Maio 03, 2025
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A Receita Federal já disponibilizou na internet a consulta ao primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física de 2014, além de lotes residuais de 2008 a 2013. Apenas idosos, pessoas com deficiência ou doenças graves serão beneficiadas neste momento.

A verificação também pode ser feita pelo telefone 146 ou pelo aplicativo da Receita para tablets e smartphones disponíveis nos sistemas iOS (da Apple) e Android. As restituições serão creditadas no dia 16 de junho nas contas informadas na declaração.

Ao todo, 1.361.028 declararam o IR este ano, e o Fisco desembolsará R$ 2 bilhões. Em relação ao primeiro lote de 2014, foram contemplados 1.350.668 contribuintes, que receberão cerca de R$ 1,9 bilhão. As restituições terão correção de 1,87%, equivalente à variação da taxa Selic – juros básicos da economia – entre maio e junho deste ano.

Os contribuintes de outros anos receberão cerca de R$ 100 milhões. Os pagamentos serão acrescidos em 10,77% para as declarações de 2013, 18,02% (2012), 28,77% (2011), 38,92% (2010), 47,38% (2009) e 59,45% (2008). Em todos os casos, a correção corresponde à taxa Selic acumulada entre maio do ano de entrega da declaração até este mês.

Por causa do Estatuto do Idoso, os contribuintes com idade a partir de 60 anos terão prioridade no pagamento das restituições. Ao todo, 1.275.541 contribuintes idosos e 85.487 com deficiência física ou mental ou doença grave serão beneficiados no primeiro lote.

Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá procurar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou telefonar para a central de atendimento do banco pelo número 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (atendimento exclusivo para deficientes auditivos) e agendar o crédito em conta corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.

Fonte: Agência Brasil

O jornal O Estado de S.Paulo publicou nesta sexta-feira (8) uma entrevista de página interna com o presidente do Santander Brasil, Marcial Portela, sob o título “A indústria financeira do Brasil vai se transformar nos próximos 2 a 3 anos”. O executivo volta a negar a venda da subsidiária brasileira do banco espanhol.

 

Confira a íntegra da entrevista de Portela:

 

“A indústria financeira do Brasil vai se transformar nos próximos 2 a 3 anos”

 

Executivo descarta venda da operação brasileira, que classifica como um “objeto de desejo” para outros bancos

 

LEANDRO MODÉ – O Estado de S.Paulo

 

A queda da taxa básica de juros para níveis historicamente baixos veio para ficar e vai mudar completamente o negócio financeiro no Brasil. A afirmação é do presidente do Santander no País, Marcial Portela.

 

“Mudará o spread (diferença entre a taxa de juros que a instituição paga e a que cobra), mudará a estrutura de funding (captação) dos bancos, hoje muito dependentes das receitas de crédito. Amanhã, será tudo mais bem distribuído entre serviços bancários de diferentes naturezas”, afirma. No bolso do cliente, a mudança a qual se refere Portela se traduz em juros mais baixos. Não só por causa da taxa básica menor. Mas também pelo provável fim do que ele chama de “subsídios cruzados”.

 

O sotaque não impede que o espanhol de 67 anos deixe bem claro o que quer dizer com a expressão técnica: hoje, muitos clientes arcam com taxas salgadas para permitir que outros paguem menos. Nesta entrevista ao Estado, concedida na véspera do feriado de Corpus Christi, Portela nega que o Santander vá se desfazer da operação brasileira.

 

Confira:

 

O Santander pensa em vender a operação no Brasil?

 

O Santander nunca pensou em vender a operação brasileira. Ao contrário: sempre procurou fazê-la crescer. Qualquer banco mundial com situação de capital boa gostaria de ter um banco no Brasil. Mas é impensável comprar um Bradesco, um Itaú, um Banco do Brasil. O Santander acaba sendo um objeto de desejo. Mas não está à venda. Nunca esteve. O Santander seria um comprador se existisse um ativo para comprar no Brasil. Temos um princípio, como banco de varejo: é preciso ter massa crítica. Se você não consegue ter massa crítica em um prazo razoável, de cinco anos, vende a operação.

 

O que é essa massa crítica?

 

Para nós, é ter ao redor de 10% do sistema financeiro de um País. Mas é preciso ser um sistema financeiro grande. Vendemos operações em vários lugares porque não havia massa crítica. Tomemos como exemplo um país com 7 milhões de clientes bancários. Se você tiver 10% do mercado, estamos falando de 700 mil clientes. Não é possível tornar rentável uma operação séria de varejo com 700 mil clientes. É preciso 5 milhões, 7 milhões, 10 milhões.

 

Além disso, estrategicamente, para o Santander, o Brasil é um mercado natural. O Santander hoje não é um banco espanhol. A sede é na Espanha, mas tem acionistas no mundo todo e o maior número de clientes está no Brasil. Na matriz, querem uma operação brasileira ainda maior.

 

Por que maior?

 

Para acompanhar o processo de transformação do País. Por exemplo: o desenvolvimento da indústria de petróleo. Há enorme riqueza potencial nisso.

 

O Santander tem questões a resolver na Espanha, por causa da crise. Precisa de capital. Poderia aceitar novo sócio no Brasil?

 

Já temos sócios no Brasil. Os investidores do Catar, com quase 5% do banco, e os minoritários, com 23,5%. É preciso ficar claro que a matriz não precisa de capital. O Santander na Espanha tem um nível de capital próximo de 10%, acima do exigido pelas autoridades, de 9%.

 

O Santander tem sido criticado aqui por ser menos rentável do que prometeu na época da abertura de capital. O que o sr. diz ao acionista?

 

Tenho repetido muito aqui dentro o que dizia ao meu predecessor, Fábio Barbosa: em uma crise mundial tão forte, o ponto crítico não é ter rentabilidade elevada, mas sim capital elevado. É o que os reguladores estão fazendo agora. As exigências de capital são bem mais elevadas agora.

 

O debate nível de capital versus rentabilidade é falso na atualidade. Níveis de 16% ou 17% de rentabilidade estão bons para uma taxa de juros de 12%. Se a taxa de juros for menor, a rentabilidade pode ser menor e continuará sendo boa para o acionista mesmo assim.

 

Esse atual nível dos juros veio para ficar?

 

Sim. A sociedade brasileira quer ter um nível de juros compatível com o fato de ser a sexta maior economia do mundo. Não se trata, portanto, de uma demanda da presidente Dilma Rousseff. É da sociedade. Todo mundo reconhece que o nível de juro real do Brasil no passado era inacreditável. Hoje está provado que as taxas podem ficar mais próximas da dos países “normais”. Não há nada que justifique o fato de o Brasil não ter uma taxa de juros “normal”. Pode haver diferenças pequenas, claro. Mas não enormes. Isso implica que muitos operadores econômicos, inclusive o governo, têm de mudar de comportamento.

 

No caso do Santander, o que precisa mudar?

 

O sistema financeiro tem muito subsídio cruzado.

 

Como assim?

 

Por exemplo: uma taxa de juros muito elevada no cartão de crédito acaba subsidiando outro negócio. Há clientes que pagam juros insustentáveis até. E isso alimenta o subsídio cruzado, que beneficia outros clientes. Esse tipo de distorção vai ser corrigida. Como? Pela melhora da avaliação de risco do cliente – o que envolve cadastro positivo, alguma outra regulamentação para poder cobrar os devedores com mais facilidade. O relacionamento com o consumidor também será diferente, mas respeitoso. O cliente vai conhecer melhor o crédito, será mais bem educado para isso.

 

Como o sr. vê a pressão do governo sobre os bancos para redução dos juros cobrados de empresas e pessoas físicas?

 

Seria muito bom não precisar da pressão do governo para fazer aquilo que deve ser feito. Mas, às vezes, as coisas só acontecem quando tem pressão de algum lugar. Para mim, não é nem tanto a pressão do governo, mas da sociedade brasileira. A presidente apenas refletiu uma demanda das pessoas e dos empresários.

 

Quando entrou no Brasil, o Santander sentiu alguma dificuldade para conseguir operar com preços mais baixos?

 

Estamos acostumados a operar em outros lugares do mundo com taxas de juros e spreads bem mais baixos. É possível ser rentável em situações bem diferentes. O Brasil tem um nível de funding (captação de dinheiro) muito elevado. A poupança é um exemplo. Tanto que poucos acreditavam que o governo teria coragem de mexer.

 

Quando chegamos aqui, percebemos que, se o sistema não muda, um operador privado não consegue mudar sozinho. Muita coisa ainda precisa mudar em relação ao funding. Por exemplo: não é lógico que o Brasil, sendo a sexta potência mundial, tenha prazos de funding praticamente diários, como se houvesse hiperinflação.

 

O cliente brasileiro é sensível aos preços no sistema bancário?

 

Sim. Nosso cliente é inteligente, sensível a preços.

 

Pode dar exemplos?

 

Em 2004, 2005, tínhamos de 2% a 2,5% de participação no mercado de cartão de crédito. Hoje, temos mais de 10%. Por que isso? Naquele momento, o Santander identificou uma oportunidade de crescer de forma sustentável nesse mercado.

 

Com inadimplência em alta, há espaço para ampliar o crédito?

 

É razoável uma expectativa de expansão de crédito para os próximos dois ou três anos entre 15% e 20% anuais. Essa estimativa leva em conta um crescimento do PIB de 3%, com inflação de 4% a 5%. Nesse contexto, não vemos problemas. Com relação ao nível do endividamento das famílias, há dados importantes.

 

O Brasil tem aproximadamente 60 milhões de famílias. Metade toma crédito, metade não. Das 30 milhões que tomam, cerca de 10 milhões estão muito endividadas. Portanto, há um grupo grande de 20 milhões de famílias que ainda pode pegar mais empréstimos. E ainda há as outras 30 milhões que não tomam crédito. Ou seja, há espaço para expansão.

 

E é possível haver novas reduções dos juros no Santander?

 

Sim.

 

O cliente pode esperar novas reduções?

 

É razoável esperar que sim.

 

Por quê?

 

É por causa da transformação do sistema. A indústria financeira vai transformar-se nos próximos dois a três anos. Não é algo para dez anos, não. Já vivemos uma transformação muito forte. As taxas de juros chegaram a um lugar para ficar.

 

E os juros vão cair para empresas também?

 

Para empresas, a conversa é outra. Empresas grandes já têm níveis de spread muito baixos. É um assunto relacionado com aquilo que falei sobre os subsídios cruzados.

 

O que detona isso é a mudança de nível da taxa básica de juros?

 

A mudança do nível da taxa de juros é tão estrutural para um país que leva consigo a transformação do mercado financeiro. O processo fica ainda mais forte se está associado a uma transformação social profunda, como a que ocorre hoje no Brasil.

 

Como a intervenção no Cruzeiro do Sul impacta o Santander?

 

Não tem impacto, de início. O Cruzeiro tinha participação muito pequena no mercado. É um banco com modelo de negócio muito específico, de nicho. Mas nunca é bom ter bancos em situação complicada. Aproveito para elogiar a solução dada pelo Banco Central. Concordo com o que foi feito.

 

De 2010 para cá, vimos vários bancos pequenos e médios com problemas. Isso muda a visão sobre nosso sistema financeiro?

 

Isso é parte da vida. Nossa visão é a de que o Brasil, entre os muitos privilégios que tem, dispõe de um sistema financeiro sólido, que está bem capitalizado e bem provisionado. É um privilégio que o País deve preservar. Em comparação com Estados Unidos e Europa, é um privilégio fantástico.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

 

Cumprindo decisão do Comando Nacional, secretários de imprensa e profissionais de comunicação de 18 federações e sindicatos fizeram na quinta-feira 31 de maio na sede da Contraf-CUT, em São Paulo, a primeira reunião para discutir a mídia da Campanha Nacional 2012. O próximo encontro será realizado no dia 14 de junho, às 14h, também na sede da Contraf-CUT.

 

A reunião foi aberta com uma apresentação retrospectiva das campanhas de mídias dos bancários dos últimos 20 anos, feita pelo secretário de Finanças da Contraf-CUT, Roberto von der Osten (Betão), que representou o secretário de Imprensa Ademir Wiederkehr, que estava de licença-médica.

 

Betão também apresentou um resumo das discussões feitas pelo Comando Nacional no seminário organizado pela Contraf-CUT nos dias 22 e 23 de maio em São Paulo, que apontaram os quatro grandes eixos da Campanha 2012: Sistema Financeiro Nacional, Emprego (que inclui demissões, rotatividade, contratações, terceirizações e correspondentes bancários), Remuneração (aumento real, valorização dos pisos, PCS, PLR e previdência complementar) e Saúde, Condições de Trabalho e Segurança Bancária.

 

Foi unânime a opinião de que a campanha de mídia deve ser capaz de dialogar tanto com os bancários como com a sociedade, pressionar os bancos, fortalecer a unidade da categoria e potencializar a marca da campanha em todo país.

 

As reuniões para discutir a mídia da campanha são abertas à participação de dirigentes do Comando Nacional, sindicatos e federações, especialmente diretores de comunicação e profissionais de imprensa das entidades.

 

Na reunião do dia 31, além da Contraf-CUT, participaram dirigentes e jornalistas de sete federações (Fetec SP, Feeb SP/MS, Feeb RJ/ES, Fetec PR, Fetraf MG, Fetec Centro Norte, Feeb BA/SE), da Fenae e de dez sindicatos (São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Bahia, Florianópolis, Cuiabá, Campinas, ABC, Ipatinga e Barretos).

 

Ficou acertado que os dirigentes e profissionais de comunicação vão aprofundar a discussão em suas entidades e deverão trazer propostas concretas para a próxima reunião, no dia 14.

 

Fonte: Contraf-CUT

Os bancários do Itaú realizam nesta terça-feira (10) um dia nacional de luta contra demissões, falta de funcionários, insegurança, péssimas condições de trabalho, adoecimento e outros problemas enfrentados por quem trabalha no maior banco privado do país. Ocorrem paralisações e protestos em todo o país, cobrando respeito, emprego decente e segurança, dentre outras reivindicações.

Patrocinador oficial da Copa do Mundo, o Itaú propaga em campanha de mídia o slogan “Vamos torcer e jogar todos juntos”. Mas a realidade no banco é outra. Em carta aberta elaborada pela Contraf-CUT e distribuída aos clientes, os bancários denunciam que o Itaú está jogando mesmo é contra o emprego, contra a segurança e também contra a população.

Clique aqui para ler a carta aberta.

“Queremos chamar a atenção e buscar o apoio da sociedade, pois essa prática do banco desrespeita os trabalhadores e o povo brasileiro”, aponta o funcionário do Itaú e presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro.

Corte de empregos

Apenas em 2013, o Itaú obteve lucro líquido de R$ 15,8 bilhões, o dobro do que o governo brasileiro investiu desde 2007 para construir e reformar os estádios para a Copa do Mundo.

No primeiro trimestre de 2014 o lucro já chegou a R$ 4,5 bilhões, com um crescimento de 29% em relação ao mesmo período do ano passado.
Entretanto, apesar de tanto lucro, o Itaú cortou 733 postos de trabalho no primeiro trimestre de 2014, totalizando 2.759 nos últimos 12 meses.

Insegurança

Outro problema grave é a falta de investimento do banco em segurança. Pior, o Itaú tem implementado um novo modelo de “agências de negócios”, onde trabalham bancários, funcionam caixas eletrônicos, mas não existem vigilantes nem equipamentos de segurança. Pode?

A Contraf-CUT já cobrou o fim desse modelo inseguro e denunciou essa iniciativa do Itaú ao Ministério da Justiça e à Polícia Federal, solicitando que tomem providências “para fiscalizar essas agências e fazer com que o banco adote procedimentos de segurança para proteger a vida das pessoas”.

“Os bancários estão trabalhando em estabelecimentos completamente inseguros, colocando diariamente em risco as suas vidas”, alerta um dos coordenadores da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, Wanderlei Crivellari.

“Esse modelo vulnerável de agências descumpre a lei federal nº 7.102/83, na medida em que há movimentação de numerário diante da existência de caixas eletrônicos, onde ocorrem operações de abastecimento e saques em dinheiro”, ressalta Wanderlei.

Fonte: Contraf-CUT

A Contraf-CUT, federações e sindicatos retomaram nesta segunda-feira (4), na sede da Confederação, em São Paulo, o processo de negociação permanente com o HSBC. Na pauta estiveram temas como emprego, previdência complementar e o não desconto dos programas próprios de remuneração (PPR/PSV) na PLR.

 

“O movimento sindical apresentou propostas, mas o banco inglês não avançou nas negociações. Mais uma vez, as entidades sindicais têm suas reivindicações frustradas, o que irá aumentar o clima de insatisfação dos bancários”, alerta Alan Patrício, secretário de Assuntos Jurídicos da Contraf-CUT e funcionário do banco.

 

Emprego

 

Na pauta do emprego, o banco respondeu negativamente em relação à reposição e contratação de novos funcionários, principalmente na área de atendimento. Além disso, o banco apresentou ao movimento sindical o projeto piloto da máquina assistente de caixa, que está sendo implementado em Curitiba e São Paulo.

 

“Na visão do banco as máquinas irão facilitar o trabalho dos caixas, porém essa tecnologia não repõe a força de trabalho e nem justifica a falta de funcionários. Os sindicatos irão monitorar o processo para que as máquinas não diminuam os postos de trabalho”, afirma o diretor da Contraf-CUT.

 

Outro ponto questionado pelos bancários foi o grande volume de demissões das pessoas com deficiência. “A resposta do banco é que as demissões ocorreram por conta da baixa performance e, além disso, alegou que está acima da cota obrigatória exigida para pessoas com deficiência”, ressalta Alan.

 

Remuneração

 

O banco informou também que manterá a política o desconto do PPR B e D na PLR dos bancários. “O desconto continuará afetando diretamente a área de serviços e retaguarda. Queremos o não desconto para todos”, critica Alan.

 

Mais frustração: previdência complementar

 

No item previdência complementar, os representantes do HSBC afirmaram que estão aguardando uma série de informações solicitadas internamente para dar sequência ao debate. O banco disse que o novo benefício apresentado unilateralmente para os que têm renda superior a R$ 3.500 não é uma forma de segregação dos demais funcionários.

 

Para as entidades sindicais, essa é uma forma de segregação sim. “O banco implementa de forma unilateral um plano que não atende a categoria. A Contraf-CUT irá solicitar ao banco uma série de informações nos próximos 15 dias para que possamos ter uma negociação efetiva sobre o plano de previdência complementar do HSBC”, adianta Alan.

 

Saúde

 

O HSBC se comprometeu em reativar o grupo de trabalho para discussão da saúde do trabalhador.

 

Fonte: Contraf-CUT

O presidente do Santander Brasil, Jesús Zabalza, não tem agenda para debater com os representantes dos bancários a redução de cerca de 5 mil postos de trabalho promovida pelo banco desde o ano passado.

Ele respondeu carta enviada no dia 3 de junho, na qual o movimento sindical solicitava agendamento de reunião urgente para debater propostas que colocassem fim às dispensas. Essa foi a terceira enviada. Além disso, foram realizadas manifestações durante a jornada nacional de luta (de 13 a 23 de maio), com o apoio expresso por mais de 25 mil clientes que assinaram cartas para Zabalza.

“Em função de uma agenda com compromissos já assumidos, inclusive fora do país e que me impossibilitam de recebê-los com a urgência requerida, solicitarei à Vice-presidência Executiva Sênior que viabilize uma agenda futura”, informa a correspondência.

> Clique aqui para ler a carta de Zabalza.

Para a diretora executiva do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Maria Rosani Gregorutti, embora Zabalza afirme entender a importância do tema demissões, o fato é que as dispensas continuam e nada vem sendo feito pelo banco para mudar esse quadro.

“Dada a gravidade do tema, seria de fundamental importância que essa reunião acontecesse urgentemente. Ele diz valorizar o diálogo permanente com os representantes dos bancários, mas se ouvisse de fato o Sindicato essas dispensas já teriam parado”, completa a dirigente. “Vamos continuar na luta cobrando o fim das demissões e a contração de mais trabalhadores.”

Fonte: Seeb São Paulo

O Santander enviou mensagem ao acionista minoritário e secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr, em resposta ao pedido de informações apresentado por escrito durante a assembleia de acionistas realizada no dia 30 de abril, em São Paulo. O banco, no entanto, não informou o que o dirigente sindical havia solicitado, como o número de demissões em 2013 e os tipos de desligamento.

Na resposta enviada pela área de Relações com Acionistas no último dia 19 de maio, a instituição se limitou a dizer que “o número de funcionários em 2013 (final de período) era de 49.621“. Segundo Ademir, “o Santander não respondeu o que foi solicitado: qual foi o total de admissões e desligamentos ocorridos em 2013 e quais foram os motivos dos desligamentos (quantos foram por dispensa sem justa causa, quantos foram dispensa com justa causa, quantos foram a pedido, quanto s foram por aposentadoria e quantos foram por morte)”. Para ele, “ao esconder essas informações, o banco não age com transparência”.

Com base no balanço publicado, é possível verificar somente o total de funcionários nos meses de dezembro em 2012 e 2013, onde se constata o corte de 4.371 postos de trabalho no ano passado, o que é muito preocupante. “Mas não constam quantos foram contratados e desligados, muito menos os tipos de desligamentos”, explica o diretor da Contraf-CUT.

Participação no lucro

O banco também respondeu que o valor de R$ 958,394 milhões lançado no balanço como participação nos lucros se refere ao pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e Programa de Participação nos Resultados Santander (PPRS.

“No entanto, o Santander não informou o que foi solicitado: qual foi o valor distribuído de PLR, qual foi o montante a título de PPRS e qual foi o valor destinado aos demais programas próprios de renda variável do banco”, ressalta Ademir.

Planos de previdência

As explicações do Santander sobre a tabela inserida na página 85 das Demonstrações Financeiras do Exercício de 2013 também não atenderam a expectativa do acionista minoritário. A tabela possui uma coluna com cada um dos planos de previdência complementar do banco, ao lado de outra coluna denominada “Duration” com um total de anos para cada um desses planos.

Foi esclarecido na mensagem enviada pelo banco que “a definição do duration está pautada em critérios atuariais, revisitados anualmente pela consultoria atuarial contratada, com base nos critérios definidos pela legislação, e avaliado por auditoria externa, com emissão de parecer, que faz parte do processo de fechamento do exercício”.

Para Ademir, “esses esclarecimentos fornecidos pelo banco são insuficientes, pois não permitem compreender os critérios utilizados para o cálculo efetuado de cada plano, além de dados conflitantes”.

“No caso do Banesprev, por exemplo, como pode o prazo médio do plano V ser maior que o plano III e o do plano pré-75 ser quase igual ao plano II? Precisamos saber detalhadamente a forma utilizada para fazer o cálculo de cada um dos planos relacionados na citada tabela”, destaca.

Nova carta ao Santander

O acionista minoritário encaminhou nesta terça-feira (10) nova carta ao Santander, reiterando os pedidos de informações feita na assembleia.

> Clique aqui para ler a íntegra da nova carta ao Santander.

Ele aproveitou para requerer outros esclarecimentos sobre os planos de previdência a partir da resposta enviada pelo banco, como as hipóteses e os métodos atuariais utilizados. Ademir também pediu o nome da empresa de consultoria atuarial contratada e solicitou a apresentação do parecer da auditoria externa.

“Espero que desta vez o banco envie uma resposta com os esclarecimentos solicitados”, projeta o dirigente sindical. “Os acionistas e a sociedade brasileira têm o direito de conhecer as práticas do banco e do sistema financeiro”, conclui o acionista minoritário.

Fonte: Contraf-CUT

Aos

Seebs Filiados, Diretoria Eleita e Dirigentes Sindicais da Caixa Econômica Federal,

Prezados(as) Companheiros(as),

A Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários dos Estados Rio de Janeiro e Espírito Santo – FEEB RJ/ES, realizará no dia 09.06.2012 (sábado), no horário de 09h às 14h, o Encontro Estadual do Rio de Janeiro dos(as) Funcionários(as) da Caixa Econômica Federal.

PODERÃO PARTICIPAR TODOS OS BANCÁRIOS(AS) DAS AGÊNCIAS DA CEF DO ESTADO DO RJ.

NESSE ENCONTRO SERÃO ELEITOS OS DELEGADOS PARA A CONECEF. POR ISSO, PARTICIPE!

ESSE É O PRIMEIRO PASSO PARA A ORGANIZAÇÃO DA CAMPANHA NACIONAL 2012.

O evento acontecerá na Avenida Graça Aranha nº 19 – Grupo 904 – Centro – Rio de Janeiro – RJ

O SINDICATO DA BAIXADA FLUMINENSE ESTARÁ DISPONIBILIZANDO PARA ESSE EVENTO A QUANTIA DE R$ 20 (VINTE REIAS), PARA AJUDA DE CUSTO DE COMBUSTÍVEL (VEÍCULO COM MAIS DE 01 PASSAGEIRO)

As agências bancárias de todo o país devem abrir em horários diferenciados durante a Copa do Mundo 2014.

Segundo a Febraban, nas cidades em que for decretado feriado municipal, os bancos ficarão fechados para atendimento ao público. É o caso da cidade de São Paulo nesta quinta-feira (12), quando ocorre o jogo de abertura entre Brasil e Croácia.

Mesmo nas cidades em que não for decretado feriado, nos dias de jogos do Brasil os bancos abrirão em horário diferenciado: das 8h30 às 12h30.

A alteração de horário, segundo a Febraban, está de acordo com a Circular do Banco Central nº 3.703/2014, que autoriza mudança no expediente das agências nos dias de jogos da seleção brasileira, desde que elas funcionem por um tempo mínimo de quatro horas.

Já nos dias em que forem realizados jogos de outras seleções, se não for decretado feriado municipal, as agências funcionarão normalmente.

A Febraban afirma que os bancos deverão fixar em suas agências avisos sobre o horário de atendimento nos dias de jogos com uma com antecedência mínima de 48 horas.

Fonte: Contraf-CUT com Exame

Os juros cobrados em empréstimos e financiamentos concedidos aos consumidores subiram em maio e atingiram o maior nível desde agosto de 2012. Foi a 12ª alta seguida nas taxas, de acordo com a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).

Segundo a Anefac, a taxa média cobrada da pessoa física ficou em 5,98% ao mês, ou 100,76% ao ano. Em abril, a média foi de 5,96% mensais (100,31% anuais). Os números são médias e variam de acordo com cada banco e cliente, havendo percentuais maiores e menores.

Das seis linhas destinadas a pessoas físicas que foram pesquisadas pela associação, cinco tiveram elevação.

No cheque especial, a taxa média, que era de 8,18% mensais em abril, ficou em 8,22% mensais em maio. Os juros cobrados do comércio passaram de 4,58% para 4,62% ao mês.

Os juros médios cobrados no financiamento de automóveis por meio do crédito direto ao consumidor também subiram. A taxa era de 1,78% ao mês e passou para 1,80% ao mês.

No empréstimo pessoal concedido pelos bancos, as taxas passaram de 3,40% para 3,41% mensais; no empréstimo pessoal oferecido pelas financeiras, a média saiu de 7,28% para 7,29% ao mês.

A taxa cobrada no cartão de crédito foi a única que não subiu, permanecendo estável. Apesar disso, ela é a mais alta entre as seis pesquisadas pela Anefac: 10,52% ao mês, ou 232,12% ao ano.

Juros do consumidor crescem em ritmo maior do que a Selic

De acordo com a pesquisa da Anefac, os juros cobrados do consumidor têm subido num ritmo bem mais rápido do que a taxa básica de juros da economia, a Selic, que é determinada pelo Banco Central.

De março de 2013 até agora, a Selic teve uma elevação de 3,75 pontos percentuais, passando de 7,25% ao ano para 11% anuais.

Nesse mesmo período, a taxa de juros média para pessoa física apresentou uma elevação de 12,79 pontos percentuais, de 87,97% para 100,76% ao ano.

Taxa cobrada das empresas também teve alta em maio

A Anefac também pesquisa os juros que as instituições financeiras cobram das empresas. Nesse caso, em maio, as três linhas pesquisadas (capital de giro, desconto de duplicatas e conta garantida) tiveram alta.

Na média, os juros cobrados da pessoa jurídica passaram 3,39% em abril para 3,41% ao mês em maio.

Fonte: UOL