Maio 13, 2025
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A pandemia de Covid-19 impôs a paralisação de muitas atividades produtivas e exigiu que milhões de pessoas praticassem o isolamento social para protegerem a vida, provocando uma rápida e intensa recessão econômica, que gerou, inclusive o fechamento de empresas e o crescimento do desemprego, que já era muito alto, observa o sociólogo e professor Clemente Ganz Lúcio em seu artigo “As pressões sobre o emprego. A população negra foi a mais afetada.

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C) trimestral, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a taxa geral de desocupação é de 13,3%. Entre os pretos alcança 17,8%. Considerando apenas os brancos, é de 10,4%.

Os números apontam que cerca de 11 milhões de trabalhadoras foram para a inatividade, sem condições de trabalhar ou procurar emprego; outros 8 milhões foram para o trabalho em casa (home office); quase 10 milhões tiveram seu contrato de trabalho suspenso ou redução da jornada de trabalho. Outros 13 milhões continuaram desempregados.

Grandes e médias empresas e até os três maiores bancos privados do país (Bradesco, Itaú e Santander), que obtiveram lucro que soma R$ 36 bilhões nos nove primeiros meses de 2020, demitiram funcionários.

Salários menores

“Nesta crise, a população negra foi ainda mais afetada. Os dados mostram que a renda média da população negra representa apenas 56,2% da recebida pelos brancos”, observou o secretário da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) de Combate ao Racismo, Almir Aguiar.

“Há quem fale que é devido à qualificação profissional. Mas, mesmo com ensino superior, negros e negras ganham, em média, menos do que os não-negros. Não tem nada a ver com qualificação profissional. É racismo mesmo!”, criticou o dirigente da Contraf-CUT.

> Ouça o Podcast da Contraf-CUT sobre o Mês da Consciência Negra

Discriminação no setor financeiro

O dirigente da Contraf-CUT diz, também, que é clara a ausência de negros e negras no sistema financeiro. “Além disso, bancários e bancárias negros recebem percentualmente menos que um trabalhador não negro e a cor da pele é um obstáculo para ascensão profissional. Aos negros são dados cargos de menor remuneração e aqueles que não são de atendimento ao público. Eles ficam escondidos atrás dos biombos. É isso o que mostram os dados dos Censos da Diversidade Bancária, realizados em 2008, 2014 e 2019”, disse.

Para ele, no entanto, esta triste realidade do sistema financeiro não é verificada apenas nos bancos. “Lutamos diariamente para mudá-la e, agora em novembro, mês da consciência negra, orientamos que os sindicatos e federações da categoria aproveitem a maior visibilidade sobre o tema para intensificar as atividades e denunciar estas injustiças”, completou.

“É fundamental que os bancos contratem mais trabalhadores negros como forma de diminuir essas desigualdades e avançar para um ambiente justo e sem discriminação”, concluiu o secretário da Contraf-CUT de Combate ao Racismo.

Fonte: Contraf-CUT

O Departamento Jurídico do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, juntamente com a Secretaria de Saúde e Segurança do Trabalho, conseguiram a reintegração de mais duas bancárias: uma do Banco Santander e outra do Banco Bradesco. As duas trabalhadoras foram demitidas durante a pandemia, desrespeitando um compromisso firmado no começo do ano de não haver demissões durante a crise sanitária.

Jane Soraia Pessoa, da agência 129 do Banco Bradesco, e Vanessa Fabro Coelho, da agência 3122 do Banco Santander, ambas em Duque de Caxias, tiveram suas reintegrações determinadas pelas 7ª e 6ª Varas do Trabalho da cidade, respectivamente. 

As bancárias foram dispensadas, sem motivo aparente, sob a justificativa de que os bancos estão passando por uma reestruturação, uma reformulação. Mas, na contramão da maioria dos setores da economia, os maiores bancos privados lucraram juntos, em plena crise de saúde e sanitária, R$ 35,7 bilhões. O Santander é o líder em demissões no Brasil, país onde o grupo extrai sua maior fatia de lucro.  

Em 2020, já são mais de 12 mil bancários e bancários demitidos. São pais e mães de família, que ficaram sem emprego em meio a uma crise sem precedentes.

Demitido? PROCURE O SINDICATO

A orientação é que o bancário ou bancária demitida entre em contato com o Sindicato, para que a entidade tenha ciência da demissão, verifique a regularidade da mesma, assegure o correto pagamento dos direitos e subsidie a luta em defesa dos empregos na categoria. É fundamental um acompanhamento jurídico para que seus direitos sejam assegurados. 

SINDICALIZE-SE

Ao se sindicalizar, você fortalece a luta pela manutenção de todos os direitos que conquistamos em décadas de muita mobilização, e ajuda a manter empregos, reajustes salariais, aposentadoria, PLR, vales refeição, alimentação, 13ª cesta, auxílio-creche babá, defender os bancos públicos. Além disso, tem descontos em diversas universidades, colégios e na área de lazer. 

Confira as fotos das reintegrações em nossas redes sociais.

Só a luta te garante! #JuntosSomosFortes

 

Um dia depois de figurar entre os assuntos mais comentados do Twitter no Brasil com as hashtag #QueVergonhaBradesco e #QuemLucraNãoDemite, os bancários de todo o país voltaram a chamar a atenção nesta quinta-feira (12) com o Dia Nacional de Luta contra as demissões do Bradesco. Manifestações nas portas das agências e dos departamentos do banco Bradesco protestaram contra as demissões realizadas pelo banco neste ano.

Para Magaly Fagundes, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco, não há justificativa para que a empresa de capital aberto que mais lucrou na América Latina no primeiro semestre continue colocando pais e mães de família no olho da rua. “Estamos em luta e não mediremos esforços para barrar esta falta de responsabilidade social”, disse.

A ação faz parte da campanha organizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e sindicatos dos bancários, que denunciam a quebra do compromisso de não realizar demissões durante a pandemia, assumido pelo banco e pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) em mesa de negociação com o Comando Nacional Bancário. “Não nos daremos por vencidos até que todos os bancos recuem e parem de demitir”, completou Magaly.

O Bradesco já demitiu mais de 1.200 trabalhadores este ano, de acordo com cálculos da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco. Isso no mesmo período em que obteve Lucro Líquido Recorrente de R$ 12,657 bilhões nos primeiros nove meses de 2020.

Os três maiores bancos do país estão demitindo. Ao todo, já dispensaram mais de 12 mil trabalhadores este ano, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia, em claro descumprimento ao acordo firmado em março.

O tuitaço contra as demissões realizadas pelos bancos será realizado na manhã desta sexta-feira (13), às 11h, com a hashtag #QuemLucraNãoDemite. A mobilização em defesa do emprego faz parte da campanha organizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e pelos sindicados dos bancários.

Os bancos desrespeitaram um acordo firmado no começo do ano de não haver demissões durante a pandemia. Mas, em 2020, já demitiram 12 mil bancários e bancários, pais e mães de família, que ficaram sem emprego em meio a uma crise econômica e sanitária. No mesmo período, os três maiores bancos, Bradesco, Santander e Itaú, os campeões das demissões, lucraram juntos R$ 35,7 bilhões, rendimento que nenhum setor da economia registrou.

O tuitaço é uma forma de se contrapor a quem lucra e demite, sem se importar com a crise social causada pelo desemprego. Por isso, participe e divulgue esse protesto e a hashtag #QuemLucraNãoDemite para amigos e familiares.

Fonte: Contraf-CUT

As demissões do Santander, mesmo em um período de crise como a da pandemia de Covid-19, foram notícias na Espanha, país sede do banco. No último dia 6, o site espanhol Diario16 publicou reportagem em que explicita as estratégias perversas do Santander com demissões em massa em todo o mundo, sob a justificativa de fazer “reestruturações”.

Com o título “Banco Santander: la perfecta máquina de ejecutar despidos" (a máquina perfeita de executar demissões), a reportagem informa que empregos também estão em jogo no Reino Unido, Portugal e Espanha, além do Brasil, país onde o grupo extrai sua maior fatia de lucro, como não deixa de destacar o texto . Segue trecho traduzido abaixo:

“No entanto, a Europa não é o único território onde ocorrem demissões. No Brasil, filial que mais beneficia o Grupo Santander, nos momentos mais difíceis da pandemia no país, foi anunciada no Rio de Janeiro, uma reestruturação que afetou 20% da força de trabalho, ou seja, 9 mil trabalhadores. O Santander desmentiu a notícia publicada pela Folha do S.Paulo, segundo a Agência Reuters no dia 10 de junho. No entanto, a organização sindical UNI Global Union emitiu um comunicado 6 dias depois, confirmando as demissões.”

A reportagem lembra também dos métodos desumanos, com o banco demitindo pessoas por telefone. Rita Berlofa, diretora executiva do Sindicato dos Bancários de São Paulo e presidenta da UNI Finanças Mundial - braço do sindicato mundial UNI Global Union, que reúne sindicatos de trabalhadores do ramo financeiro em todo o mundo - é ouvida pelo site espanhol e destaca que as demissões são injustificáveis. “A posição do Santander no Brasil é inaceitável. Num momento em que nos deparamos com uma gravíssima crise política, financeira e de saúde, em que os trabalhadores gostariam de se sentir protegidos, o que vemos é um descaso com os responsáveis ​​pelos exorbitantes lucros e bônus estratosféricos dos executivos . As demissões afetam a sociedade como um todo e contribuem para o agravamento da crise. (…) Queremos mais diálogo social, respeito aos acordos, trabalhadores e sociedade brasileira”, diz.

Clique aqui para ler a matéria na íntegra (em espanhol).

Fonte: SEEB SP

O pagamento do 13º salário pode chegar a aproximadamente R$ 215,6 bilhões, pouco acima do ano passado (R$ 214,6 bilhões), nas estimativas divulgadas pelo Dieese nesta quarta-feira (11). Mas o instituto pondera que, com a “situação excepcional provocada pela pandemia”, o número pode ser menor. E lembra que foram celebrados milhões de acordos de redução de jornada e salário ou suspensão do contrato de trabalho. “Os dados disponíveis, contudo, não permitem a incorporação precisa de tais impactos no cálculo do 13º”, conclui.

Produção industrial volta ao nível de fevereiro e acumula queda no ano

Os R$ 215 bilhões representam 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB). Serão pagos a 80,3 milhões de pessoas, entre trabalhadores no mercado formal (48,4 milhões) e aposentados ou pensionistas (31,9 milhões). Quase metade (48,5%) se concentra no Sudeste.

O maior valor médio deve ser pago no Distrito Federal (R$ 4.348) e o menor, no Maranhão e no Piauí (R$ 1.641 e R$ 1.647, respectivamente), segundo o Dieese. “Essas médias, porém, não incluem o pessoal aposentado pelo Regime Próprio dos estados e dos municípios, pois não foi possível obter os dados.” A média geral do benefício é de R$ 2.459.

Serviços predominam

Para fazer o cálculo, o Dieese usou dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e do “novo” Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), ambos divulgados pelo Ministério da Economia. Também foram consideradas informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua), do IBGE, da Previdência Social e da Secretaria do Tesouro Nacional.

Dos assalariados formais dos setores público e privado, que até o fim do ano deverão receber R$ 139,4 bilhões, quase dois terços (64,7%) do pagamento estão no segmento de serviços. A fatia dos trabalhadores na indústria representa 17% do total, enquanto os comerciários terão 13,2%. Outros 3% irão para os empregados na construção civil e 2% para os da agropecuária.

Apenas no estado de São Paulo o volume de pagamentos de 13º salário deverá somar R$ 61,8 bilhões. Esse valor corresponde a quase 29% do total nacional e a 59% da região Sudeste.

Fonte: Contraf-CUT

Bancários de todo o país realizam, nesta quinta-feira (12), manifestações em agências e departamentos do banco Bradesco para protestar contra as demissões realizadas pelo banco.
A ação faz parte da campanha organizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e sindicatos dos bancários, que denunciam a quebra do compromisso de não realizar demissões durante a pandemia, assumido pelo banco e pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) em mesa de negociação com o Comando Nacional Bancário.
Mas, os três maiores bancos do país estão demitindo. O Bradesco já demitiu este ano mais de 1.200 trabalhadores, de acordo com cálculos da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco. Isso no mesmo período em que obteve Lucro Líquido Recorrente de R$ 12,657 bilhões nos primeiros nove meses de 2020.
Ao todo, os bancos já demitiram no Brasil mais de 12 mil trabalhadores este ano, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia. É um claro descumprimento ao acordo firmado em março. Divulgue ao máximo este protesto, fale para seus amigos e familiares ajudarem a denunciar os bancos que tiveram grandes lucros este ano e não cumprem o acordo com os bancários de não demitir durante a pandemia.

Nas redes sociais

Na quarta-feira (11), o protesto foi realizado pelas redes sociais. As hashtag #QueVergonhaBradesco e #QuemLucraNãoDemite figuraram entre os assuntos mais comentados do Twitter durante a manhã.

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), por meio da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), reivindica melhorias na proposta apresentada pelo banco em reunião de negociações ocorrida na tarde desta quarta-feira (11).

“O banco precisa avançar em sua proposta, principalmente com relação ao início do pagamento da ajuda de custo para quem está em home office. Não temos como aceitar que seja somente a partir de julho de 2021. Queremos que o banco reavalie e comece a pagar a partir de janeiro”, afirmou a secretária de juventude e representante da Contraf-CUT na mesa de negociações com o BB, Fernanda Lopes.

A dirigente da Contraf-CUT ressaltou, porém, que, pelo acordo proposto pelo banco, as pessoas que estão em home office por causa da pandemia não necessariamente serão as mesmas que serão designadas para o teletrabalho pós-pandemia. O banco fará a seleção do pessoal de acordo com a área e sua necessidade.

Pela proposta apresentada pelo banco, a ajuda de custo será oferecida somente para quem cumpre mais de 50% de sua jornada em teletrabalho. Cada funcionário nesta situação receberá R$ 80,00/mês.

Equipamentos

A representação dos funcionários reivindicou e o banco aceitou fornecer computadores, cadeiras e equipamentos para quem está trabalhando em casa. “Como se trata de um banco público, entendemos a necessidade de se realizar um processo de licitação para a aquisição dos equipamentos e, por isso, entendemos que o banco só garanta o fornecimento a partir do segundo semestre de 2021”, disse Fernanda. “Mas, é bom ressaltar, porém, que desde março tem gente trabalhando em casa e o banco não forneceu nenhum equipamento para que o trabalho fosse realizado”, completou, ao lembrar que isso aconteceu por se tratar de uma situação emergencial que teve como objetivo a manutenção da saúde e da vida dos funcionários e clientes.

Fernanda ressaltou que o acordo em negociação é um novo acordo, que não será válido apenas para o período da pandemia e, por isso, precisa ser negociado com cuidado e atenção.

Outras reivindicações

Outra reivindicação apresentada ao banco é para que não haja aumento da cobrança pelo cumprimento de metas para os funcionários que estão em teletrabalho. “Não existe razão para o aumento das cobranças. As metas existem, mas não devem ser abusivas. Nem as metas, nem as cobranças pelo seu cumprimento”, concluiu a dirigente da Contraf-CUT.

Cursos para gestores sobre teletrabalho e relações com os funcionários regulamentação e acompanhamento da jornada; direito de desconexão são outros pontos que estão em negociação.

As negociações sobre as reivindicações dos funcionários continuam na semana que vem.

Fonte: Contraf-CUT

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú se reúne com a direção do banco, na próxima sexta-feira (13), para cobrar explicações sobre as mudanças nos critérios dos programas de remuneração variável dos funcionários, sem negociação prévia com o movimento sindical. A tabela com as novas projeções de metas do Ação Gerencial Itaú para Resultado (Agir) foi divulgada nesta quarta-feira (11) nas agências. A COE reivindica a suspensão da tabela até o final da negociação.

“As mudanças afetam diretamente a remuneração dos funcionários dentro do programa. É inaceitável que essa mudança seja feita sem nenhuma negociação ou nenhum aviso aos funcionários. O correto é ter negociado com o movimento sindical, antes de anunciar”, afirmou Jair Alves, coordenador da COE Itaú.

A COE esclarece que o departamento de Relações Sindicais é um setor dentro dos Recursos Humanos do Itaú, que não representa os sindicatos e sim negocia com as entidades sindicais. “A citação desta área nos comunicados do banco tem gerado dúvidas e questionamento aos dirigentes sindicais. Por isso, é importante esclarecermos”, completou Jair Alves.

Fonte: Contraf-CUT

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) se reúne nesta quarta-feira (11) com a direção do banco para discutir um acordo sobre teletrabalho.

“Para os funcionários, além do controle da jornada, é importante a ajuda de custo para cobrir as novas despesas, fornecimento de equipamentos e móveis adequados”, afirmou a secretária de Juventude e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas negociações com o banco, Fernanda Lopes.

Negociações

As negociações começaram ainda durante a Campanha Nacional dos Bancários e, após a campanha os trabalhadores apresentaram as premissas para o debate, definidas no 31º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil e ratificadas na 22ª Conferência Nacional dos Bancários.

Desde março de 2020, boa parte dos bancários entrou em teletrabalho. Foram cerca de 2/3 da categoria, aproximadamente 300 mil trabalhadores deslocados dos locais de trabalho para suas casas. As premissas para um acordo sobre teletrabalho foram definidas a partir de uma pesquisa feita pelo Departamento Intersindical de Estatística Estudos e Socioeconômicos (Dieese) com 11 mil trabalhadores da categoria que passaram para o teletrabalho.

Fonte: Contraf-CUT