Maio 13, 2025
Slider
Imprensa

Imprensa

A Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/ Caixa) é veemente contra a nomeação do novo vice-presidente da área de Logística e Operações (Vilop), Messias dos Santos Esteves, realizada nesta semana.

No ano passado, Esteves foi demitido da direção de Rede do Itaú por assédio moral. “É um absurdo nomear um ex executivo de outro banco, punido após minucioso processo de investigação por utilizar seu cargo para prejudicar pessoas de sua convivência. Qual recado esta nomeação sugere para os gestores do banco? Pedro Guimarães está reforçando a política de assédio moral? E é este o modelo de meritocracia defendido pelo banco?”, questionou Fabiana Uehara Proscholdt, coordenadora da CEE/ Caixa e secretária da Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

“Não podemos deixar de apontar também o fato escolherem alguém do mercado, o que mais uma vez aponta a clara intenção de privatizar a Caixa. Nossa defesa é e sempre será pela Caixa 100% Pública”, finalizou Fabiana.

Fonte: Contraf-CUT

 
Nesta sexta-feira (18/12), o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, através de seus Departamentos Jurídico e de Saúde, reintegrou mais dois bancários: um do Banco Santander e outro do Banco Bradesco. 
 
Os bancários Felisberto Silva Neto, Bradesco (Agência Piabetá) e Marcus Vinicius Rippel, Santander (Agência Piabetá), foram reintegrados após decisão da 1a Vara do Trabalho de Magé.
 
 
São vitórias de um Sindicato comprometido com a categoria bancária.  
 
 
IMPORTANTE
 
Em caso de demissão, a orientação é para que o bancário ou bancária entre em contato imediatamente com o Sindicato.
 
SINDICALIZE-SE
 
 
 

Hoje, sexta-feira, 18 de dezembro, vai ter um novo tuitaço contra as demissões realizadas pelos bancos. Será às 11h, com a hashtag #QuemLucraNãoDemite. A mobilização em defesa do emprego faz parte da campanha organizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e pelos sindicados dos bancários.

Os bancos desrespeitaram um acordo firmado no começo do ano de não demitirem durante a pandemia. Só que a pandemia continua e já matou quase 200 mil brasileiros e brasileiras. Sempre é bom lembrar que, em 2020, os três maiores bancos privados já demitiram mais de 12 mil bancários e bancários, pais e mães de família, que ficaram sem emprego em meio a uma crise econômica e sanitária. No mesmo período, os três grandes, Bradesco, Itaú e Santander, os campeões das demissões, lucraram juntos R$ 35,7 bilhões, rendimento que nenhum setor da economia registrou.

O tuitaço é uma forma de se contrapor a quem lucra e demite, sem se importar com a crise social causada pelo desemprego. Por isso, participe e divulgue esse protesto para amigos e familiares. Lembre-se, às 11h, divulgue a hashtag #QuemLucraNãoDemite.

Mais uma vez, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, através de seus departamentos jurídico e de saúde, mostrou sua força e competência, e reintegrou mais um bancário do Banco Bradesco.

A reintegração ocorreu nesta quinta-feira, dia 17 de dezembro, após decisão proferida pela Juíza da 1a Vara do Trabalho de Duque de Caxias.

Entenda:

Os bancos vem contrariando um compromisso firmado com a categoria bancária de não demitir durante a pandemia.
João Marcos Perisse de Souza, bancário do Bradesco (agência Santa Cruz da Serra - Duque de Caxias), foi demitido sem razão aparente.
Após procurar atendimento no Sindicato, em pouco teve sua demissão revertida.
Fruto de um trabalho eficiente e comprometido com a categoria bancária.

IMPORTANTE

Em caso de demissão, a orientação é para que o bancário ou bancária entre em contato imediatamente com o Sindicato.

SINDICALIZE-SE

Depois de muita cobrança da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), por meio da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, a primeira reunião do Grupo de Trabalho (GT) de Promoção por Mérito, comissão paritária formada por representantes da Caixa e dos empregados, foi realizada por videoconferência nesta quarta-feira (16). Porém, terminou sem acordo.

Desde o fim da Campanha Nacional 2020, os representantes dos trabalhadores tentam agendar uma data, sempre cancelada ou adiada pelo banco público. A urgência para o início das discussões é motivada pela proximidade do final do ano, já que este GT discute as formas de avaliação que serão levadas em consideração para os empregados receberem o Delta no ano seguinte.

Em função do curto prazo, que na prática inviabiliza a divulgação dos critérios aos empregados, adequação de sistemas e atualização de normativos, os representantes dos empregados apresentaram a proposta de que todos os empregados que não estivessem enquadrados nos impedimentos previstos pelo RH 176 fossem contemplados com o Delta. “Nós não estamos num ano de avaliação dos empregados. Nós estamos num ano de reconhecimento por todo o trabalho feito durante a pandemia. Como a empresa quer dizer que os empregados que estão trabalhando em jornadas extenuantes e cobrados por metas não merecem Delta?”, questionou Fabiana Uehara Proscholdt, secretária da Cultura da Contraf-CUT e coordenadora da CEE/Caixa.

A Caixa negou e defendeu a aplicação da Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP), que também só teve os critérios definidos recentemente, o que prejudica os empregados, por seu potencial excludente. A proposta foi negada pelos representantes dos trabalhadores. “Como os critérios da GDP não são objeto de discussão, não podemos aceitar sua aplicação integral na promoção por mérito”, lembrou João Paulo Pierozan, coordenador da representação dos empregados no GT.

Uma nova reunião será marcada para a definição desses critérios. “Nós estamos muito preocupados com o curto prazo que temos para discutir os critérios. É importante lembrar que temos tão pouco tempo por culpa exclusivamente da Caixa, que desmarcou várias reuniões desde setembro”, completou Carlos Augusto Silva, o Pipoca, da representação dos empregados no GT.

Para Elvira Ribeiro Madeira, membra do GT, a atitude da Caixa mostra a incoerência da alta direção da Caixa, que fala sobre a valorização dos empregados, mas não confirma este sentimento com atitudes. “Está na hora de sair da retórica e reconhecer efetivamente o trabalho dos empregados.”

Histórico

Forma de progressão no Plano de Cargos e Salários (PCS), junto com a promoção por antiguidade – que é devida ao empregado a cada dois anos – a promoção por merecimento deixou de ser aplicada em 1996. Após 1998, a situação agravou-se, pois os empregados admitidos a partir desta data foram enquadrados em um novo PCS, que, na carreira administrativa, possuía apenas 15 referências.

Assim, a última referência do PCS, que seria alcançada pelo empregado somente após 30 anos de trabalho, considerando as promoções por antiguidade a cada dois anos e a ausência da promoção por merecimento, era apenas R$ 850,00 maior que a referência de ingresso na Caixa.

Em 2008, os empregados conquistaram a unificação dos PCS de quem foi admitido antes e depois de 1998, ampliando o teto e restabelecendo as promoções por merecimento.

O novo PCS, atualmente em vigência, conta com 48 referências, sendo a inicial (201) R$ 3.000,00 e a última (248) R$ 8.763,00, diferença de R$ 5.763,00 entre a referência final e a inicial. Considerando a concessão de um Delta merecimento a cada ano e o Delta por antiguidade a cada dois anos, o empregado pode alcançar o topo do novo PCS após 32 anos trabalhados na Caixa.

Fonte: Contraf-CUT

A representação da categoria bancária e da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) se reuniram nesta terça-feira (15) para tratar da questão da segurança bancária. Os trabalhadores apresentaram como maior preocupação a questão das agências de negócios dos bancos, que continuam a operar sem porta de segurança ou vigilantes, colocando em risco a vida dos funcionários e dos clientes.

Os bancos alegam que nestas unidades não se opera com dinheiro e, por isso, não existem riscos. No entanto, estas agências operam com caixa eletrônico no saguão de entrada, que são abastecidos por empresas terceirizadas.

“A Fenaban não nos respondeu positivamente a nossa demanda neste assunto e demonstrou insatisfação com as leis municipais e estaduais que, segundo eles, criam dificuldade operacionais a este modelo de agência. Nos propuseram a criação, em conjunto, de uma redação nacional padrão para ser levado às câmaras municipais. Esse é um debate caro para nós pois muitas vezes uma lei municipal ou estadual é tudo que a entidade tem para garantir a segurança dos bancários e da população, mas estamos dispostos a ouvir, dialogar e esgotar este assunto em mesa de negociação”, disse Elias Jordão, coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

Nova reunião será realizada nos próximos dias para que a Fenaban apresente sua proposta para a avaliação e discussão no Coletivo de Segurança Bancária da Contraf-CUT e do Comando Nacional dos Bancários.

Fonte: Contraf-CUT

O governo de Jair Bolsonaro propôs ao Congresso Nacional fixar o salário mínimo de 2021 em R$ 1.088, conforme previsão do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), encaminhada nesta terça-feira (15) ao Congresso. O reajuste, de 4,11%, considera somente a projeção do Ministério da Economia para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 2020 e não traz nenhum aumento real na comparação com o piso atual, de 1.045 reais.

O valor é R$ 21 maior que o proposto em agosto, quando o Ministério da Economia divulgou a proposta orçamentária para o ano que vem. O aumento se deve à revisão da projeção para a inflação medida pelo INPC.

Entre 2011 e 2019, vigorou o reajuste real do piso, ou seja, sempre acima da inflação. O aumento era calculado pela inflação do ano anterior mais o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes. A política de valorização do salário instituída pelos governos Lula e Dilma, em acordo com amplos setores da sociedade, foi extinta no ano passado pelo governo de Jair Bolsonaro.

Apesar da proposta, o valor do piso para 2021 só deve ser confirmado em janeiro, quando os dados da inflação de 2020 estarão consolidados.

Meta fiscal

O Congresso marcou para esta quarta-feira (16) uma sessão para votar a lei. No projeto da LDO, o governo também propõe uma meta fiscal com rombo de até 247 bilhões de reais em 2021.

Na primeira proposta para a LDO, enviada ao Congresso no início da pandemia do novo coronavírus, o governo propôs uma meta flexível e variável de déficit primário para o ano que vem. Em outubro, porém, o Tribunal de Contas da União (TCU) alertou a gestão Bolsonaro quanto à ausência de uma meta fixa.

No último dia 3, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também criticou o governo pela ideia apresentada em abril. “O que está me deixando impressionado é essa coisa de meta flexível que o Paulo Guedes está inventando”, declarou Maia.

“A meta de primário definida em valor nominal sempre foi a opção adequada, porém, em abril, não foi possível adotá-la pelas razões já expostas. Neste momento, no entanto, o cenário para 2021 está mais previsível e permite retorno à prática tradicional da meta nominal fixa”, diz o novo texto do governo sobre a meta fiscal para 2021.

Fonte: Rede Brasil Atual Com Carta Capital

Um ano para ficar na história, 2020 será avaliado nesta quarta-feira (16) pela presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, em live no YouTube, pelo canal “No Coração da Tormenta”. A live começa às 18h, com participação de Bruno Baronetti, professor e pesquisador da Cultura Popular Brasileira; o músico e geógrafo Fábio Adorno, e Alencar Ferreira, ex-diretor do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

Juvandia vai falar sobre a conjuntura brasileira e o que pode vir para 2021. Avaliará também a categoria bancária, que neste ano participou de uma campanha nacional salarial na qual conseguiu defender os direitos conquistados durante anos.

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) lança nesta segunda-feira (14) a campanha #APandemiaNãoAcabou, #AVidaNãoTemPreço. O objetivo é alertar a categoria bancária e toda a população que a pandemia do coronavírus (Covid-19) não acabou. Isto porque, com o afrouxamento das medidas de segurança, o número de casos voltou a subir vertiginosamente em todo o Brasil. Atualmente, o Brasil é o terceiro país com mais casos de covid-19 e o segundo em mortos pela doença.

Os Estados Unidos chegaram a 16,2 milhões de contaminados e começa a semana com mais de 300 mil mortes. A Índia, em segundo, passa de 9,8 milhões de casos de covid-19 e 143 mil óbitos. Menos mortes do que no Brasil. Aqui, com 6,9 milhões de contágios, já perderam a vida 181 mil brasileiros.

“Nosso objetivo é lembrar à categoria bancária de que a pandemia não acabou. Não podemos deixar de tomar os cuidados nos nossos locais de trabalho e continuar evitando sair de casa quando não for muito necessário”, afirmou Mauro Salles, secretário de Saúde da Contraf-CUT.

“Nós estamos em contato com a Fenaban para cobrar o cumprimento de protocolos para a proteção dos trabalhadores, tendo em vista que nos últimos meses houve um relaxamento nos cuidados”, completou Mauro Salles.

No início do mês, a mesa bipartite da Saúde entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) decidiu retomar o canal direto entre as partes para solucionar problemas dos protocolos para prevenção da Covid-19 no setor. Para tanto, os sindicalistas reivindicaram que a Fenaban esclareça quais as regras básicas para os protocolos, tendo em vista que nos últimos meses houve um relaxamento nos cuidados. Também foi discutida a inclusão da categoria bancária ente os setores prioritários para a vacina contra a Covid-19.

A retomada do canal direto entre o Comando e a Fenaban foi decidida diante do aumento da contaminação da Covid-19 nesse final de ano, no que já está sendo chamado de “segunda onda”. Qualquer problema quanto ao cumprimento de protocolos para a proteção dos trabalhadores deverá ser encaminhado ao canal retomado para ser solucionado.

Fonte: Contraf-CUT

O trabalho dos Departamentos de Saúde e Jurídico do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense não para!
Nesta quarta-feira, dia 16/12, por decisão da Juíza da 4a Vara do Trabalho de Duque de Caxias, a bancária do Banco Santander, Monica da Silva Nunes, foi reintegrada.
Monica é Gerente de Apoio da Regional Baixada Fluminense.

Entenda:

Os bancos vem contrariando um compromisso firmado com a categoria bancária de não demitir durante a pandemia.
A bancária do Santander, Monica Nunes, foi demitida sem razão aparente.
Após a demissão, Monica buscou atendimento no Sindicato e, hoje, foi reintegrada. Resultado de um trabalho eficiente e comprometido com a categoria bancária.

IMPORTANTE

Em caso de demissão, a orientação é para que o bancário ou bancária entre em contato imediatamente com o Sindicato.

SINDICALIZE-SE