Maio 12, 2025
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A alteração do regulamento do plano REG/REPLAN Não Saldado da Fundação dos Economiários Federais (Funcef), para atender às determinações da resolução 25 da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR), criou um efeito contábil que aumentou o lucro da Caixa Econômica Federal em cerca R$ 1 bilhão em 2020. Mas, a mudança gerou prejuízos aos empregados participantes do plano.

“Trata-se de uma reversão das provisões atuariais do plano, que foi reconhecida como resultado de serviço passado e registrado no balanço, criando um efeito contábil que aumentou o lucro do banco”, explicou a secretária de Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Fabiana Uehara Proscholdt, que é coordenadora da Comissão Executiva (CEE) da Caixa. “Traduzindo, às custas de direitos dos participantes previstos em regulamento do REG/REPLAN, a administração de Pedro Guimarães divulgou um lucro do banco de quase R$ 1 bilhão a mais”, completou.

Eventos não recorrentes

No balanço, este lucro é registrado como “evento não recorrente”. Ou seja, não foi resultado da operação do banco. “Para dizer que o banco está tendo melhor desempenho em sua gestão, este artifício tem sido comum na gestão Pedro Guimarães. Mas, a verdade é que se tratam de artifícios que mostram o resultado contábil e esconde a perda de ativos que garantiria o resultado permanente. No futuro, o banco não terá este patrimônio à sua disposição”, explicou a economista Vivian Machado, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Quando se alterou o estatuto do banco, incluindo um teto para o custeio do Saúde Caixa em 6,5% da folha de pagamentos, também houve um efeito contábil que aumentou o resultado do banco em R$ 5,2 bilhões. Em 2020, na reforma estatutária, a administração de Pedro Guimarães manteve este limitador. O mesmo ocorreu com a venda de ações do IRB, Petrobras, Banco Pan, carteiras de títulos e, recentemente, com o IPO da Seguridade.

“O que nos parece é que a gestão Pedro Guimarães utiliza estes artifícios contábeis para ‘aumentar’ o luro do banco e permitir a devolução dos chamados IHCDs (Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida) ao Tesouro Nacional. Ou seja, rifam ativos e investimentos da empresa e atacam direitos dos empregados para atender aos anseios privatistas do ministro da Economia, Paulo Guedes, que é quem controla a política econômica do governo Bolsonaro”, criticou a dirigente da Contraf-CUT. “Com isso, descapitalizam a Caixa e tiram dela o poder de financiar a construção da casa própria, o esporte, a cultura, enfim, de atender às necessidades da população e do país”, concluiu.

Fonte: Contraf-CUT

A Comissão Nacional de Organização dos Funcionários do Bradesco (COE Bradesco) se reuniu na manhã desta quinta-feira (19) para debater questões pertinentes à Participação no Lucros e Resultados (PLR) do HSBC. A operação brasileira do HSBC foi oficialmente incorporada ao Bradesco no segundo semestre de 2016, no dia 1º de julho. Por isso, o banco não pagou a parcela referente ao primeiro semestre, no qual o HSBC deu prejuízo.

Magaly Fagundes, coordenadora da COE Bradesco, explica que as discussões giraram em torno da judicialização do caso. “Nós decidimos que não iremos fazer uma ação coletiva nacional. Cada sindicato está liberado para decidir qual estratégia irá tomar.”

No encontro, a COE também debateu a estratégias de intensificação da mobilização contra as demissões e fechamento de locais de trabalho. “O Bradesco foi o banco que mais demitiu e fechou agências nos últimos meses. Isso tudo, em meio a uma pandemia. Nós não podemos tolerar essa falta de responsabilidade social do banco. Temos que dar um basta”, afirmou Magaly.

Fonte: Contraf-CUT

A categoria bancária sofre ameaça de duas propostas do governo Bolsonaro e seus apoiadores. Uma é o Projeto de Lei (PL) 1043, que permite ampliar a jornada da categoria para sábados e domingos, e outro é a MP 1045, que reduz o pagamento de horas extras.

A MP 1045 já foi aprovada na Câmara dos Deputados e agora será votada no Senado. O texto prevê que categorias com jornadas especiais, menores que oito horas – como é o caso dos bancários –, podem ter a jornada estendida para oito horas mediante acordo individual ou acordo coletivo. O adicional pelas horas extras (sétima e oitava horas) passa a ser de 20%. Hoje, a legislação determina que a hora extra seja paga com adicional de 50% (segunda a sábado) e 100% (domingos ou feriados). Entre as inúmeras maldades, a proposta vai diminuir os salários, estimular as empresas a trocar até 40% dos seus quadros de trabalhadores para pagar menos, acabar com o 13º salário e retirar o direito às férias remuneradas.

Sábados e domingos

A segunda ameaça vem do PL 1043/19, do deputado federal David Soares (DEM-SP), que autoriza o trabalho bancário aos sábados e domingos. O projeto foi devolvido esta semana ao relator, deputado federal Fábio Ramalho (MDB-MG). Ramalho tinha rejeitado incialmente o projeto, mas mudou de ideia e decidiu aprovar. Agora o PL 1043 foi devolvido ao relator, para eventuais ajustes.

“A categoria sofre o risco de perder importantes direitos com esses dois ataques. Esse PL 1043 acaba com uma conquista histórica da categoria e permite o trabalho aos sábados e domingos. Já a MP é inconstitucional por reduzir o valor das horas extras. Se a hora suplementar ficar mais barata é evidente que a categoria terá perda salarial. E isso pode acontecer em um momento em que a inflação cresce a cada dia, por obra desse governo que atua contra o trabalhador”, criticou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira.

Pressão

Para Juvandia, a pressão sobre deputados e senadores é a melhor forma de barras os dois ataques do governo Bolsonaro e seus apoiadores. “Toda a categoria, inclusive as entidades sindicais bancárias, devem fazer pressão sobre os senadores e os deputados a partir de agora. Somente assim é que poderemos impedir mais esse ataque aos nossos direitos. Sem pressão, vamos regredir”, alerta a presidenta da Contraf-CUT.

A Contraf-CUT já vem combatendo esses ataques à categoria bancária desde quando foram apresentados no Congresso Nacional. “Através da luta das entidades sindicais temos conseguido barrar várias situações que prejudicam a classe trabalhadora”, disse o secretário de Relações do Trabalho, Jeferson Meira, o Jefão, que faz o acompanhamento dos projetos e medidas provisórias que tramitam no Senado e na Câmara dos Deputados.

Fonte: Contraf-CUT

28 de Agosto é Dia da Bancária e do Bancário. O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense e a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) sabem que o momento requer os devidos cuidados, mas que, também, devemos celebrar esta data importante para os trabalhadores.

E, para comemorar o dia da categoria bancária, teremos uma Live especial, com muitas atrações de peso, como o Grupo Revelação e o querido Pitoco. Além de Nai Dias (co-apresentadora), Grupo Nossa Senhora do Samba, Til Nogueira e "Banda Novos Tempos", Marcelo Garcia (flautista e violinista) e Gabriel Paixão (violinista). 

SORTEIO

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense irá sortear vários brindes e presentes para as bancárias e bancários sindicalizados. Basta ser sindicalizado, ou sindicalizada, para estar concorrendo. Durante a próxima semana, iremos divulgar mais detalhes do sorteio. 

TRANSMISSÃO

A transmissão da live com os shows e convidados será pelo canal do YouTube da Fetraf RJ/ES, dia 28 de Agosto, sábado, a partir das 13 horas.

Para assistir, acesse o link: https://www.youtube.com/channel/UC6lOJJMspXElPTQykUDrY3A

Se inscreva no canal do YouTube da Fetraf RJ/ES e acompanhe as nossas redes sociais.

A imposição de sistema de metas abusivas aos trabalhadores do setor financeiro tem sido motivo de doenças ocupacionais, principalmente com o aprofundamento da exploração no home office durante a pandemia e com a reestruturação dos bancos. “As metas abusivas continuam a todo a vapor e as LER/Dorts cresceram com o home office improvisado, que foi necessário para proteger as vidas, mas o bancário trabalha, muitas vezes, com o notebook no colo, na mesa de refeições, elevando as doenças ocupacionais físicas e os problemas psíquicos, situação agravada pela pandemia. O mecanismo ‘adoecedor’, que já existia, se aprofundou com metas ainda mais abusivas e cobradas de formas cada vez mais duras”, afirma o secretário de Saúde da Contraf CUT Mauro Salles.  

Salles participou de painel para debater a saúde dos bancários durante a Conferência Estadual dos Bancários do Rio, realizada no sábado (14). Salles disse que, mais do que nunca, este é um tema central da campanha nacional da categoria.

“Sempre demos atenção especial à saúde e às condições de trabalho, mas com a pandemia mais ainda. A pandemia e a reestruturação nos bancos aprofundaram a exploração, com unidades de negócios, home office, teletrabalho, e todo este processo de mudanças que acontece no contexto de um governo hostil aos trabalhadores, o que nos traz grandes desafios”, disse.

Metas e medos ao redor

Salles criticou as metas que adoecem os trabalhadores e são ainda mais crueis diante da crise sanitária da Covid-19. O sindicalista lembra que, além do medo do assédio, das metas e das demissões, o trabalhador convive também com o medo do vírus e da morte, o que agrava os problemas de saúde dos funcionários.

:: De saúde e jornada ao medo de ser esquecido, estudo detalha ‘home office’ no setor bancário ::

A concorrência dos bancos com as fintechs e plataformas digitais foi apontado como mais um agravante na saúde dos bancários, pois elevou a cobrança por melhores resultados, afetando a saúde física e psíquica da categoria, cada vez mais frágil.

Direitos na doença

Mauro criticou também o tratamento dado aos bancários nas clínicas contratadas pelos bancos.“Pioraram os serviços médicos dos bancos que dificultam o atendimento e muitos profissionais trabalham para negar as doenças ocupacionais e os benefícios do INSS para os empregados”, disse, destacando a importância do retorno do tema saúde nas mesas permanentes de negociação com os bancos.

Com informações do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários e Financiários do Município do Rio de Janeiro

Fonte: Rede Brasil Atual

O Brasil é um dos maiores produtores de alimentos do mundo. Um dos grandes responsáveis é o Banco do Brasil. Por isso, uma das resoluções aprovadas no 32º Congresso Nacional funcionários do Banco do Brasil, realizado no dia 8 de agosto, define como fundamental o papel do BB como apoiador de toda a cadeia produtiva deste segmento. “Desde o agronegócio, buscando, se possível, aumentar o valor deste segmento para a economia brasileira, até as demais formas de produção, incentivando e financiando a expansão da agricultura familiar e os estabelecimentos de pequeno e médio porte, fornecendo crédito e assistência técnica, incentivando, inclusive, as atividades agrícolas sustentáveis e voltadas para a produção orgânica”, afirmou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

Os funcionários acreditam que o banco deve avaliar o apoio às cooperativas, com financiamento da produção, do processamento e da comercialização. “O papel das cooperativas é cada vez mais importante. Por mais que um produtor consiga comprar x toneladas de fertilizantes, se a cooperativa comprar 10x, ele vai ter condições melhores. A cooperativa tem o lado solidário também, em que o grande ajuda o pequeno produtor. O Brasil tem um desafio global fantástico para que se torne o campeão mundial da segurança alimentar, mas só pode falar isso se tiver uma política pública adequada e uma estrutura cooperativista sólida, que permita a competitividade de maneira clara, com o apoio do Banco do Brasil”, explicou Fukunaga.

Para fazer esse papel da melhora maneira possível, o banco também deve buscar sempre a estrutura adequada de atendimento, crédito e assistência de acordo com o porte e tipo de produção. “Este é o papel de um banco público. Atender toda a população, da melhor maneira possível. Para isso, é preciso conhecer as regionalidades e suas necessidades especiais. Então, é fundamental que o Banco do Brasil tenha agências em todas as regiões do país”, disse o coordenador da CEBB.

Fonte: Contraf-CUT

O Lucro Líquido do Banco Mercantil do Brasil (BMB) chegou a R$ 100,5 milhões no 1º semestre de 2021, alta de 36,6% em relação ao mesmo período de 2020, quando o banco obteve o lucro líquido de R$ 73,6 milhões. O resultado se deve especialmente ao crescimento da margem financeira e à redução das despesas com captação no mercado e com provisões para créditos de liquidação duvidosa. A rentabilidade sobre o patrimônio líquido ficou em 17,6%, crescimento de 1,8 pontos percentuais em doze meses.

“O resultado do Mercantil do Brasil reflete que o banco está num bom momento financeiro e tem plenas condições de atender os anseios dos trabalhadores e dos clientes, principalmente com relação a melhora na segurança em à prevenção à Covid-19”, avaliou o coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Banco Mercantil do Brasil, Marco Aurélio Alves. “Uma das nossas reivindicações é a colocação de acrílico em todas as mesas do banco, para dar mais proteção aos trabalhadores, mas também com relação ao fim das metas abusivas, do assédio moral… Esse bom momento do banco precisa ser revertido em melhor qualidade de vida e condições de trabalho dos funcionários”, completou.

Empregos X Agências

O BMB encerrou o 1º semestre de 2021 com 3.004 funcionários, com abertura de 58 postos de trabalho em doze meses. Neste mesmo período, foram fechadas 48 agências e abertos 82 postos de atendimento.

Tarifas bancárias X despesas com funcionários

As receitas de prestação de serviços e tarifas bancárias totalizaram R$ 167,4 milhões, com alta de 3,3%. Já as despesas de pessoal cresceram 8,6% no período, totalizando R$ 235,2 milhões. Assim, a cobertura das despesas de pessoal por essas receitas do banco ficou em 71,17%.

Ativos

Os ativos do banco cresceram 7,3% em relação a junho de 2020, chegando a R$ 11,5 bilhões. O patrimônio líquido (capital próprio do banco), por sua vez, totalizou R$ 1,1 bilhão, com alta de 1,2%.

Crédito

A carteira de crédito atingiu R$ 7,5 bilhões, crescimento de 45,2% em doze meses. As taxas de inadimplência ficaram em 3,4%, queda de 3,5 pontos percentuais significativa em relação ao mesmo período de 2020. A maior parte da carteira do banco é composta por créditos consignados (61,4% do total ou R$ 4,6 bilhões), que cresceram 107% em doze meses. As despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa do banco (PDD) foram reduzidas em 12% no período, totalizando R$ 144,6 milhões.

Veja abaixo a tabela resumo do balanço do Mercantil do Brasil elaborada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Fonte: Contraf-CUT

 

 

Apenas a cobertura para transplantes de rins e córneas foi mantida no Cassi Essencial, plano lançado em junho pelos diretores e conselheiros da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi). Ou seja, caso os participantes do novo plano sofram de complicações que exijam transplantes de coração, pulmão, pâncreas, fígado ou medula óssea, terão que recorrer ao Sistema Único de Saúde (SUS) ou custear do próprio bolso na rede privada.

A título de informação, um transplante de coração no Brasil é, em média, R$ 600 mil na rede privada. Já o transplante de fígado custa entre R$ 150 mil e R$ 200 mil.

Durante a live realizada no dia 27 de julho, para tirar dúvidas sobre o Cassi Essencial, o diretor de planos da Cassi, Carlos Emílio Flesch, justificou que os transplantes foram retirados do conjunto de serviços prestados pelo novo plano porque “não fazem parte do Rol de Procedimentos da ANS”, a Agência Nacional de Saúde.

Os outros planos, Cassi Família I e II e Associados, além do Rol da ANS, cobrem todas enfermidades listadas na Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, da Organização Mundial de Saúde (OMS).

“Essa diferença, que foi comentada como algo simples por Flesch, pode ser decisiva na sobrevivência de um participante que acabou optando pelo Cassi Essencial ao invés dos outros planos da Caixa de Assistência”, avalia alertou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) Fukunaga.

Além de limitar as coberturas, novo plano coloca em risco toda a Cassi, esvaziando os demais planos e reduzindo a responsabilidade do Banco do Brasil com a manutenção da Cassi e do Plano Associados.

Veja a seguir uma tabela com as principais diferenças entre o Cassi Essencial e o Plano Associados. Com as taxas de franquia e coparticipação, o Cassi Essencial tende a se tornar mais caro para o bolso do participante, ao longo do tempo e da necessidade de utilização dos serviços de saúde.

Fonte: Contraf-CUT

As resoluções aprovadas pelas delegadas e pelos delegados do 32º Congresso Nacional funcionários do Banco do Brasil, realizado no dia 8 de agosto, abordam – entre outros pontos – a atuação do Banco do Brasil em um governo democrático e popular.

“O Banco do Brasil precisa ser fortalecido como banco público e não pode ser privatizado. Defendemos que o Banco do Brasil, como instituição pública integrada a um programa de governo democrático e popular, deve orientar sua forma de atuação de acordo com as necessidades da maioria da população brasileira”, afirmou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

Para os funcionários do banco, o BB deve continuar a atuação como um banco múltiplo, com operações características de toda instituição financeira. “A atuação do banco em todos os serviços e operações características do sistema financeiro garantem resultados para que ele possa também direcionar suas atividades para áreas que devam ser prioritárias para sua atividade de empresa pública. Mas, deve ir além e contribuir com o desenvolvimento econômico, com a sustentabilidade e com a inclusão das pessoas físicas e jurídicas que tenham dificuldade de acessar os serviços financeiros.”

Nos próximos dias vamos destacar algumas áreas de atuação que o Banco do Brasil deve avaliar e adotar como prioritárias em sua função de banco público.

Fonte: Contraf-CUT

Nesta quarta-feira (18) é o Dia Nacional de Luta e Paralisações contra a Reforma Administrativa. Junto com centrais sindicais, movimentos populares e vários setores da sociedade, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) convoca a categoria bancária a participar do movimento em defesa do serviço público, contra as privatizações e por geração de emprego.

A luta do Dia 18, que também é de todos os brasileiros que dependem do serviço público, inclui as pautas urgentes como a luta pelo auxílio emergencial de R$ 600, vacina já para todos, por mais empregos, contra a carestia e a miséria. A luta também inclui a defesa dos bancos públicos, ferramentas indispensáveis para o Brasil superar a crise, voltar a se desenvolver e manter as possibilidades de fomentar sua própria economia.

As três esferas do funcionalismo público (federal, estadual e municipal) preparam uma paralisação. Também haverá mobilizações nas redes sociais, assembleias, panfletagens e protestos no Brasil inteiro. Um tuitaço será realizado a partir das 9h com a hashtag #18ADiaDeLuta.

Fonte: Contraf-CUT