Maio 12, 2025
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No terceiro trimestre do ano 2020, o Banco do Brasil desembolsou R$ 6,2 bilhões, beneficiando 110 mil empresas. O saldo total da carteira de crédito para Micro, Pequenas e Médias Empresas do Banco do Brasil teve alta de 17,9%, em relação a setembro de 2019 (aumento de R$ 11,2 bilhões). Os recursos foram viabilizados pelo Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). No mesmo período, a Caixa Econômica Federal havia desembolsado R$ 12,064 bilhões. Para efeito de comparação com as instituições privadas, o Itaú, que também operou o Pronampe, atingiu 47 mil micro e pequenas empresas com valores correspondentes a R$ 3,9 bilhões.

“No caso do BB, este aumento da carteira de crédito para as MPEs (Micro e Pequenas Empresas) é significativo se levarmos em consideração que, em 2015, o BB promoveu uma reestruturação que tirou a atuação dos gerentes de relacionamentos em contato direto com esses clientes, concentrando sua atuação através do sistema digital. A reestruturação, segundo dados do balanço, operou uma perda 51% da carteira de crédito de clientes MPEs da instituição. Já em fevereiro de 2020, o banco anunciava novamente uma reestruturação que devolveu a atuação desses gerentes de relacionamento de forma direta com os clientes pessoas jurídicas, nas áreas de Micro, Pequenas e Médias Empresas”, explicou o João Fukunaga, coordenador nacional da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).

Exemplos não faltam sobre a atuação dos bancos públicos no fomento da economia no momento da pandemia, que teve implicações em todo o mundo. O desembolso, com programas como o Pronampe, fez crescer em 27,8% o desembolso para as MPEs, ante 11,1% das grandes empresas. Este recurso do Pronampe foi disponibilizado em créditos cedidos via Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para todos os grandes bancos comerciais. Enquanto alguns internalizaram esses recursos e reforçaram seus caixas, os bancos públicos atuaram junto a economia mais fragilizada, nas micro e pequenas empresas.

“O BNDES e seus funcionários sempre desempenharam um papel de análise criteriosa de desembolsos, atuando em momentos de crise econômica para inibir a contaminação sistêmica internacional. Esse é o papel de um banco de fomento, mais ainda de um banco público, pois a própria reportagem mostra a retração do crédito vindo de bancos privados”, analisou João Fukunaga. Em reportagem de 3 de janeiro, o jornal “O Estado de São Paulo”, na seção Economia, registrou a atuação do BNDES na pandemia com as MPEs. Mas a reportagem não informou que os R$ 150 bilhões em desembolso, nesse momento de pandemia, vieram do BNDES, o banco público fomentador nacional de políticas de crédito.

Dados do Banco Central do Brasil indicam que, no início de 2009, o saldo de crédito dos bancos públicos crescia a taxa de 31,5% ao ano acima da inflação. Enquanto no mesmo período o crédito nos bancos privados crescia a taxa de 17,8% acima da inflação. Ao final daquele ano, com o agravamento da crise econômica internacional, os bancos privados no Brasil reduziram brutalmente os novos desembolsos de crédito e, em dezembro, a taxa de crescimento em 12 meses havia despencado para 1,2% acima da inflação, enquanto nos bancos públicos os desembolsos foram sustentados por uma decisão política do governo e, em dezembro de 2009, o crédito nas instituições estatais ainda crescia a elevada taxa de 27% acima da inflação.

“A importância dos bancos públicos na atuação contra crises econômicas é fundamental para sustentabilidade no pequeno, médio e longo prazo, com políticas de juros mais baixos, permitindo aumento de geração de emprego, como crescimento da atuação dessas empresas na economia direta”, afirmou o coordenador da CEBB.

De acordo com dados do Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas Sócio-Econômicas (Dieese), entre janeiro de 2008 e janeiro de 2016, a participação dos bancos públicos no crédito total no país passou de 33,8% para 56,5% e a participação dos bancos privados caiu de 66,2% para 43,5%. Por outro lado, desde 2016 a participação dos bancos públicos vem caindo sistematicamente chegando a 45,7% em outubro de 2020, ante uma participação crescente de 54,3% dos bancos privados. Outro dado, de dezembro de 2019, por exemplo (portanto antes da pandemia), mostra que o crédito nos bancos públicos apresentava queda real de 6,2% em 12 meses enquanto nos bancos privados o saldo de crédito apresentava elevação de 11,4% acima da inflação.

O BNDES expandia sua carteira de crédito a uma média de 32% acima da inflação em 2009 e manteve tendência crescente até que em 2016 tem início o desmanche do banco. Ao final daquele ano a carteira de crédito do BNDES caiu 18% em termos reais, seguido de queda real de 14,3% em 2017, 12,1% em 2018 e 17,5% em 2019, conforme lembrou a reportagem do Estadão.

“Um dos principais problemas do sistema financeiro brasileiro é a ausência de mecanismos de financiamento de projetos de longo prazo como, por exemplo, infraestrutura. Esvaziar o mais poderoso instrumento de política econômica de financiamento de longo prazo no país significa renunciar a um universo de projetos que garantiriam maior soberania nacional, maior desenvolvimento industrial e tecnológico, com geração de empregos de qualidade e renda”, ressaltou Fukunaga.

A reportagem do jornal mostra que a mudança na orientação da política econômica de crédito, via bancos públicos no governo Temer e continuado no governo Bolsonaro, não somente contribuiu para um desmonte dos bancos públicos, como jogou a economia para créditos diretos e com custo maior nos bancos privados. Em contrapartida, se recorre agora aos bancos públicos para atuarem onde os bancos privados não têm interesse econômico.

“A matéria do Estadão cria uma alegoria fictícia em que essa guinada de atuação foi o melhor resultado possível. Mas o fortalecimento dos bancos públicos é uma necessidade constante. Contudo, infelizmente, assistimos a uma tragédia econômica anunciada com o desmontes das instituições financeiras de caráter público” afirmou o coordenador da CEBB. Para Fukunaga, defender os bancos públicos é bom para o Brasil, e não é simplesmente um jargão da “esquerda comunista”. Para ele, a atuação dessas instituições é fundamental no desenvolvimento econômico do país.

Fonte: Contraf-CUT

As negociações que garantiram a adesão dos mais de três mil empregados admitidos após 31 de agosto de 2018, a maior parte deles Pessoas com Deficiência (PcD), ao Saúde Caixa, na Campanha Nacional 2020 também definiu reajustes, mas manteve a relação de custeio em 70/30 do plano de saúde.

O acordo foi construído num cenário de dura negociação entre a Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa) com a direção do banco. Foi apenas na nona proposta apresentada pelo banco que as partes chegaram a um acordo.

Fabiana Uehara Proscholdt, coordenadora da CEE/Caixa e secretária da Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), lembra que o foco da Comissão foi de garantir as premissas atuais de manutenção do modelo 70/30, do pacto intergeracional, do mutualismo e da solidariedade do plano além de manter o plano acessível para todos. “O plano de saúde é essencial para o empregado, ainda mais neste momento que estamos, de pandemia.”, afirmou.

O acordo prevê uma contribuição do titular de 3,5% do salário e 0,4% por dependente, com teto de 4,3%. A coparticipação passa a ser 30% de cada dependente e o teto por grupo familiar de R$ 3.600. Além disso, não há mais a coparticipação para internação e tratamento oncológico e o atendimento em pronto socorro, coparticipação de R$ 75.

“A manutenção do teto para o grupo familiar e também de teto de mensalidade foram importantes avanços. A Caixa queria individualizar seguindo a orientação da CGPAR 23. Os ajustes realizados neste momento foram para a manutenção do modelo 70/30 mas temos ainda muito debate pela frente”, avaliou a coordenadora da CEE/ Caixa.

Grupo de Trabalho Saúde CAIXA

Outra conquista da Campanha Nacional foi a garantia no ACT 2020-2022 do Grupo de Trabalho (GT) Saúde Caixa. Este GT tem como principal finalidade apresentar propostas de formato de custeio e de gestão que entrará em vigor a partir de 2 de janeiro de 2022. “O objetivo é em consenso com a Caixa construir alternativas pra garantir a sustentabilidade do Saúde Caixa a médio e no longo prazo, mas sendo viável para todos os colegas, desde aqueles que ganham menos até os aposentados”, explicou Fabiana.

Consulta

As regras do novo formato de custeio do Saúde Caixa podem ser consultadas por meio dos MN RH 221, RH222 e RH223. Em caso de dúvidas, os usuários do plano podem entrar em contato com a Central de Atendimento do Saúde Caixa pelo telefone 0800 0956094 ou pelo endereço www.centralsaudecaixa.com.br/fale-conosco/ ou www.centralsaudecaixa.com.br/adesao.

Fonte: Contraf-CUT

No terceiro trimestre do ano 2020, o Banco do Brasil desembolsou R$ 6,2 bilhões, beneficiando 110 mil empresas. O saldo total da carteira de crédito para Micro, Pequenas e Médias Empresas do Banco do Brasil teve alta de 17,9%, em relação a setembro de 2019 (aumento de R$ 11,2 bilhões). Os recursos foram viabilizados pelo Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). No mesmo período, a Caixa Econômica Federal havia desembolsado R$ 12,064 bilhões. Para efeito de comparação com as instituições privadas, o Itaú, que também operou o Pronampe, atingiu 47 mil micro e pequenas empresas com valores correspondentes a R$ 3,9 bilhões.

“No caso do BB, este aumento da carteira de crédito para as MPEs (Micro e Pequenas Empresas) é significativo se levarmos em consideração que, em 2015, o BB promoveu uma reestruturação que tirou a atuação dos gerentes de relacionamentos em contato direto com esses clientes, concentrando sua atuação através do sistema digital. A reestruturação, segundo dados do balanço, operou uma perda 51% da carteira de crédito de clientes MPEs da instituição. Já em fevereiro de 2020, o banco anunciava novamente uma reestruturação que devolveu a atuação desses gerentes de relacionamento de forma direta com os clientes pessoas jurídicas, nas áreas de Micro, Pequenas e Médias Empresas”, explicou o João Fukunaga, coordenador nacional da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).

Exemplos não faltam sobre a atuação dos bancos públicos no fomento da economia no momento da pandemia, que teve implicações em todo o mundo. O desembolso, com programas como o Pronampe, fez crescer em 27,8% o desembolso para as MPEs, ante 11,1% das grandes empresas. Este recurso do Pronampe foi disponibilizado em créditos cedidos via Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para todos os grandes bancos comerciais. Enquanto alguns internalizaram esses recursos e reforçaram seus caixas, os bancos públicos atuaram junto a economia mais fragilizada, nas micro e pequenas empresas.

“O BNDES e seus funcionários sempre desempenharam um papel de análise criteriosa de desembolsos, atuando em momentos de crise econômica para inibir a contaminação sistêmica internacional. Esse é o papel de um banco de fomento, mais ainda de um banco público, pois a própria reportagem mostra a retração do crédito vindo de bancos privados”, analisou João Fukunaga. Em reportagem de 3 de janeiro, o jornal “O Estado de São Paulo”, na seção Economia, registrou a atuação do BNDES na pandemia com as MPEs. Mas a reportagem não informou que os R$ 150 bilhões em desembolso, nesse momento de pandemia, vieram do BNDES, o banco público fomentador nacional de políticas de crédito.

Dados do Banco Central do Brasil indicam que, no início de 2009, o saldo de crédito dos bancos públicos crescia a taxa de 31,5% ao ano acima da inflação. Enquanto no mesmo período o crédito nos bancos privados crescia a taxa de 17,8% acima da inflação. Ao final daquele ano, com o agravamento da crise econômica internacional, os bancos privados no Brasil reduziram brutalmente os novos desembolsos de crédito e, em dezembro, a taxa de crescimento em 12 meses havia despencado para 1,2% acima da inflação, enquanto nos bancos públicos os desembolsos foram sustentados por uma decisão política do governo e, em dezembro de 2009, o crédito nas instituições estatais ainda crescia a elevada taxa de 27% acima da inflação.

“A importância dos bancos públicos na atuação contra crises econômicas é fundamental para sustentabilidade no pequeno, médio e longo prazo, com políticas de juros mais baixos, permitindo aumento de geração de emprego, como crescimento da atuação dessas empresas na economia direta”, afirmou o coordenador da CEBB.

De acordo com dados do Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas Sócio-Econômicas (Dieese), entre janeiro de 2008 e janeiro de 2016, a participação dos bancos públicos no crédito total no país passou de 33,8% para 56,5% e a participação dos bancos privados caiu de 66,2% para 43,5%. Por outro lado, desde 2016 a participação dos bancos públicos vem caindo sistematicamente chegando a 45,7% em outubro de 2020, ante uma participação crescente de 54,3% dos bancos privados. Outro dado, de dezembro de 2019, por exemplo (portanto antes da pandemia), mostra que o crédito nos bancos públicos apresentava queda real de 6,2% em 12 meses enquanto nos bancos privados o saldo de crédito apresentava elevação de 11,4% acima da inflação.

O BNDES expandia sua carteira de crédito a uma média de 32% acima da inflação em 2009 e manteve tendência crescente até que em 2016 tem início o desmanche do banco. Ao final daquele ano a carteira de crédito do BNDES caiu 18% em termos reais, seguido de queda real de 14,3% em 2017, 12,1% em 2018 e 17,5% em 2019, conforme lembrou a reportagem do Estadão.

“Um dos principais problemas do sistema financeiro brasileiro é a ausência de mecanismos de financiamento de projetos de longo prazo como, por exemplo, infraestrutura. Esvaziar o mais poderoso instrumento de política econômica de financiamento de longo prazo no país significa renunciar a um universo de projetos que garantiriam maior soberania nacional, maior desenvolvimento industrial e tecnológico, com geração de empregos de qualidade e renda”, ressaltou Fukunaga.

A reportagem do jornal mostra que a mudança na orientação da política econômica de crédito, via bancos públicos no governo Temer e continuado no governo Bolsonaro, não somente contribuiu para um desmonte dos bancos públicos, como jogou a economia para créditos diretos e com custo maior nos bancos privados. Em contrapartida, se recorre agora aos bancos públicos para atuarem onde os bancos privados não têm interesse econômico.

“A matéria do Estadão cria uma alegoria fictícia em que essa guinada de atuação foi o melhor resultado possível. Mas o fortalecimento dos bancos públicos é uma necessidade constante. Contudo, infelizmente, assistimos a uma tragédia econômica anunciada com o desmontes das instituições financeiras de caráter público” afirmou o coordenador da CEBB. Para Fukunaga, defender os bancos públicos é bom para o Brasil, e não é simplesmente um jargão da “esquerda comunista”. Para ele, a atuação dessas instituições é fundamental no desenvolvimento econômico do país.

Fonte: Contraf-CUT

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, através de seus Departamentos Jurídico e de Saúde, começou o ano de 2021 reintegrando mais uma bancária do Banco Santander.
  
A bancária Helida Carla dos Reis Silva teve sua reintegração garantida por decisão da 7a Vara do Trabalho de Duque de Caxias, corrigindo mais uma injustiça praticada pelos grande bancos brasileiros.
 
Mais uma vitória do Departamento Jurídico do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, que garantiu mais uma reintegração de bancários demitidos durante a pandemia do novo coronavírus.
 
ENTENDA O CASO
 
Helida Carla já havia sido reintegrada anteriormente. Mas o banco, descumprindo decisão judicial, a demitiu novamente. A bancária procurou atendimento no Sindicato, foi prontamente atendida e começará 2021 tendo seus direitos restituídos. 
 
IMPORTANTE
 
Em caso de demissão, a orientação é para que o bancário ou bancária entre em contato imediatamente com o Sindicato.
 
SINDICALIZE-SE

O Brasil possui 32 milhões de trabalhadores em situação de subocupação e o governo Bolsonaro “retirou a oportunidade do brasileiro de trabalhar”, afirma o economista César Locatelli, em entrevista à Rádio Brasil Atual. Na avaliação dele, o país deixou sem emprego um terço da força de trabalho, agravando a subocupação.

Os cálculos do economista mostram que, além dos 14 milhões de pessoas desempregadas, o Brasil ainda possui 5,8 milhões que deixaram a força de trabalho, 6,2 milhões que estão em busca de emprego e outras 6,5 milhões subocupadas. “Mesmo assim, ainda sobram 26 milhões de pessoas sem emprego e, portanto, sem renda. Número bem superior aos 14 milhões que circula na mídia”, afirma, em artigo.

Diante desse cenário, Locatelli sustenta que o governo Bolsonaro não tem margem para encerrar o auxílio emergencial, já que há pessoas necessitando do dinheiro e a pandemia ainda está em alta, agravando a subocupação e a reserva de mão de obra na força de trabalho. Nesta semana, a Caixa Econômica paga a última parcela do programa.

“O Brasil tem uma reserva financeira, feita nos governos Lula e Dilma, em torno de U$ 350 bilhões que dá a possibilidade de fazer a economia girar. O país não está quebrado. Além disso, o auxílio emergencial é em real, ou seja, tem o controle da moeda para pagar as pessoas”, disse.

Datafolha mostrou, em dezembro, que o auxílio emergencial é única fonte de renda para 36% das famílias que receberam pelo menos uma parcela do benefício em 2020. Reduzido de R$ 600 para R$ 300, ele é responsável por sustentar 25 milhões brasileiros.

Com apenas R$ 300, o principal efeito nos lares brasileiros foi a adoção de ações para cortar gastos. Uma coisa que é importante falar, segundo o economista, é a comparação errada sobre o país e uma família. Quando não há renda suficiente em casa para manter algumas coisas, a única saída que você tem é cortar. “O país é diferente, porque consegue se endividar. Essa comparação é feita para enganar a população”, finalizou Locatelli.

Fonte: Rede Brasil Atual

Uma das maiores conquistas da Campanha Nacional dos Bancários de 2020 foi concretizada nesta sexta-feira (8). A direção da Caixa reabre o Saúde Caixa para todos os empregados. O Saúde Caixa para Todos está no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) e, desde o fim das negociações, as entidades que representam os empregados e o movimento sindical reivindicam a inclusão dos trabalhadores que estavam fora do plano. A demanda já era antiga dos trabalhadores, desde 31 de agosto de 2018, quando os novos contratados não foram inseridos no plano de assistência à saúde. Cerca de 10 mil empregados devem entrar no Saúde Caixa.

O cenário de pandemia estava deixando os empregados que estão fora do Saúde Caixa apreensivos e a gestão da Caixa estava excluindo os trabalhadores do plano de assistência à saúde. A taxa de contaminação voltou a crescer no país e passou de 200 mil óbitos desde o começo da pandemia.

A coordenadora da Comissão Executiva de Empregados da Caixa (CEE/Caixa), Fabiana Uehara Proscholdt, que integra o Grupo de Trabalho (GT) Saúde Caixa e também é secretária da Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), reafirmou que a inclusão de todos os empregados no plano é uma conquista dos empregados e não uma ação feita pela Caixa.

“A inclusão dos empregados é uma conquista do acordo coletivo e foi um tema muito debatido na Campanha Nacional. A Caixa demorou muito para incluir os colegas, até porque nós da CEE e movimento sindical estávamos cobrando essa demanda desde o ano passado. Se somente agora a SEST (Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais) autorizou, a Caixa não deveria ter negociado sem ter as convicções de que seria possível colocar todos no Saúde Caixa”, afirmou a coordenadora.

Cobranças para a inclusão

O acordo do novo plano de saúde manteve os princípios de pacto intergeracional, solidariedade e mutualismo e a inclusão dos novos contratados que entraram após 31 de agosto de 2018, principalmente dos PcDs. Com a entrada de todos os trabalhadores no plano, a modalidade de reembolso seria extinta.

Ainda em setembro de 2020, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) encaminhou ofício à Caixa solicitando agilidade no processamento de inclusões dos empregados. A gestão do banco respondeu que havia um impasse junto à SEST para que a ação acontecesse.

Desde então a CEE/Caixa, com o apoio dos movimentos sindicais e da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae) cobravam o cumprimento do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT).

Fonte: Fenae

 

O presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, afirmou que a CoronaVac é “uma excelente vacina” contra a covid-19. Desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com a instituição paulista, o imunizante é eficiente para evitar 100% dos casos graves e moderados e 78% para casos leves. Ou seja, de cada 100 pessoas expostas ao vírus, 78 não desenvolvem nenhum sintoma e 22 podem ter apenas um quadro leve da doença. No Brasil, 12.473 profissionais da saúde na linha de frente do combate ao coronavírus participaram dos estudos de eficácia da CoronaVac, voluntários expostos a riscos maiores de infecção.

O fato mais celebrado foi a eficácia total contra mortes e internações hospitalares. “Na prática é isso: estamos evitando casos graves, moderados, internações e diminuindo a necessidade de atendimento. Estamos reduzindo de forma significativa mesmo as manifestações mais leves. É uma excelente vacina”, disse Dimas. O instituto já iniciou o processo de aprovação emergencial junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que tem 10 dias para dar um parecer.

Na manhã desta quinta-feira (7), após reunião foi realizada entre médicos e cientistas do Instituto Butantan e membros da Anvisa, Dimas Covas disse que a recepção da agência foi positiva. Outra reunião deve será realizada no fim da tarde e a expectativa é de que os procedimentos para aprovação da CoronaVac sejam iniciados entre hoje e amanhã. “A Anvisa recebeu as informações e esperamos, formalmente, iniciar a tramitação do uso emergencial. A Anvisa entendeu e estamos caminhando no sentido de termos autorização para uso emergencial”, disse.

Estudo completo

Embora as notícias sejam positivas, ainda falta a divulgação dos resultados de forma mais completa. Faltam dados, por exemplo, sobre a segurança da vacina e detalhes sobre a condução dos estudos. O presidente do Butantan assegurou que esses dados estão no relatório encaminhado à Anvisa e que, nos próximos dias, serão divulgados em revista científica e para a imprensa. Sobre a segurança, Dimas e outros médicos que participaram da entrevista coletiva concedida hoje garantiram ser “uma das mais seguras do mundo”.

A infectologista Rosana Richtmann, do Instituto Emílio Ribas, que esteve na coletiva e participou da Fase 3 de testes da CoronaVac, disse que não ocorreram reações adversas. Sempre tivemos muita convicção da segurança da vacina, mesmo no dia a dia. Os dados são melhores do que o esperado (…) os efeitos colaterais devem ser mínimos. Em breve vamos discutir esses números quando tivemos o relatório completo em mãos”. O estudo completo possui mais de 10 mil páginas.

Mais dados

Outro aspecto relevante para considerar em relação à segurança da CoronaVac é que ela já foi aplicada em milhares de pessoas na China desde julho, sem registro de reações mais graves em grande escala. “A vacina do Butantan é eficaz. A única disponível hoje para o controle da pandemia no Brasil. Esperamos mais, mas hoje temos. Está entre as vacinas mais seguras do mundo. Mais de 700 mil pessoas já foram vacinadas na China. Uma das vacinas mais seguras do mundo, não só para a covid-19”, disse Dimas Covas.

Participaram dos testes mais de 13 mil voluntários de oito estados, em 16 centros clínicos. Metade recebeu a vacina e a outra metade, placebo. A partir deste procedimento, chamado “grupo controle”, é possível verificar cientificamente a eficácia de um medicamento.

Ambiente hostil

Um ponto de destaque para a condução dos testes da CoronaVac no Brasil foi o teste em um ambiente particularmente hostil. Além de o país ter um grande número de casos e uma intensa circulação do vírus, todos os voluntários do imunizante trabalham na área da Saúde e atuam na linha de frente contra o coronavírus. Isso significa que eles possuem maior chance de serem expostos à covid-19. Dimas considera um diferencial desta vacina para outras que são testadas em pessoas de diferentes áreas com menor chance de contágio.

Isso pode explicar uma diferença entre os estudos conduzidos no Brasil para de outros países. A Turquia, por exemplo, atestou preliminarmente uma eficácia acima de 90% em casos leves para a CoronaVac. Os testes do Instituto Butantan expuseram a vacina a um teste mais agressivo. “Nós desafiamos a vacina de forma que outras não fizeram. Todos os voluntários tinham risco maior de infecção. Essa vacina foi submetida a um teste difícil. É a prova mais dura do mundo em uma vacina contra a covid-19”, disse o presidente do Butantan.

Cronograma

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), disse que o calendário de vacinação segue conforme o apresentado em dezembro. Idosos, profissionais de saúde, indígenas e quilombolas devem começar a ser vacinados no dia 25 de janeiro. O estado já conta com 10,8 milhões de doses da vacina prontas para aplicação, de acordo com a Secretaria de Saúde. O cronograma prevê aplicações de vacinas de segunda a sexta das 7h às 22h, e aos sábados, domingos e feriados das 7h às 17h.

Inicialmente, serão aplicadas duas doses. A segunda aplicação, um reforço, deve ser feita de 14 a 21 dias após a primeira. O Butantan estuda a possibilidade de esticar esse intervalo para 28 dias, com finalidade de iniciar a imunização em um maior número de pessoas. Também não está fora de cogitação uma terceira dose para os mais idosos.

“Temos a condição de já iniciar, a partir do dia 25 de janeiro, a imunização, a primeira fase. Principalmente de idosos que representam 77% das pessoas que morrem em decorrência da covid-19. Indígenas, quilombolas e profissionais da saúde também receberão na primeira fase. Temos seringas, profissionais e todos os requisitos para vacinar em todo o estado de São Paulo. Mas queremos que a vacina seja distribuída para todo o país através do Programa Nacional de Imunização”, disse o secretário de Saúde, Jean Gorinchteyn.

Isolamento social

O estado de São Paulo tem mais de 44 milhões de habitantes. A intenção também é de disponibilizar a CoronaVac para todo o país, por meio do SUS. Em todo o país, são 210 milhões de pessoas. Para atingir uma imunização de rebanho com a taxa de eficácia da CoronaVac, será necessário vacinar 70% da população. Todos estes grandes números chamam a atenção para a cautela contra a covid-19 que ainda deve permanecer. Por questões logísticas, o processo de vacinação ainda vai demorar.

Por isso, é essencial manter medidas de isolamento social, especialmente nos próximos meses. Cientistas esperam um grande aumento de casos e mortes nas próximas semanas em razão das aglomerações de fim de ano. O médico do Hospital das Clínicas Esper Kallas insiste na manutenção e aumento dos cuidados. “Implementação de um programa de vacinas leva tempo. Infelizmente, temos um tempo pela frente até tudo isso acontecer. Vamos ter dois meses duros. O fato de termos uma notícia boa, não dá salvo conduto para achar que o problema está resolvido. Temos que reduzir a transmissão do vírus, estarmos atentos. Vamos ter momentos difíceis até a vacina estar entre os brasileiros que precisam.”

Estava previsto para hoje uma revisão no Plano São Paulo, que determina o grau do isolamento social a ser cumprido no estado. Entretanto, a divulgação foi adiada para amanhã (7). Ontem, São Paulo teve mais de 14 mil internações, maior número desde agosto. As taxas de ocupação em UTIs giram em torno dos 65%. Diante dos dados, é esperado um endurecimento nas medidas de distanciamento.

Política

Mesmo ao dizer que a “vitória é da ciência e não de ideologias e da política”, direcionou sua fala de forma política. Doria homenageou o Instituto Butantan pelos seus 116 anos, agradeceu voluntários, médicos, jornalistas, câmeras, entre outros, e cutucou o presidente, Jair Bolsonaro. “Rendo minha homenagem a tantos que perderam suas vidas. A tantos que sofrem de efeitos colaterais desta doença, mesmo curados. A seus familiares que choram a perda de seus pais, tios, avós. Fico feliz como brasileiro de saber que a maioria dos brasileiros tem compaixão. A maioria expressiva dos brasileiros nunca acreditou numa gripezinha”, disse.

“Infelizmente chegaremos à marca de 200 mil brasileiros que perderam suas vidas. Hoje, 7 de janeiro, é o dia da vida. Com todos cuidados que ainda deveremos ter ao longo deste ano, temos esperança. A esperança da vacina. Seu coração pulsa melhor porque, em breve, você terá sua vacina (…) Sigam se protegendo, orientando seus familiares. Não aceitem orientações equivocadas e maldosas, desprovidas de bondade a fazerem o que não devem”, completou.

Fonte: Rede Brasil Atual

Após o país atingir a triste marca de mais de 200 mil mortos pela pandemia do novo coronavírus, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) afirma que a situação é mais grave hoje do que em agosto, quando o país havia perdido 100 mil vidas. A falta de coordenação por parte do governo federal, o fim do auxílio emergencial e a perda de cerca de 40 R$ bilhões em recursos para o SUS, em 2021, tornam o quadro ainda mais preocupante.

Além disso, o presidente Jair Bolsonaro continua atuando como um “sabotador” das estratégias de combate à disseminação da doença. Não incentiva o uso de máscaras, promove aglomerações e continua defendendo o uso de medicamentos sem eficácia comprovada.

“Ou seja, temos o agravamento da situação, o descontrole, e uma falta de ação do governo ainda maior do que existia no início ou quando se chegou a 100 mil vidas perdidas”, afirmou o presidente do CNS, Fernando Pigatto, em entrevista ao Jornal Brasil Atual, nesta sexta-feira (8).

Para ele, a maior parte das mortes poderia ter sido evitada. Ele citou estimativas do próprio ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta. No início da pandemia, havia dito que se as medidas adequadas fossem adotadas, as mortes ficariam em torno de 40 mil. Por outro lado, se nada fosse feito, poderíamos passar de 180 mil óbitos. “Pois bem, passamos de 200 mil“, lamentou Pigatto.

Mais recursos

Em dezembro, o CNS e as organizações que compõem a Frente pela Vida entregaram ao Congresso Nacional a petição pública “O SUS merece mais em 2021”. O documento reivindica a continuidade do orçamento emergencial para a saúde e a revogação da Emenda Constitucional 95, também chamada de ‘teto de gastos públicos’. Pigatto afirma que, se o teto de gastos voltar a vigorar neste ano, o sistema público de saúde não terá condições de responder ao recrudescimento da pandemia. Além disso, a petição também pede a extensão do auxílio emergencial.

Às avessas

Pigatto também condenou os esforços tardios do governo federal na busca pela vacina. Ele disse que o Plano Nacional de Imunização só saiu após pressão da sociedade civil, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF). Ainda assim, ele classificou o plano como “improvisado”. Ele também criticou a possibilidade de clínicas privadas realizarem a venda de vacinas, antes da sua distribuição pelo SUS.

Outro exemplo das atitudes do atual governo, que promoveu o sucateamento do SUS, segundo o presidente do CNS, foi o decreto editado em outubro para facilitar a privatização das Unidades Básicas de Saúde (UBS) em todo o país. Um dia depois, a medida foi revogada. Mas Bolsonaro disse que pretende voltar a esse tema.

Fonte: Rede Brasil Atual

O imunizante CoronaVac, desenvolvido pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, em São Paulo, possui eficácia entre 78% e 100%. Os estudos finais foram divulgados hoje (7) e já foram encaminhados para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O Instituto Butantan também já encaminhou pedido de registro para uso emergencial das vacinas.

Após dois adiamentos, os estudos de eficácia realizados no Brasil foram divulgados com os seguintes resultados: a CoronaVac alcança 78% de eficácia para casos leves da covid-19; já para casos moderados e graves, possui 100% de eficiência. Ou seja, mortes foram completamente evitadas, de acordo com os estudos. A vacina utiliza vírus inativado, uma tecnologia segura e que conta com domínio histórico de manipulação pelo Instituto Butantan.

Os resultados apresentados pelo Butantan foram revisados por um comitê internacional independente sediado na Áustria. Os estudos conduzidos no Brasil contaram com 13 mil voluntários em oito estados. A vacina funciona com a aplicação de duas doses com 14 dias de intervalo. Cabe à Anvisa acelerar o processo de aprovação para o uso emergencial. De acordo com os protocolos, uma vacina precisa ter ao menos 50% de eficácia para ser aprovada; logo, não há impedimentos técnicos.

A CoronaVac já foi aprovada para uso emergencial na China e na Indonésia. Na China, desde julho, 700 mil pessoas já receberam doses do imunizante. Já a Indonésia começa a vacinação no dia 13 deste mês. A Turquia também deve começar a aplicação da vacina, já que um estudo preliminar de eficácia no país apontou para 91,25% de imunização.

Cronograma

O governador, João Doria (PSDB), manteve a programação para o início da vacinação no dia 25 de janeiro, feriado na capital paulista (aniversário da cidade). O cronograma de vacinação deve ocorrer nas cidades paulistas de segunda a sexta, das 7h às 22h, e das 7h às 17h aos sábados, domingos e feriados.

Nas últimas 24 horas, o estado de São Paulo registrou mais de 14 mil novos casos de covid-19, maior número desde o dia 13 de agosto, até então momento de pico da epidemia. A tendência é de que a situação se agrave nas próximas semanas, em razão das aglomerações e comemorações vistas por todo o estado durante as festas de fim de ano.

Mais detalhes serão divulgados no início da tarde em coletiva de imprensa conjunta de membros do governo estadual e do Instituto Butantan.

Fonte: Rede Brasil Atual

Niara é o nome da personagem criada pelo cartunista Aroeira para fortalecer a campanha Tributar os Super-ricos, lançada por 70 organizações brasileiras para promover justiça fiscal.

 Em quadrinhos, ao estilo Armandinho e Mafalda, a pré-adolescente negra Niara nasce pra explicar as distorções na cobrança de impostos no Brasil. Niara, no idioma suaíli, falado no leste da África, significa “aquela que tem grandes propósitos”. “Niara é lindo. ‘…my sister speaks swahili…’  é parte da letra de um reggae que eu gosto muito, do Abyssinians… African Race”, explica Renato Aroeira, que concebeu a personagem a convite da coordenação da campanha.

 “Os ricos pagam pouco ou quase nada sobre rendas altas, patrimônios e heranças, enquanto os pobres pagam proporcionalmente muito mais devido ao imposto sobre o consumo. É fundamental tributar os mais ricos para promover igualdade”, resume Renato Aroeira.

Aroeira é chargista com trabalhos para os principais jornais do Rio de Janeiro, como O Globo e O Dia, além de outros veículos, como a revista IstoÉ. Em 2019, chegou a responder processo devido a uma charge, publicada durante as eleições de 2018, que retratava o então candidato à presidência Jair Bolsonaro e o premiê israelense Benjamin Netanyahu formando o símbolo da suástica com os braços.

A 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça (TJ) do Rio de Janeiro definiu que a referência ao nazismo possuía propósito satírico e não causaria danos morais. A sentença ainda registrou que, no ano anterior, Bolsonaro não ficara constrangido em tirar fotografia ao lado de um homem fantasiado de Adolf Hitler.

O que é a campanha

A campanha Tributar os Super-ricos é nacional cobra medidas para enfrentar a grave crise aprofundada pela pandemia e contribuir para retomada do crescimento do país. Conta com a participação de diversas entidades sociais, governadores e parlamentares.

São oito as propostas da campanha, que tem a meta de promover um aumento de arrecadação de quase R$ 300 bilhões, tributando apenas as altas rendas e grandes patrimônios dos 0,3% mais ricos do Brasil.

Confira as Propostas

Correção das distorções do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) – revogação da isenção dos lucros e dividendos distribuídos, fim da dedução de juros sobre o capital próprio, elevação do limite de isenção para baixas rendas, e criação de nova tabela de alíquotas progressivas.

Instituição do Imposto Sobre Grandes Fortunas (IGF) sobre as riquezas das pessoas físicas que ultrapassarem R$ 10 milhões.

Elevação da alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) dos setores financeiro e extrativo mineral.

Criação da Contribuição sobre Altas Rendas das Pessoas Físicas (CSAR), incidindo sobre rendas anuais acima de R$ 720 mil.

Mudança nas regras do Imposto sobre Heranças e Doações (ITCMD), com ampliação da alíquota máxima de 8% para 30%.

Novas regras de repartição de receitas da União com Estados e Municípios. A previsão é de acréscimos de aproximadamente R$ 83 bilhões para os Estados e R$ 54 bilhões para os Municípios.

Regras para disciplinar a concessão de benefícios fiscais e para combater a sonegação.

Para saber mais:

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instagram.com/tributar.os.super.ricos/

twitter.com/OsTributar

 

Fonte: Contraf-CUT