalza, essa medida faz parte do esforço do banco de reduzir os custos. “Falamos que vamos ter custos baixos por um ou dois anos e vamos ter.” No primeiro trimestre deste ano, as despesas de pessoal do Santander somaram R$ 1,76 bilhão, valor 0,4% maior na comparação com os três primeiros meses de 2013. A variação ficou inferior ao dissídio dos bancários firmado em outubro do ano passado, de 8%.

Apesar de o Santander ser o banco com maior redução de vagas nos últimos 12 meses, o fechamento de vagas também aconteceu nos dois maiores bancos privados do país. Bradesco e Itaú Unibanco mostraram redução de 3.248 e 1.460 postos de trabalho, respectivamente.

Entre os bancos públicos, o Banco do Brasil cortou 796 vagas nos últimos 12 meses, enquanto a Caixa Econômica Federal aumentou o número de trabalhadores em 4.893 no período. Com exceção da Caixa, os gastos com salários entre os maiores bancos do país tem crescido a um ritmo inferior ao reajuste salarial da categoria.

Desde 2012, os bancos privados têm reduzido seus quadros de funcionários. De março de 2012 a março de 2013, o Itaú liderava os cortes, com o fechamento de 6.339 postos, seguido pelo Bradesco, que acabou com 2.309 vagas, e, por fim, pelo Santander, que encerrou 1.569 posições.

Fonte: Contraf-CUT com Valor Econômico

FOLHA DE S.PAULO

 

Os papéis do Santander Brasil, terceiro maior banco privado do país, tiveram alta ontem de 4,49% na BM&FBovespa após os novos rumores de que a matriz espanhola negocia a venda parcial ou integral da operação brasileira para o Bradesco.

 

Procurado, o Santander informou, por meio de sua assessoria de comunicação, que “não está à venda” no Brasil.

 

“Gostaria de esclarecer que tanto os concorrentes mencionados como nós negamos essa possibilidade enfaticamente. Tenham a certeza de que os rumores são totalmente descabidos”, afirmou Marcial Portela, presidente do banco, em um comunicado para os funcionários.

 

Reportagem do jornal “O Globo” relatou no domingo que o banco espanhol estaria próximo de vender a operação brasileira ao Bradesco com objetivo de fazer caixa para a matriz espanhola atender as exigências de capital dos reguladores europeus.

 

Até então os rumores, publicados pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, diziam que o banco espanhol venderia uma participação para o Banco do Brasil.

 

Bradesco e BB também negaram a negociação envolvendo a subsidiária do banco espanhol.

 

Desde o fim do ano passado, o Santander tem sido alvo de rumores de que esteja vendendo a operação brasileira por causa da crise enfrentada na Espanha.

 

Para fazer caixa, o banco espanhol planeja abrir o capital de sua subsidiária mexicana, operação testada com sucesso no Brasil em 2009.

 

A expectativa é que o banco levante pelo menos US$ 3,75 bilhões com a abertura de capital no México.

 

O Santander está no Brasil desde 1957, mas ganhou força em 2000 com a compra do antigo Banespa.

 

Fonte: Folha de S.Paulo

A Contraf-CUT, federações e sindicatos realizam nesta terça-feira (27), às 12 horas, uma manifestação em frente à Torre Santander, em São Paulo, contra as milhares de demissões de funcionários. Haverá entrega de cartas assinadas por clientes de todo o país, cobrando o fim das dispensas, mais contratações e redução dos juros e das tarifas. A atividade irá coroar a Jornada Nacional de Luta, iniciada no último dia 13.

“O objetivo é pressionar a diretoria do Santander a parar de demitir, dialogar com o movimento sindical e mudar a gestão do banco no Brasil. Essa política de dispensas prejudica trabalhadores e clientes, bem como afeta os resultados do banco, cada vez mais distante dos seus principais concorrentes e quase sempre liderando o ranking de reclamações do Banco Central”, destaca o secretário de Imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr.

“Os clientes estão sensibilizados com a situação dos funcionários, sobrecarregados. E exigem providências do Santander”, afirma a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Maria Rosani.

A difícil situação dos bancários do Santander também está sendo denunciada nesta terça, por meio de informes do Sindicato dos Bancários de São Paulo nas rádios CBN 90,5 FM (das 6h às 9h) e Brasil Atual 93,3 FM (litoral paulista) e 98,9 FM (Grande São Paulo) das 7h às 9h.

Uma carta foi enviada no último dia 19 ao presidente do Santander Brasil, Jesus Zabalza, solicitando uma reunião para fazer a entrega das mensagens dos clientes e discutir o problema das demissões.

Fonte: Contraf-CUT

Os bancários vão às ruas nesta quinta-feira 22 em todo o país manifestar sua indignação diante da intransigência dos bancos, que nas duas rodadas duplas de negociação realizadas até agora na Campanha 13 rejeitaram todas as propostas sobre saúde, condições de trabalho, segurança, emprego e igualdade de oportunidades. Os mais de 130 sindicatos representados pelo Comando Nacional dos Bancários farão passeatas no final do expediente bancário.

 

“Os balanços semestrais dos bancos mostram que eles continuam batendo recordes de lucro. Não há razão, portanto, para recusarem as reivindicações dos bancários. E como os banqueiros só agem sob pressão, é importante que todas as nossas entidades intensifiquem a preparação do Dia Nacional de Luta no dia 22, com passeatas em todo o país, e também da greve geral do dia 30 convocada pelas centrais sindicais”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários.

 

Veja aqui como foi a primeira rodada dupla de negociações com a Fenaban, nos dias 8 e 9, sobre saúde, condições de trabalho e segurança.

 

leia aqui sobre a segunda rodada dupla de negociações, sobre emprego e igualdade de oportunidades.

 

 

O que os bancários reivindicam

 

Reajuste salarial de 11,93%, composto de 5% de aumento real, além da inflação projetada de 6,6%.

 

PLR: três salários mais R$ 5.553,15.

 

Piso: R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese).

 

Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional).

 

Melhores condições de trabalho, com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoece os bancários.

 

Emprego: fim das demissões, mais contratações, aumento da inclusão bancária, combate às terceirizações, especialmente ao PL 4330 que precariza as condições de trabalho, além da aprovação da Convenção 158 da OIT, que proíbe as dispensas imotivadas.

 

> Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários.

 

Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós-graduação.

 

Prevenção contra assaltos e sequestros, com o fim da guarda das chaves de cofres e agências por bancários.

 

Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de trabalhadores afro-descendentes.

 

 

Calendário de luta

 

 

Agosto

 

 

22 - Dia Nacional de Luta, com passeatas dos bancários
22 - Primeira rodada de negociações específicas entre o Comando e o BNB
23 - Segunda rodada das negociações específicas do Banco do Brasil
26 e 27 - Terceira rodada de negociações entre Comando e Fenaban
28 - Dia do Bancário, com atos de comemoração e de mobilização
29 - Terceira rodada de negociação específica entre Comando e BB
30 - Dia Nacional de Mobilização e Paralisação das centrais sindicais pela pauta da classe trabalhadora

 

 

Setembro

3 - Previsão de votação do PL 4330 da terceirização na CCJC da Câmara

 
Fonte: Contraf-CUT

 O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense parabeniza todos os bancários(as) que não teme defender seus interesses, que acredita no seu valor e não aceita práticas abusivas que comprometem sua integridade, lembramos que além de comemorar a data, é necessário intensificarmos nossa mobilização como parte da estratégia de fortalecimento da CAMPANHA SALARIAL 2012/2013. Unidos somos mais fortes!
A homenagem surgiu de uma das mais longas e vitoriosas greves da categoria, datada de 28 de agosto de 1951, quando trabalhadores decretaram greve após ouvirem, em assembléia, proposta que consideraram inaceitável. As reivindicações dos bancários foram atendidas depois de enfrentarem 69 dias de paralisação, e sob forte repressão policial, dando início ao movimento que marcaria o Dia do Bancário.

Os bancários da Bahia fecharam, nesta segunda-feira (28), a partir das 16h, as agências do Itaú nos Shopping Iguatemi e no Salvador Shopping. A atitude foi tomada em decorrência da decisão do banco de alterar o horário de abertura das unidades para das 12h às 20h.

 

Os diretores do Sindicato dos Bancários da Bahia e da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe protestam contra a arbitrariedade do banco privado que mais lucra no Brasil. A mudança de horário não trará benefícios para os clientes e prejudica, ainda mais, os funcionários. O banco tem de ampliar o quadro de pessoal e dividir o atendimento em dois turnos.

 

Outro fato é a questão da segurança que tende a ser mais precária no período noturno. Ao invés de melhorar as condições de trabalho, a fim de atender melhor a clientela, o banco vem promovendo demissões em todo o Brasil. Somente na Bahia, de janeiro a abril, foram mais de 50 desligamentos.

 

Fonte: Seeb Bahia