Maio 13, 2025
Slider
Imprensa

Imprensa

Há quem pense que a Campanha Nacional dos Bancários começa apenas com a entrega da minuta com a pauta de reivindicações da categoria pelo Comando Nacional dos Bancários para a Federação Nacional dos Bancos. Mas, na verdade, ela começa muito antes, com a consulta realizada aos bancários, sindicalizados ou não, que trabalham nas agências e departamentos bancários em todo o país.

“É uma fase muito importante. Pois traz para o âmbito nacional os anseios de cada bancária e de cada bancário. Por isso, é importante que haja uma grande participação e, desta forma, o resultado reflita, de maneira mais real possível, as reivindicações mais importantes para a categoria”, disse presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, que é coordenadora do Comando Nacional dos Bancários. 

Convocação

Juvandia orienta que todos os sindicatos do país mobilizem bancárias e bancários de suas bases, mesmo que não sejam filiados, a participar da consulta e apontar quais devem ser, em sua opinião, as prioridades da campanha nos aspectos sociais, de remuneração, de saúde e de condições de trabalho.

Para facilitar a participação, foi disponibilizado um sistema de votação eletrônica pela internet, que estará disponível até o dia 3 de junho. Para responder, quem for da base do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região deve acessar o link https://consulta-campanha-2022.spbancarios.com.br/. Os bancários das demais bases devem acessar https://consultacn2022-bancarios.votabem.com.br/, ou pelo link que será divulgado pelos sindicatos de cada base específica, uma vez que cada entidade pode utilizar um sistema próprio para o levantamento dos dados.

Minuta de reivindicações

As respostas da consulta serão compiladas e se somarão às resoluções das conferências estaduais e regionais, além daquelas definidas nos encontros nacionais específicos dos trabalhadores de bancos públicos e de bancos privados, para serem debatidas na Conferência Nacional dos Bancários, que será realizada nos dias 10 a 12 de junho e terá como principal tarefa a definição da pauta de reivindicações da categoria.

Logo após ser aprovada em assembleias a serem realizadas por sindicatos de bancários de todo o país, a minuta será entregue à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para dar início à fase de negociações da Campanha Nacional. O objetivo é negociar a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria e os Acordos Coletivos de Trabalho (ACTs) específicos dos bancos públicos, uma vez que a vigência dos mesmos se encerra no dia 31 de agosto. A data-base da categoria é 1º de setembro.

Fonte: Contraf-CUT

A extensão do limite para a compensação do banco de horas negativas começou a ser negociada entre a Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú e a direção do banco, em reunião realizada na tarde desta segunda-feira (2), por videoconferência. O banco propôs prorrogar o prazo por mais seis meses, com final até 28 de fevereiro de 2023.

Os representantes dos trabalhadores acenam com a possibilidade de aceitar a renovação, mas reivindicam a anistia total das horas negativas no final do acordo.

O acordo de compensação das horas negativas, assinado em fevereiro de 2021, previa que os bancários teriam um período de 18 meses, a partir do mês de março seguinte, com o limite de duas horas por dia, para compensar as horas negativas. Este acordo seria revisado a cada três meses, podendo ser prorrogado em mais seis meses, caso os trabalhadores não estivessem conseguindo zerar os seus bancos.

O acordo de banco de horas negativas foi negociado para garantir os direitos dos trabalhadores que foram afastados ou colocados em regime de rodízio nas agências, por conta da pandemia de coronavírus.

GERA

A reunião definiu a criação de um Grupo de Trabalho (GT) para debater mudanças no programa de remuneração Gera. O GT atende à reivindicação de uma negociação específica e exclusiva sobre remuneração, feito pelos trabalhadores na reunião realizada no dia 16 de março e reforçada em ofício enviado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), que listou diversos problemas do programa Gera. “As alterações feitas no Gera para 2022 têm causado bastante reclamação entre os trabalhadores, que denunciam que a pressão aumentou, as metas estão muito difíceis de ser alcançadas e, por isso, eles estão recebendo menos. O Gera já teve inúmeras mudanças, mas ainda não conseguimos chegar nem perto do ideal. Precisamos de um espaço específico para encaminhar nossos pontos de vista. Nós queremos poder discutir ponto a ponto”, afirmou o coordenador da COE Itaú, Jair Alves.

PDV

No final da reunião, o banco informou que irá estender até 13 de maio o prazo de adesão do Programa de Desligamento Voluntário (PDV). Os critérios continuam os mesmo desde a primeira divulgação.

Fonte: Contraf-CUT

A organização dos Comitês de Luta dos Bancários tem início nesta quarta-feira (4), com reunião de sua coordenação nacional, que inclui todas as federações estaduais e regionais da categoria. A criação dos comitês foi aprovada no 6º Congresso da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), ocorrido entre 1º e 3 de abril passado.

Na reunião, será definida a forma de apoio à formação dos comitês estaduais, por federação, sindicatos, banco ou local de trabalho. As unidades podem também ser constituídas por setores, como mulheres, racial, LGBTQIA+ e pessoas com deficiência, entre outros.

O plano é alcançar 300 comitês. “Isso é possível, pois os bancários têm uma organização estruturada e que funciona bem”, diz Vinícius Assumpção, vice-presidente da Contraf-CUT. Essa rede de comitês busca engajar ao todo cerca de 30 mil trabalhadores.

Conforme Vinícius, “a categoria encontra-se na vanguarda sindical e, há décadas, aprimora sua estrutura organizativa e de trabalho conjunto, com coordenação nacional. Essa experiência deve ser usada na implantação dos comitês e dinamizar seu funcionamento”.

Ação dos comitês

Os Comitês de Luta vão atuar em defesa dos direitos de todos os cidadãos e da democracia. Para esse objetivo, deve propagar políticas de inclusão social, combater a fome e a miséria e atuar contra as fake news, além de criar ações de solidariedade, como arrecadação e distribuição de alimentos e o fortalecimento do Sindicato Cidadão.

“Os comitês vão debater o Brasil que a gente quer”, observou Vinícius. As discussões serão orientadas por grandes eixos, como soberania nacional, defesa das empresas públicas, reforma tributária e um sistema financeiro justo. “A ideia é que os comitês cresçam e se tornem fortes para orientar o debate sobre temas importantes para a classe trabalhadora, produzir materiais de divulgação e promover mobilizações”, completou.

Conforme o dirigente, “este ano de eleições é decisivo, não apenas para eleger o presidente, mas também parlamentares comprometidos com as causas populares. Os comitês também precisam definir estratégias para que a mobilização se torne uma referência permanente de mobilização dos trabalhadores”.

A presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira, observou que a boa estrutura de organização da categoria é fundamental para que os comitês de Luta dos Bancários sejam uma experiência exitosa em fortalecer o debate sobre a atual crise do país. “Apenas uma sociedade consciente e bem informada consegue defender os seus direitos e manter suas conquistas”, advertiu.

Para Juvandia, “a classe trabalhadora não pode repetir o erro de não se manter organizada, pois, mesmo depois de uma série de governos democráticos, de cunho popular, ocorreu o desmonte, de um modo muito rápido, de políticas que favoreciam o estado democrático e o fortalecimento das instituições. Os bancários e bancárias do Ceará já deram o pontapé inicial, planejam constituir 100 comitês no estado e estão de parabéns”.

Cartilha

Para dar suporte à formação dos comitês, a Contraf-CUT está lançando uma cartilha de formação, que será enviada aos sindicatos. Com título baseado no tema do 6º Congresso da Contraf-CUT, Reconstruir o Brasil que a Gente Quer, a publicação traz orientação global sobre os passos para formação de um comitê, como deve ser seu funcionamento, estrutura, objetivos, funções e os grandes eixos de debate, bem como seu relacionamento com a coordenação nacional.

Fonte: Contraf-CUT

Termina no dia 4 de maio o prazo para que todos os brasileiros a partir de 16 anos tirem a primeira via do título de eleitor ou regularizem o documento a tempo de votar nas eleições de 2022. O procedimento pode ser feito pela internet, por meio do Título Net, ou presencialmente nos cartórios eleitorais. 

O primeiro turno da votação será realizado em 2 de outubro, primeiro domingo do mêsJá o segundo turno, nos estados e nacionalmente, caso preciso, ocorrerão em 30 de outubro, o último domingo.

Mulher segurando o título de eleitor em São Carlos — Foto: Ana Marin/g1

Mulher segurando o título de eleitor em São Carlos — Foto: Ana Marin/g1

A Lei das Eleições (Lei nº 9.504/97 – artigo 91) determina o fechamento do Cadastro Eleitoral 150 dias antes de cada pleito. Neste período, as pessoas podem resolver pendências como transferência de domicílio eleitoral ou outras decorrentes de ausência ou justificativa nas três últimas eleições.

Como fazer?

Para regularizar a situação do título de eleitor ou a retirada da primeira via do documento devem ser solicitadas pelo sistema Título Net, no Portal do Tribunal Superior Eleitoral(TSE). Será preciso anexar documento oficial com foto, comprovante de residência, comprovante de pagamento de débito com a Justiça Eleitoral e comprovante de quitação do serviço militar. 

Para tirar o documento pela primeira vez, é necessário que o futuro eleitor informe, na página de requerimento do sistema Título-Net, a unidade da federação em que reside. Após esse procedimento, aparecem na tela informações sobre a digitalização dos documentos necessários para a solicitação: 

  1. uma foto tipo selfie segurando um documento de identificação;
  2. comprovante de residência atualizado;
  3. certificado de quitação de serviço militar, para homens de 18 a 45 anos. 

Na página seguinte, em "Título de Eleitor", ao solicitar a primeira via, a pessoa precisa marcar a opção "não tenho" para prosseguir com o atendimento. Depois do envio dos dados, os documentos serão analisados pela Justiça Eleitoral. O acompanhamento da solicitação pode ser feito também pelo site.

Os que desejam realizar alguma alteração no cadastro eleitoral, devem conferir a situação junto à Justiça Eleitoral, também pela internet. Em seguida, é preciso acessar o sistema Título-Net, solicitar requerimento para o atendimento desejado e enviar a documentação necessária para regularização.

O título é cancelado em casos de quem não votou nem justificou a ausência em três eleições consecutivas. É considerada uma punição automática. Para reverter a situação, a pessoa precisa preencher um formulário para requerer a regularização do documento, seja online pelo site do TSE, ou presencialmente nos cartórios eleitorais.

Em caso de multas eleitorais não pagas, o que configura pendência aberta com a justiça eleitoral, é possível solicitar a quitação de débitos eleitorais.

e-Título

 

Eleitores em situação regular podem ter acesso ao documento no aplicativo 'e-Título', disponível para sistemas Android e iOS — Foto: Divulgação/TRE

Eleitores em situação regular podem ter acesso ao documento no aplicativo 'e-Título', disponível para sistemas Android e iOS — Foto: Divulgação/TRE

Outra maneira de consultar eventuais pendências junto à Justiça Eleitoral é por meio do aplicativo e-Título. A ferramenta também pode ser utilizada como título eleitoral digital, substituindo o documento em papel no dia das eleições.

Para utilizar, é necessário fazer o download gratuito em telefones celulares ou tablets de qualquer plataforma Android ou iOS.

Fonte: G1

Os candidatos à Diretoria de Benefícios e à Diretoria de Administração e Controladoria da Fundação dos Economiários Federais (Funcef), apoiados pelo Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense e pela maioria das entidades de representação e associativas dos empregados, foram eleitos no segundo turno das eleições da entidade, ocorrido de 29 de abril de 2 maio.

Jair Pedro Ferreira foi eleito para a Diretoria de Benefícios com 52,6%, e Rogério Vida foi eleito para Diretoria de Administração e Controladoria com 53,91% dos votos válidos.

Além das duas diretorias, o movimento “Juntos – A Funcef é dos Participantes” elegeu Selim Antônio de Salles Oliveira (titular) e Helaine Coutinho Cardoso (suplente) do Conselho Deliberativo.

A eleição para a definição do Conselho Fiscal da Fundação dos Economiários Federais (Funcef) foi definida em primeiro, com a vitória de Sâmio Cássio (titular) e Tamara Siqueira (suplente), eleitos com 54,29% dos votos, também apoiados pela maioria das entidades de representação e associativas dos empregados.

*Com informações da Contraf-CUT

 

A nova diretoria do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense tomou posse na última sexta-feira, dia 29 de abril. O mandato será de quatro anos.

A cerimônia contou com a presença do Presidente Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), Nilton Damião Esperança, de representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), do Presidente da Central Única dos Trabalhadores do Rio de Janeiro (CUT-Rio), Sandro Cezar, o Sandrão, do Presidente do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro, José Ferreira, entre outros convidados. Representantes de todos os outros sindicatos que compõem a base da Fetraf RJ/ES (Angra dos Reis, Espírito Santo, Itaperuna, Macaé e Região, Nova Friburgo e Três Rios), também estiveram presentes.

Nos discursos de posse, foi citada a importância da unidade e do trabalho em conjunto dos trabalhadores com os dirigentes e entidades sindicais. Assim como os desafios que vêm pela frente com as campanhas salarial e eleitoral.

“Estou muito animado e esperançoso com este novo mandato. O Sindicato tem apresentado resultados significativos no auxílio aos bancários e bancárias. Além disso, temos uma diretoria competente e engajada. A luta é contínua, mas estamos preparados para as batalhas que surgirem”, disse Pedro Batista, Coordenador Geral.

A necessidade de eleger parlamentares que tenham em pauta a defesa dos trabalhadores nas eleições deste ano, também foi falada.

“Teremos anos difíceis pela frente. A começar por este, de 2022, onde teremos eleições, que será decisivo para a categoria bancária, para os trabalhadores e para o país. Então, é trabalhar duro, com todo mundo junto, na luta, para atingirmos nossos objetivos”, relatou o Coordenador Geral, José Laércio.

A questão da representatividade, com mais mulheres e negros em posições de destaque, também foi pauta.

“É uma honra, como mulher, negra, estar na Coordenação Geral de um Sindicato de luta como o nosso. Depois de ter passado pela Tesouraria, Secretaria Geral e Secretaria de Formação, tendo o meu trabalho reconhecido por bancárias e bancários que entenderam a importância da representatividade de ter uma mulher como coordenadora. É um grande passo e um exemplo a ser seguido por demais entidades. Seguiremos juntos na defesa dos nossos direitos, por cada vez mais conquistas e qualidade de vida para todos os bancários da Baixada Fluminense”, comentou Renata Soeiro, Coordenadora Geral.

 

As manifestações dos trabalhadores neste 1º de Maio serão baseadas na Pauta da Classe Trabalhadora, aprovada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e as centrais Força Sindical, CTB, UGT, NCST, Intersindical e Pública, em 7 de abril, no Congresso da Classe Trabalhadora (Conclat 2022).

O documento, que será entregue aos candidatos à Presidência nas eleições de outubro, reúne reivindicações consideradas vitais para a reconstrução do país.

Segundo as entidades, trata-se de “um conjunto de propostas que espelham o modelo de desenvolvimento necessário para o Brasil gerar empregos de qualidade, crescimento dos salários, proteção dos direitos trabalhistas, combate às desigualdades, proteções sociais e previdenciárias, a defesa da democracia, da soberania e da vida“.

Contra a crise

As manifestações do Dia do Trabalhador defendem ainda o combate ao aumento de preços de alimentos e combustíveis, valorização do salário mínimo, ações contra a fome e a miséria, reconhecimento dos serviços e dos servidores públicos, fortalecimento da democracia, mais investimentos em saúde, educação e transportes e o controle da inflação.

O processo eleitoral da Fundação dos Economiários Federais (Funcef) entra na fase final. A votação do segundo turno para a escolha das diretorias de Benefícios e de Administração e Controladoria, assim como do Conselho Deliberativo, começa na sexta-feira (29/4) e segue até segunda-feira (2/5). Neste momento, os participantes dos fundos com direito a voto precisam ficar atentos.

“A Funcef é o terceiro maior plano de previdência privada fechado do país. Tem gente que quer controlar os recursos do fundo com interesses escusos, diferentes dos empregados da Caixa que participam do fundo. Este tipo de pessoa está disposta a tudo, até mesmo ser processada por inventar mentiras sobre os concorrentes, para tentar sair vencedora do pleito”, afirmou em tom de alerta a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa Econômica Federal, Fabiana Uehara Proscholdt.

Fake news

Para a diretora executiva da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e funcionária da Caixa, Eliana Brasil, “em um tempo em que discutimos tanto o papel maléfico das notícias falsas (fake news) sobre o cotidiano das pessoas, principalmente em processos eleitorais, temos que ficar atentos às acusações espalhadas por meio das redes sociais e até por panfletos, muitas vezes apócrifos”, disse. “Precisamos ficar atentos e analisar o histórico dos candidatos para ver quem sempre esteve do lado dos empregados. O que está em jogo é a solidez, a rentabilidade e o futuro do nosso plano de previdência. Não podemos basear nossa decisão em acusações infundadas que possam surgir neste processo final de eleição da Funcef”, completou.

A Contraf-CUT e a maioria das entidades de representação e associativas dos empregados apoiam as candidatas e candidatos que integram o grupo “Juntos – A Funcef é dos Participantes”.

Conheça nossos candidatos

Diretorias
Rogério Vida
 – diretor de Administração e Controladoria
Jair Pedro Ferreira – diretor de Benefícios

Conselho Deliberativo (2 vagas)
Antônio Messias Rios Bastos
 – titular
Wagner Ferreira – suplente
Selim Antônio de Salles Oliveira – titular
Helaine Coutinho Cardoso – suplente

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) transmite nesta quinta-feira, ao vivo, a partir das 19h, pela sua página no Facebook, um debate sobre o segundo turno das eleições da Fundação dos Economiários Federais (Funcef). Os candidatos a diretor de Benefícios, Jair Pedro Ferreira, e a diretor de Administração e Controladoria, Rogério Vida, falarão sobre as perspectivas de futuro da Funcef.

O debate também será transmitido pelo Facebook da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) e da Federação Nacional das Associações dos Gestores da Caixa (Fenag).

Live debate 2º turno Eleições Funcef 2022

Data: 28/04/2022
Horário: 19h
Local: Páginas no Facebook da Contraf-CUTda Fenae e da Fenag

Fonte: Contraf-CUT

Nesta quinta-feira, 28 de abril, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense reintegrou mais uma bancária. Desta vez, uma funcionária do Banco Santander.

A reintegração foi acompanhada por Gentil Ramos e Cláudio Leite, diretores do Sindicato, na agência localizada na Rua Mariano Sendra dos Santos, no centro de Duque de Caxias.

Elaine da Silva, funcionária do banco desde o ano de 2006, foi demitida em setembro de 2021. A bancária, que estava de licença médica, foi desligada via ligação telefônica, em plena pandemia do novo coronavírus, contrariando o compromisso de não demissão que os grandes bancos assumiram. Na rescisão do contrato, o banco ainda descontou seis meses do plano de saúde da trabalhadora, tendo que contratar um plano particular, da Golden Cross, para não ficar desassistida. 

Além disso, também estava acometida com doença ocupacional.

"Esse não é o primeiro processo que ganho com sindicato. Já tive um acidente de trabalho, em 2015, onde estava em greve e fui trabalhar em outra agência emprestada, onde me acidentei e tive que fazer cirurgia. Fiquei afastada por quase dois anos. O sindicato e toda a direção me ajudou muito nesse momento também, Sempre que precisei, eles estavam a disposição para me orientar. Gratidão a toda equipe do sindicato da Baixada Fluminense", relatou e agradeceu a bancária.

Após a demissão, a funcionária do Santander procurou orientações no Sindicato, onde foi atendida pelo advogado da entidade, Dr. Luiz Paulo.

IMPORTANTE

Elaine é sindicalizada e, logo após seu desligamento, procurou atendimento no Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, onde foi prontamente atendida pelos Departamentos Jurídico e de Saúde.

É fundamental que bancárias e bancários, logo que sejam informados de suas demissões, procurem imediatamente atendimento no Sindicato.

SINDICALIZE-SE