Maio 03, 2025
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Os bancos se preparam para acabar, até o fim de 2015, com o valor mínimo para as operações de Transferências Eletrônicas Disponíveis (TED), apurou o jornal Valor Econômico em reportagem publicada na edição desta quarta-feira (4). Em cronograma acertado com o Banco Central, as instituições financeiras se propõem a realizar transferências de recursos de uma conta a outra no mesmo dia, independentemente do valor.

Hoje, há um valor mínimo de R$ 1 mil para que uma transferência possa ser feita nesse formato. Com a medida, os bancos esperam diminuir o uso do tradicional DOC (documento de crédito), largamente empregado em transações de até R$ 5 mil, em que o dinheiro só cai no destino no dia seguinte.

“No entanto, nada foi divulgado sobre o fim da cobrança da tarifa, que é uma das reivindicações dos bancários para combater o crime da ‘saidinha de banco’”, critica Ademir Wiederkehr, secretário de Imprensa da Contraf-CUT e coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária. “Muitos clientes preferem sacar altas quantias em dinheiro para não pagarem as taxas cobradas pelos bancos e acabam sendo alvo de assaltantes”, alerta.

“Os bancos só olham para a gestão do lucro e não se preocupam com a prevenção de assaltos e sequestros. A ‘saidinha de banco’ tem sido inclusive a principal responsável pelas mortes em assaltos envolvendo bancos, conforme revelam as últimas pesquisas nacionais da Contraf-CUT e da CNTV”, completa Ademir.

Quando foi lançado, o piso para a TED era de R$ 5 milhões, mas rapidamente esse valor caiu para R$ 5 mil naquele mesmo ano. Em 2013, data da redução mais recente, o valor mínimo baixou de R$ 2 mil para R$ 1 mil.

A Febraban confirmou ao Valor que, em 4 de julho, o valor mínimo para se fazer uma TED vai cair de R$ 1 mil para R$ 750. Mas não quis se comprometer com uma data para novas reduções nesse piso.

“Podemos tornar a reduzir mais à frente, mas não há nada programado”, afirma Walter Tadeu de Faria, diretor-adjunto de operações da Febraban. “Acredito que o valor mínimo para se fazer TEDs deva ser zerado de médio a longo prazo.”

Em termos de vantagens para os bancos, analistas esperam que a extinção do DOC no futuro possa trazer algum tipo de redução de custos, já que as instituições não precisarão trabalhar com dois sistemas de transferência de recursos em paralelo.

Hoje, os cinco maiores bancos do país já cobram o mesmo valor de tarifa para ambas as modalidades. A facilidade da TED, porém, pode fazer com que aumente o número de transferências eletrônicas, em substituição ao cheque e ao dinheiro, por exemplo.

“Os bancos estão devendo contrapartidas sociais para os bancários e a sociedade. Eles reduzem custos, mas apropriam os ganhos e ainda expõem os clientes a riscos desnecessários e perigosos. Vamos continuar lutando pela isenção das tarifas de transferência de recursos como forma de combater a ‘saidinha de banco’ e proteger a vida das pessoas”, conclui Ademir.

Fonte: Contraf-CUT com Valor Econômico

No dia 11 de agosto, sabadão, vai rolar a tradicional FESTA DO BANCÁRIO, no Sítio Mazaropi, Av. dos Coqueiros, 375 – Santa Cruz da Serra Rodovia Washington Luiz – Duque de Caxias.
(Saída 107 da Washington Luiz – próximo a Praça do Codora)

 

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(As doações serão enviadas para instituições filantrópicas)

O Sindicato disponibilizará dois ônibus, um na sede do Sindicato em Duque de Caxias e outro na sub-sede de Nova Iguaçu.

Horário da saída dos ônibus 8h

A Contraf-CUT, federações e sindicatos retomam a negociação permanente com o HSBC na próxima segunda-feira (4), às 14h, em São Paulo. Na pauta estarão questões relacionadas às condições de trabalho e saúde, plano de previdência complementar e programa de remuneração variável. A reunião ocorre na sede da Confederação.

Também será discutido o emprego, focando o novo sistema operacional que vem sendo implantado pelo banco, a necessidade de mais contratações e o processo de terceirização.

Trata-se da primeira reunião após a visita à Contraf-CUT do novo presidente do HSBC no Brasil, André Brandão, ocorrida no último dia 8. Na ocasião, ele confirmou a permanência do banco inglês no país. “Essa confirmação foi muito importante porque o HSBC emprega diretamente mais de 23 mil funcionários no Brasil, mas as questões relacionadas às condições de trabalho de seus funcionários precisam melhorar”, afirma o funcionário do HSBC e secretário de Organização do Ramo Financeiro da Contraf-CUT, Miguel Pereira.

“Se o mercado brasileiro abre atualmente muitas perspectivas para a atuação do HSBC, como foi afirmado por seu presidente, por outro lado os funcionários estão com uma série de reivindicações que precisam ser atendidas urgentemente, sob pena inclusive de comprometer os resultados esperados pelo banco”, ressalta Miguel.

Fonte: Contraf-CUT

O 25º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil acontece de 6 a 8 de junho, no Hotel Holiday Inn, no Parque Anhembi, em São Paulo. O encontro define a pauta específica de reivindicações do funcionalismo do BB.

O prazo para realização de encontros e assembleias termina neste domingo, dia 1º de junho, e a inscrição de delegação vai até terça-feira, dia 3, até as 18h, conforme orientações enviadas pela Contraf-CUT às federações e sindicatos.

“O Congresso e a Campanha Nacional deste ano acontecem em um momento muito importante de nossas vidas, tanto no cenário nacional quanto em relação ao que o funcionalismo está vivendo dentro das unidades de trabalho. A conjuntura é de Copa do Mundo seguida de eleições gerais, o que faz o país viver um clima de maior discussão sobre a vida nacional”, afirma William Mendes, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil , que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco.

“Na questão do funcionalismo estamos vivendo momentos de muito adoecimento e falta de condições de trabalho devido às metas, ao assédio e à falta de bancários. Esperamos que o 25º Congresso tire boas bandeiras de luta e que as delegações busquem muita unidade de classe”, destaca William, que também é diretor da Contraf-CUT.

Programação

Sexta-feira, dia 6

18h às 20h – Jantar
20h – Abertura política no plenário geral
21h – Votação do regimento interno

Sábado, dia 7

10h – Análise de conjuntura
11h – Apresentação das teses
13h às 15h – Almoço

15h às 19h – Grupos
1- Remuneração e condições de trabalho;
2- Saúde e Previdência;
3- Organização do movimento;
4- Banco do Brasil e o Sistema Financeiro Nacional
19h – Jantar

Domingo, dia 8

10h às 13h – Deliberações finais no plenário geral
13h às 15h – Almoço

Fonte: Contraf-CUT

A Contraf-CUT realiza nesta terça-feira, dia 3 de junho, às 14 horas, a primeira reunião específica para discutir a mídia da Campanha Nacional dos Bancários 2014. O encontro será realizado na sede da Confederação (Rua Líbero Badaró, 158 – 1º andar), no centro de São Paulo.

“O objetivo é, a exemplo dos últimos anos, debater e construir de forma coletiva uma proposta de mídia nacional, buscando um conceito que seja capaz de dialogar com os bancários e a sociedade, pressionar os bancos, fortalecer a unidade nacional da categoria, potencializar a marca em todo país e ajudar a realizar mais uma campanha vitoriosa”, afirma o secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr.

No ano passado, o slogam foi “Vem pra luta, bancário”, que contribuiu, e muito, para a mobilização da categoria e a ampliação das conquistas econômicas e sociais.

A reunião será aberta à participação de dirigentes do Comando Nacional, sindicatos e federações, especialmente diretores de comunicação e profissionais de imprensa das entidades.

Fonte: Contraf-CUT

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Além de fortalecer a luta da categoria por melhores salários e melhores condições de trabalho.

 

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O 30º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Econômica Federal (Conecef) será realizado de 6 a 8 de junho, no Hotel Holiday Inn, no Parque Anhembi, em São Paulo. O mote do evento é “30 anos de unidade e mobilização, muitas conquistas e novos desafios”.

O prazo para a inscrição eletrônica dos delegados termina nesta segunda-feira, dia 2 de junho, às 18h. A Contraf-CUT esclarece que o procedimento deve ser feito pelas federações, conforme orientações enviadas anteriormente para as entidades. Deve ficar garantida a cota de gênero de 30%.

Os integrantes da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa) participam do 30º Conecef na condição de delegados natos, e suas inscrições eletrônicas serão feitas pela sua respectiva federação.

Mais informações

Tal como ocorreu em anos anteriores, o Conecef será desvinculada do processo da Campanha Nacional, de modo a facilitar os debates acerca das especificidades dos empregados da Caixa, durante as negociações da mesa permanente.

Os pontos do temário do 30º Conecef são: conjuntura, papel social da Caixa, organização do movimento, saúde do trabalhador, condições de trabalho, condições de funcionamento das agências, Saúde Caixa, Funcef, aposentados, segurança bancária, jornada de trabalho, Sistema de Ponto Eletrônico (Sipon), isonomia entre novos e antigos empregados, carreira, terceirização e contratação de mais empregados.

O 30º Conecef reunirá um total de 465 delegados, entre empregados da ativa e aposentados, além dos observadores.

Teses inscritas 

Cinco teses foram inscritas para o 30º Conecef. São elas:
- ARTBAN (Articulação Bancária da Caixa),
- CSD (CUT Socialista e Democrática),
- CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil),
- Intersindical Bancária/Sindicato dos Bancários do Espírito Santo/Coletivo Avesso de São Paulo – Autonomia e Luta
- MNOB/Conlutas (Movimento Nacional de Oposição Bancária).

Encontros estaduais ou regionais

O prazo para a realização dos fóruns preparatórios termina neste domingo, dia 1º de junho. Alguns encontros estaduais ou regionais já foram realizados e outros deverão ser realizados neste fim de semana.

Encerra-se nesta segunda-feira o prazo para inscrição das delegações e para o envio dos relatórios dos fóruns estaduais, devendo essas informações serem remetidas para o e-mail da Contraf-CUT: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

PROGRAMAÇÃO

SEXTA-FEIRA – DIA 6

14h – Abertura dos Trabalhos pela CEE/Caixa.
14h30 – Homenagem pelos 30 anos do Conecef.
15h – Votação do Regimento Interno.
15h30 – Exposição e debate sobre conjuntura.
17h – Apresentação e defesa das teses.
19h – Jantar.

SÁBADO – DIA 7

9h – Instalação e início dos trabalhos dos grupos.

Grupo 1: Saúde do trabalhador e condições de trabalho / Saúde Caixa. Grupo 2: Funcef / aposentados.
Grupo 3: Segurança bancária / condições de funcionamento das agências / terceirização / carreira.
Grupo 4: Papel social da Caixa / contratação / isonomia / Sipon / jornada.

O item da “Organização do Movimento” será debatido em todos os grupos.

12h30 – Almoço.
14h – Retomada dos trabalhos.
16h30 – Plenária geral: apresentação dos relatórios dos grupos.
19h – Jantar.

DOMINGO – DIA 8

9h – Plenária geral: debate sobre organização do movimento e outros assuntos.
11h – Plenária geral: conclusão dos debates sobre organização do movimento e outros.
12h30 – Plenária geral: votação das moções.
13h – Encerramento – almoço.

Fonte: Contraf-CUT com Fenae

 

Além de avalizar a alteração nas regras de correção da caderneta de poupança proposta pela equipe econômica, o deputado federal Henrique Fontana (PT-RS) incluiu no relatório da Medida Provisória (MP) nº 567, editada pelo governo, mudanças para facilitar a migração de financiamentos imobiliários entre os bancos.

 

O texto tenta simplificar a transação quando o mutuário decidir transferir sua dívida para outra instituição que ofereça melhores condições.

 

Para isso, acaba com a exigência do longo trâmite cartorial para desvincular o bem que está alienado ao contrato original e transferi-lo como garantia da nova operação, em outra instituição financeira. Bastará que haja a chamada averbação (tipo de declaração) da transferência. “Isso tem um custo bem menor.” Segundo o deputado, a medida deverá resolver um dos principais entraves à portabilidade dessas dívidas.

 

Na teoria, o instrumento já existe desde 2006, mas nunca funcionou na prática e o custo elevado é apontado como um dos problemas. “Com o novo cenário de queda de juros, temos de permitir que mutuários que firmaram contratos há cinco anos, com custo maior, possam migrar para bancos que ofereçam juros menores”, destaca.

 

Fontana, além de facilitar a portabilidade do crédito imobiliário, fez outras duas modificações no texto encaminhado pelo Executivo. Seu projeto abre caminho para o CMN (Conselho Monetário Nacional) regulamentar mudanças no processo para a portabilidade da dívida.

 

A ideia é permitir que o banco que ofereça melhores condições encaminhe os procedimentos necessários por meio eletrônico mediante autorização do cliente. Hoje, o mutuário é quem tem de requerer a migração no banco original, solicitar a documentação e apresentá-la à nova instituição.

 

TAXAS DE POUPANÇA

 

Além disso, o deputado incluiu no texto uma determinação para que o Banco Central divulgue as taxas de remuneração da caderneta de poupança decorrentes das mudanças propostas na medida provisória.

 

A MP estabeleceu um novo modelo de remuneração da caderneta sempre que a Selic estiver em 8,5% ao ano ou abaixo.

 

Nesse caso, o rendimento passa a ser 70% da Selic mais a TR (Taxa Referencial). Atualmente, a Selic está em 9% ao ano.

 

Fonte: Folha.com

A Contraf-CUT realiza na próxima terça-feira, dia 3 de junho, às 14 horas, a primeira reunião específica para discutir a mídia da Campanha Nacional dos Bancários 2014. O encontro será realizado na sede da Confederação (Rua Líbero Badaró, 158 – 1º andar), no centro de São Paulo.

“A exemplo de anos anteriores, o objetivo é começar a construir uma proposta de mídia nacional, visando definir um conceito que seja capaz de dialogar com os bancários e a sociedade, pressionar os bancos, fortalecer a unidade da categoria e potencializar a marca da campanha em todo país”, afirma o secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr.

A reunião é aberta à participação de dirigentes do Comando Nacional, sindicatos e federações, especialmente diretores de comunicação e profissionais de imprensa das entidades.

Fonte: Contraf-CUT

O presidente do Santander Brasil, o espanhol Marcial Portela Alvarez, é taxativo ao dizer que o banco não está à venda. “Não existe qualquer negociação para venda do banco e a matriz não quer vender”, afirmou ao Valor, em referência a especulações recentes sobre negociações para venda do controle ou parte do banco no país. O Santander é o terceiro maior banco privado do país.

 

Em conversa na sede do banco, em São Paulo, o executivo descartou também uma venda de participação minoritária relevante. Portela chegou ontem de Madri, onde esteve reunido com Emilio Botín, o presidente do conselho do grupo, e Alfredo Sáenz, o executivo-chefe.

 

“O grupo não precisa de capital”, argumentou o executivo. Além de ter atingido antecipadamente o novo patamar de índice de capital de melhor qualidade exigido pela Autoridade Bancária Europeia (EBA, na sigla em inglês), de 9%, o grupo deve ultrapassar o índice de 10% com a planejada abertura de capital do Santander no México, argumentou.

 

Da mesma forma, Portela disse que já está equacionada a necessidade de fazer provisões adicionais para a carteira de crédito imobiliário de ? 5 bilhões, uma exigência do Banco de Espanha. “Não é pouco, mas já está resolvido.” Parte dos recursos já está reservada e outra será coberta com o resultado gerados neste ano, segundo explicou.

 

Agora, o banco aguarda a condução da auditoria que o governo espanhol fará em todos as instituições do país para diagnosticar a necessidade de novas provisões para as carteiras imobiliárias. Portela disse acreditar que não haverá problema para atender a eventuais novas exigências das autoridades.

 

Poucas horas depois de chegar a São Paulo, ontem, onde está morando desde o ano passado quando assumiu a presidência da subsidiária brasileira, Portela afirmou que a única intenção da matriz é vender uma pequena fatia de 1% a pouco mais de 2% do banco para atender à exigência da BM&FBovespa de que o banco atinja um “free float” mínimo de 25%, aplicável a companhias listadas no Nível 2 de governança da bolsa.

 

O grupo Santander tem hoje 75,61% das ações do Santander Brasil e, a rigor, precisaria vender fatia de 0,61% até outubro, quando termina o prazo para se adequar à regra. Segundo ele, no entanto, a fatia a ser vendida deve ultrapassar um pouco o mínimo necessário, para que o banco não volte a ficar desenquadrado em caso de uma recompra de ações.

 

Pelo tamanho do negócio, que pode atingir US$ 600 milhões se forem considerados fatia de 2% e o atual valor de mercado do banco, Portela explicou que o mais provável é uma colocação privada e não uma oferta pública. “Nosso desejo é fazer isso antes de outubro, se as condições de mercado forem favoráveis”, disse. A instituição já solicitou à BM&FBovespa uma prorrogação do prazo, mas, segundo o executivo, não gostaria de recorrer à possibilidade.

 

Na mesma linha de argumentação, em Madri, fonte da diretoria do grupo Santander insiste que o objetivo no Brasil “é crescer, não vender” o negócio local. Diz que não tem sentido abrir mão de um negócio que dá certo e é fundamental na diversificação geográfica do grupo.

 

O Brasil representa 27% do lucro total do Santander, comparado a menos de 10% na Espanha. No total, a América Latina faz 52% do lucro do banco. A diversificação é vista como um “colchão de proteção” para ciclos econômicos diferentes, como a crise agora na Europa, enquanto nos emergentes a situação é bem mais confortável. A direção espanhola insiste que não precisa vender ativos e, se precisasse, não venderia no Brasil, onde tem 10% do mercado e as condições para fazer o banco de varejo que deseja.

 

A direção também chama a atenção para uma diferenciação dentro do sistema bancário espanhol. Várias caixas estão afetadas duramente pelos ativos imobiliários tóxicos. Já o Santander nota que no ano passado gerou 24 bilhões de euros de lucros antes de provisões e impostos, resultando em 6,4 bilhões de euros de lucro líquido.

 

Em resposta a questionamento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), ontem no fim da tarde Bradesco e Santander divulgaram comunicados ao mercado em que negam o teor de reportagem publicada no domingo pelo jornal “O Globo”, sobre supostas negociações para venda do Santander ao Bradesco.

 

Fonte: Valor Econômico