Maio 13, 2025
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Imprensa

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A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) disponibilizou na área restrita de seu site e enviou para os sindicatos e federações os arquivos do boletim O Espelho, especial sobre a nova proposta de reforma de estatuto da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi).

Fruto de negociação entre as entidades representativas dos funcionários (Contraf-CUT, Anabb, AAFBB, FAABB) e a diretoria do Banco do Brasil, a proposta foi construída em conjunto com os diretores e conselheiros eleitos e indicados da Cassi e traz melhorias aos associados, mesmo nesta conjuntura de ataque aos direitos dos trabalhadores, ameaças de privatização e destruição das empresas públicas.

Os associados podem analisar a proposta na íntegra no site da Cassi e deliberar sobre a aprovação da mesma entre os dias 18 e 28 de novembro.

“A Cassi passa por um momento difícil, com grande déficit fiscal e o risco de ter a carteira do plano associados alienada e transferida para o mercado de saúde privada. Esta proposta pode salvar nossa Caixa de Assistência. Por isso, defendemos sua aprovação”, disse o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

Fonte: Contraf-CUT

Preocupados com os riscos que a Medida Provisória (MP) 889/19 representa ao Fundo de Garantia Por Tempo de Serviço (FGTS), os trabalhadores enviaram um ofício ao relator Comissão Mista do Congresso Nacional – que avalia a matéria –, deputado Hugo Motta (PR/PB), para sensibilizá-lo a alterar os pontos que comprometem a sustentabilidade e o papel social do fundo.

O relatório final da MP 889, que altera regras de liberação de recursos e na gestão do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, deve ser votado nesta semana, no Senado. Editada em julho, esta MP permitiu aos trabalhadores com contas vinculadas ao Fundo, um saque imediato de até R$ 500 e criou o saque-aniversário, e outras medidas relativas à gestão e aplicação dos recursos do FGTS.

Para Sérgio Takemoto, secretário de Finanças da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), a proposta representa a maior ameaça à sustentabilidade da poupança dos trabalhadores e afronta as premissas que sempre sustentaram a aplicação dos recursos do fundo. “Assegurar renda básica no enfrentamento do desemprego, assistir o trabalhador em situações de doenças e a aquisição de casa própria.”

Dentre as propostas encaminhadas à comissão mista estão: avançar no modelo de governança do Conselho Curador garantindo a paridade por representação. Atualmente, o conselho é tripartite (trabalhadores, governo e empresários), mas não é paritário. Outra proposta é suprimir do relatório a autorização para aplicação dos recursos do FGTS em fundos de investimentos, no mercado de capitais e em títulos públicos e privados.

O documento aborda ainda que a “volatilidade do mercado de capitais é incompatível com a natureza e destinação dos recursos desse fundo e pode, de fato, pôr em risco ou transformar em pó a poupança construída com o tempo de serviço do trabalhador na geração de parcela expressiva da renda nacional”.

Fonte: Contraf-CUT

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense estará recebendo os documentos dos bancários interessados em entrar com a ação sobre correção do índice de atualização do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Os bancários deverão comparecer na Sede do Sindicato em Duque de Caxias (Rua Prof. Henrique F. Gomes, 179 - Centro), no dia 7 de novembro, quinta-feira, ATÉ ÀS 13 HORAS da tarde, munidos dos seguintes documentos:

 

- identidade/RG

- CPF

- Comprovante de residência

- Extrato analítico de 1999 a 2015

- CTPS (foto, qualificação e contrato de trabalho)

 

Para associados do Sindicato

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense entrará, também, com uma ação de protesto interruptivo de prescrição, PARA SEUS ASSOCIADOS, para que no futuro outras pessoas tenham o direito de pleitear, na justiça, o direito a correção do FGTS.

O Itaú lucrou R$ 21,067 bilhões nos nove primeiros meses de 2019, um crescimento de 9,4% em relação ao mesmo período de 2018 e de 1,7% no trimestre. Ao final de setembro de 2019, como aponta os destaques do Dieese, a holding contava com 83.536 empregados no país, com fechamento de 3.534 postos de trabalho em doze meses. No segundo trimestre deste ano, o banco lançou um Programa de Desligamento Voluntário (PDV), ao qual segundo comunicado, atingiu 3,5 mil adesões, gerando uma despesa não recorrente de R$ 2,4 bilhões. Além do PDV, de acordo com o relatório do banco, a redução anual do quadro de colaboradores no Brasil deve-se, também, ao encerramento de agências físicas. Em doze meses, foram fechadas 201 agências físicas e abertas 23 agências digitais, totalizando 3.330 e 196, respectivamente. O banco anunciou que o saldo de agências fechadas em 2019 deve chegar a 400.

Para Jair Alves, coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, cabe aos funcionários cobrarem uma melhor distribuição da renda deste lucro. “O banco obteve esse lucro devido à redução das agências físicas e o aumento das agências digitais, além da redução no número de funcionários. A diminuição do número de trabalhadores significa aumento da carga de trabalho. Está na hora de o banco contratar. Quem ficou, não pode ficar sobrecarregado.”

Jair disse que a COE vai cobrar mais contratações e melhor distribuições dos lucros. “Nós queremos uma melhora dos programas que o banco tem. Os temas já estão na pauta das negociações que estão acontecendo. Uma das reivindicações, é um pagamento proporcional dentro do AGIR, que atualmente não existe. Não é nada mais justo que os funcionários ganhem proporcionalmente a que ele entrega”, completou.

De acordo com o banco, o crescimento da margem financeira com clientes, devido ao crescimento das carteiras de pessoas físicas e de micro, pequenas e médias empresas; a evolução da receita de prestação de serviços; e a retomada do crescimento do segmento de grandes empresas após quatro trimestres consecutivos foram os principais destaques positivos. O retorno recorrente sobre o Patrimônio Líquido médio anualizado (ROE) cresceu 1,8 pontos percentuais em doze meses, ficando em 23,5%.

A Carteira de Crédito do banco apresentou crescimento de 8,3% em doze meses e 4,4% no trimestre, atingindo R$ 689 bilhões. As operações com pessoas físicas (PF) cresceram 15% em relação a setembro de 2018, chegando a R$ 229 bilhões, com destaque para cartão de crédito (+21,4%), crédito pessoal (+19,8%) e veículos (+18%). As operações com pessoas jurídicas (PJ) no país somaram R$ 188,1 bilhões, com alta de 9,9% em doze meses. Veículos (+104,4%), Capital de Giro (+18,4%) e o Crédito Rural (+10,9%) foram os destaques no segmento PJ. Dentre os segmentos que representam, em grande parte, crédito para grandes empresas, o Financiamento à Exportação/Importação apresentou alta de 7,8%, os demais apresentaram queda. A carteira de crédito para a América Latina apresentou queda de -0,8% no período. O Índice de Inadimplência superior a 90 dias, no país, caiu 0,1 pontos percentuais, ficando em 3,4%. Por sua vez, as despesas com provisão para devedores duvidosos (PDD) cresceram 24%, totalizando R$ 14 bilhões.

A receita com prestação de serviços e tarifas bancárias cresceu 3,8% em doze meses, totalizando R$ 29,4 bilhões. As despesas de pessoal, por sua vez, subiram 17,3%, somando, aproximadamente, R$ 20,6 bilhões. Com isso, a cobertura destas pelas receitas secundárias do banco foi de 143% no período.

Fonte: Contraf-CUT

As tradicionais feijoadas mensais que acontecem em nossa Sede de Duque de Caxias e em nossa SubSede de Nova Iguaçu, já tem datas definidas no mês de Novembro.

Confira as datas:

Dia 22/11 - SubSede de Nova Iguaçu
Dia 28/11 - Sede de Duque de Caxias

Esperamos todas as bancárias e bancários para mais dois eventos imperdíveis e deliciosos.
Até lá!

A BB Seguridade Participações apresentou lucro líquido ajustado de R$ 1,1 bilhão no terceiro trimestre, crescimento de 21,3% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado considera os chamados efeitos extraordinários.

A melhora no resultado é atribuída ao aumento de 44,4% no resultado operacional da BB Corretora, decorrente do forte desempenho comercial e da melhora de 3 pontos porcentuais na margem operacional.

“O desempenho comercial foi potencializado pelo reconhecimento do chamado ‘bônus de performance’. Ou seja, os funcionários deram o duo para superar as metas de vendas de seguros”, observou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “O mínimo que poderíamos esperar seria o reconhecimento pelos trabalhos prestados. Mas, o que vemos é o assédio moral e tentativa de desqualificação do funcionalismo e das empresas públicas”, criticou.

O resultado é também reflexo da redução da alíquota efetiva de impostos nas empresas Brasilseg, Brasilprev e Brasilcap, em razão do término do período previsto de majoração da alíquota de contribuição social sobre o lucro líquido dessas empresas; por aumento de 6,1% no resultado operacional não decorrente de juros da Brasilseg; e pelo crescimento do resultado financeiro da Brasilprev, beneficiado por uma dinâmica favorável dos índices de inflação que atualizam os ativos e passivos dos planos de benefício definido.

Lucro líquido

O lucro líquido consolidado somou R$ 3,4 bilhões no terceiro trimestre de 2019, crescimento de 289,3% em relação ao terceiro trimestre de 2018, quando foi de R$ 873,779 milhões.

As receitas de investimento em participações societárias foram impactadas positivamente em R$ 2,3 bilhões, como resultado da oferta pública com esforços restritos de distribuição secundária das ações do IRB Brasil-RE, por meio da qual a BB Seguros alienou a totalidade das ações ordinárias de sua titularidade.

A BB Seguridade informou que segregando este efeito, que foi classificado como extraordinário para fins de apuração do lucro líquido ajustado do período, as receitas de investimentos em participações societárias ajustadas cresceram 20,2% na comparação entre os trimestres.

Fonte: Contraf-CUT

Os bancários de todo o Brasil se unirão a outras categorias profissionais, na próxima quinta-feira (7), para protestar contra os ataques à soberania nacional e às empresas públicas e às estatais.

O ato, convocado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e as demais centrais sindicais, visa a ampliação e a intensificação das mobilizações em defesa do patrimônio dos brasileiros constituído pelas empresas públicas, pelas empresas estatais e pela riqueza representada pelos recursos naturais, incluindo todo o potencial do Pré-Sal.

O Brasil deve assistir nesta semana a um megaleilão na área de petróleo e gás. Na quarta (6), o governo vai colocar à venda quatro áreas exploratórias no pré-sal na Bacia de Santos, esperando alcançar até R$ 106,6 bilhões. Doze empresas vão disputar a rodada, entre elas a Petrobras – que exerceu direito de preferência para operar duas áreas, Búzios e Itapu. No entanto, a maior parte do patrimônio deverá ir para a iniciativa privada, desfalcando o país de um grande tesouro cujo retorno deveria ser destinado ao desenvolvimento do povo brasileiro.

Segundo especialistas do setor, a venda representa um desmonte do setor energético do país, com sequelas irreversíveis. Hoje o pré-sal já responde por mais da metade da produção nacional e ajudou a Petrobras a bater a marca dos três milhões de barris diários. O valor que está sendo cobrado por barril na venda da cessão onerosa está calculado na casa do US$ 6 a US$ 7. Com um custo de produção de US$ 10, chegando a US$ 20 com os impostos e transferências, os vencedores do leilão vão ganhar seis, sete e até oito vezes mais do que isso, vendendo esse mesmo barril no mercado internacional a US$ 60 dólares.

Considerada uma avaliação mínima de 6 bilhões de barris, o ganho com a comercialização do óleo chegará a R$ 800 bilhões, podendo atingir até R$ 2 trilhões. Ou seja: o governo vai vender por R$ 100 bilhões o que vale, por baixo, R$ 900 bilhões. “Com a venda, o petróleo brasileiro vai servir para que empresas multinacionais lucrem ainda mais, enquanto a população não verá um centavo dessa riqueza. É mais um ataque a uma grande e lucrativa empresa nacional, uma privatização fatiada em setor estratégico e que atinge em cheio a soberania brasileira”, destaca a coordenadora do Comitê nacional em Defesa das Empresas Públicas, Rita Serrano.

Fonte: Contraf-CUT

Poucas horas depois de divulgar um lucro de mais de 19 bi nos primeiros meses de 2019, o presidente do Bradesco, Octavio de Lazari, anunciou que irá fechar 450 agências até o ano que vem.

De acordo com matérias publicadas na grande imprensa, o banco precisa melhorar suas despesas operacionais, que estão acima da meta estabelecida para 2019, e que está tomando medidas para isso – além do programa de demissão voluntária (PDV), com adesão de mais de 3 mil funcionários. A Confederação Nacional do Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) já enviou um ofício ao banco solicitando informações sobre o fechamento de agências e a situação dos bancários e uma reunião para tratar do assunto.

Depois de fechar 50 agências até setembro, o Bradesco espera encerrar mais 100 unidades ainda este ano. Mais de 300 devem ser descontinuadas em 2020, conforme Lazari. Os fechamentos de agências ocorrerão em todo o Brasil e não há, segundo ele, uma região específica. Ao fim de setembro, o Bradesco contava com 4.567 agências.

“É lamentável que, mesmo com lucro crescente, a decisão do banco seja a retirada de emprego. Este é um dos pontos prioritários da nossa minuta de reivindicações, a garantia de emprego”, afirmou Magaly Fagundes, coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco.

Fonte: Contraf-CUT

O Banco do Brasil comunicou na quinta-feira (31) que o Conselho Diretor do banco aprovou a nova proposta de reforma estatutária da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), que foi elaborada com as entidades de representação dos funcionários e apresentada ao banco pelo Conselho Deliberativo da Cassi.

O banco informa ainda que a aprovação da proposta depende da anuência dos associados e que, se aprovada, está previsto o aporte adicional na Cassi de até R$ 588 milhões em 2019.

O banco diz ainda que a proposta prevê também a liquidação antecipada pelo BB de obrigação contratual de R$ 450,9 milhões referentes ao ressarcimento do déficit do Grupo dos Dependentes Indiretos (GDI), formado por cerca de 2.300 dependentes indiretos de associados, inscritos antes de 2007, quando o estatuto não vedava e que custeado em parte pelo banco e em parte pelos próprios usuários

“A Cassi passa por um momento difícil, com grande déficit fiscal e o risco ter a carteira do plano associados alienada e transferida para o mercado de saúde privada. Por isso, o aceite pelo banco de uma nova proposta elaborada em conjunto pelas entidades de representação, com o auxílio do corpo técnico da Cassi, já uma grande vitória”, alertou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

R$ 1 bilhão de aporte imediato

As entidades representativas acordaram com o banco que, se o estatuto for aprovado, o BB aportará de imediato R$ 1.006 bilhões para o Plano Associados.

  • R$ 450 milhões relativos à antecipação de pagamento de todas as parcelas futuras de responsabilidade do banco no GDI;
  • R$ 415 milhões para pagar contribuições patronais para dependentes de ativos retroativas a janeiro de 2019;
  • R$ 141 milhões relativos às despesas administrativas de todo o ano de 2019.

“Agora, temos que arregaçar as mangas e intensificarmos nossas visitas às bases para apresentar a proposta, esclarecer as dúvidas e conseguir a aprovação por, pelo menos 2/3 dos associados”, disse Fukunaga. “Não temos muito tempo. O memorando de intenções que permite o aporte adicional de recursos na Cassi vence em dezembro. A partir de janeiro, se não houver uma nova proposta aprovada, a situação da Cassi, que já não é boa, vai ficar ainda pior”, concluiu.

Fonte: Contraf-CUT

O Bradesco lucrou R$ 19,2 bilhões nos nove primeiros meses de 2019, um crescimento de 22,3%, em relação ao mesmo período de 2018 e de 1,2% comparado ao trimestre anterior. De acordo com os destaques do Dieese, o retorno sobre o Patrimônio Líquido médio anualizado (ROE) ficou em 20,5%, com aumento de 1,8 pontos percentuais em doze meses. Segundo o banco, esse crescimento do resultado se deve “a maior margem financeira, menores despesas com provisões para devedores duvidosos (PDD – Expandida), crescimento das receitas com prestação de serviços e a contribuição das operações de seguros, previdência e capitalização”.

Para Magaly Fagundes, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco, o balanço trimestral do banco mostra, mais uma vez, que as reivindicações dos funcionários podem ser atendidas. “Dentre as reivindicações está o auxílio educação e melhoria na remuneração (PCS). Esse resultado é fruto do compromisso e do profissionalismo dos trabalhadores.”

A carteira de crédito expandida do banco apresentou crescimento de 10,5% em doze meses e 3,2% no trimestre, atingindo R$ 578,3 bilhões. As operações com pessoas físicas (PF) cresceram 19% em relação a setembro de 2018, chegando a R$ 221,4 bilhões. Os destaques para PF foram o crédito pessoal (+36,2%), o crédito consignado (+24,1%), CDC/leasing veículos (+21,4%) e o financiamento imobiliário (+15,9%). Já as operações com pessoas jurídicas (PJ) alcançaram R$ 356,9 bilhões, com crescimento de 5,8% em doze meses. O segmento de grandes empresas cresceu 4,8%, enquanto a carteira de micro, pequenas e médias empresas cresceu 8,3%. O índice de inadimplência superior a 90 dias, em doze meses, manteve-se estável, ficando em 3,6%. As despesas com devedores duvidosos (PDD), por sua vez, caíram 2,7%, totalizando R$ 13,4 bilhões.

A receita com prestação de serviços e tarifas bancárias cresceu 6,8% em doze meses, totalizando R$ 19,8 bilhões. As despesas de pessoal também cresceram no período (10,4%) atingindo R$ 16,2 bilhões. Segundo o banco, o crescimento das despesas de pessoal “está relacionado aos efeitos do acordo coletivo de 2018/2019 (reajuste de 4,31%), à evolução do quadro de funcionários, alocados, principalmente, nas áreas de negócios, a concessão de um programa de remuneração variável nas redes de agência, maiores despesas com treinamento e a alta da provisão para processos trabalhistas”. Assim, a cobertura destas despesas pelas receitas secundárias do banco, no período, foi de 121,6%. A holding encerrou setembro de 2019 com 99.272 empregados, com aumento de 1.113 postos de trabalho em doze meses. No período, foram fechadas 85 agências.

Fonte: Contraf-CUT