Maio 15, 2025
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Imprensa

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A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, por meio da Comissão Nacional dos Funcionários do Banco do Nordeste do Brasil, orienta que todos os sindicatos que possuam unidades do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) em sua base realizem, a partir desta quinta-feira (6), atos de protesto contra a indicação do atual diretor de Negócios, Anderson Possa, para o cargo de diretor Administrativo e de Tecnologia da Informação da instituição.

Os atos devem ser realizados na frente das principais agências do BNB em cada estado. No Ceará, a manifestação ocorrerá nesta quinta-feira, a partir das 7h, na sede da direção geral do banco, no Centro Administrativo do Passaré.

A indicação de Possa para a nova função foi feita pelo agrupamento político, com forte identificação com o bolsonarismo na Câmara dos Deputados, que o manteve na diretoria do banco público regional durante todo o governo passado.

Texto divulgado pelo Sindicato dos Bancários do Ceará, afirma que “denúncias anônimas e sigilosas recebidas por representantes dos sindicatos de bancários de toda a região Nordeste desabonam a indicação de Possa na nova direção do BNB”.

O texto observa ainda que “a manutenção de modelos de gestão ligados ao governo anterior, baseados na cultura do medo, não condiz com a mudança escolhida pela maioria da população na última eleição”, e ressalta que “com tais atributos negativos, é inadmissível ver a continuidade de Anderson Possa, bolsonarista convicto, na direção do BNB. Ainda mais quando o cargo a ser ocupado é exatamente aquele responsável pelas negociações trabalhistas junto às entidades sindicais”.

Fonte: Contraf-CUT, com Seeb/CE

Representantes dos funcionários do Sistema BNDES, que inclui, além do banco, as subsidiárias BNDESPAR e Finame, se reúnem com a entidade na tarde desta quinta-feira (6), no Rio de Janeiro.

A pauta é o plano de saúde, oferecido a funcionários, aposentados e seus dependentes, como definido no parágrafo 4º da cláusula 32 do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), assinado com o BNDES no ano passado.

Essa é a terceira rodada de negociação, no âmbito do Grupo de Trabalho (GT) específico para a questão, para debater a manutenção do plano nos moldes atuais ou a adoção de eventuais modificações.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), representada pelo vice-presidente Vinícius Assumpção, está entre as entidades sindicais e associações que participam das negociações em nome dos funcionários.

Fonte: Contraf-CUT

Após a informação que uma agência da Caixa Econômica Federal, situada no bairro de Jardim Primavera, em Duque de Caxias, havia sido explodida por bandidos, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense esteve no local para fornecer o devido suporte aos trabalhadores bancários, além de verificar as condições de trabalho.

A ação criminosa ocorreu na madrugada desta quarta-feira, 5 de abril. Nenhum valor foi levado.

A mesma agência já havia sido detonada em 2020, na madrugada do dia 12 de novembro.

O ataque aconteceu ao lado da sede da Secretaria Municipal de Urbanismo e próximo à sede da administração municipal.

Ainda houve uma segunda explosão, mas a quadrilha nem sequer conseguiu entrar na agência, por causa de um vidro blindado, e fugiu. 

Policiais do 15º BPM (Duque de Caxias) foram para o local e acionaram o Esquadrão Antibombas. Os especialistas avaliaram a agência para ver se algum explosivo foi abandonado.

*com informações do G1

O Grupo de Trabalho sobre Condições de Trabalho na Caixa Econômica Federal, composto por representantes dos empregados e do banco, se reuniu nesta terça-feira (4) para dar continuidade às tratativas em relação aos problemas que afetam o dia a dia dos trabalhadores nas unidades do banco.

As discussões giraram em torno, principalmente, dos problemas que afetam as empregadas e empregados com deficiência (Pessoas com Deficiência – PCDs) e sobre as formas de estabelecimento e cobrança de metas.

PCDs

Em continuidade aos debates realizados na reunião anterior do GT de Condições de Trabalho, ocorrida no dia 6 de março, a Caixa apresentou um plano de adequação aos requisitos de acessibilidade e disse que tem uma meta de adequar 10% das agências com necessidade de adaptação ainda em 2023.

A representação dos empregados ressaltou que é preciso ter atenção para que a mudanças que serão realizadas não prejudiquem os demais trabalhadores. “Na semana passada realizamos uma reunião com a Caixa, específica dos empregados que cumprem as funções de caixa, tesouraria e avaliação de penhor. E, por exemplo, a nivelação dos pisos nos espaços destinados aos caixas e as gavetas de numerário, mudanças implementadas pelo banco no novo modelo com acessibilidade, são prejudiciais aos trabalhadores”, observou a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt. “Precisamos garantir a acessibilidade sem prejudicar os demais trabalhadores. Por isso, antes de fazer mudanças como estas, é preciso ouvir quem vai usar os equipamentos e o mobiliário”, completou.

Os trabalhadores também perguntaram em quantas unidades da Caixa existem PCDs lotadas e quais funções são ocupadas por este grupamento.

Outra demanda apresentada ao banco é para a redução da jornada de empregados e empregadas que sejam responsáveis por PCDs. Em dezembro, o Supremo Tribunal Federal decidiu que servidoras e servidores públicos municipais e estaduais que sejam cuidadores de pessoas com deficiência têm direito à redução de 30% a 50% da jornada de trabalho. O Tribunal Superior do Trabalho também já vinha tomando decisões com este mesmo entendimento.

A Caixa ficou de analisar os pedidos e responder na próxima reunião.

Metas

A coordenadora da CEE ressaltou que a cobrança de metas é o que mais tem causado adoecimento nas empregadas e empregados da Caixa. “Queremos debater sobre a forma como será feita a cobrança e, também, sobre como estas metas serão estabelecidas”, destacou ao lembrar que a presidenta do banco, Rita Serrano, disse que o programa de Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP) será revisto. “O que substituirá a GDP?”, questionou.

Os trabalhadores solicitaram um relatório com a quantidade e localidade de empregados afastados e os respetivos códigos de Classificação Internacional de Doenças (CID). “Não queremos nomes de empregados. Queremos apenas saber o que está levando os trabalhadores a se afastarem para tratamentos de saúde, com a intenção de tentar identificar a causa e evitar adoecimentos”, explicou a coordenadora da CEE.

Fabiana acrescentou ainda que os problemas relacionados às metas perpassam diversas diretorias da Caixa, não apenas à vice-presidência de rede e, por isso, deve ser analisado por solucionado em todas elas.

Pesquisas de satisfação

Os trabalhadores também cobraram a volta das pesquisas de satisfação dos empregados com o banco. “Elas ajudam a melhorar a identificação dos problemas que afetam o dia de trabalho na rede e nas unidades administrativas do banco e, consequentemente, a solução dos mesmos”, disse.

Vacinação

Questionada, a Caixa informou que vai antecipar a campanha de vacinação deste ano contra a gripe (H1N1). Em 2022, a vacinação começou em maio. Neste ano começará no dia 17 de abril em diversos estados. Uma segunda leva começa no dia 24 de abril e a última no dia 9 de maio. O banco fará um comunicado aos gestores das unidades com o calendário de vacinação. O banco informou ainda que a vacinação será realizada nas próprias unidades e que, por determinação do Ministério Público Federal, não há previsão de reembolso do valor aos empregados que optarem por realizar a vacinação em um local de sua preferência.

Eventos e palestras de formação

A representação dos trabalhadores cobrou que as palestras e eventos sejam realizados em horário que facilitem a participação dos empregados, pois, dependendo do horário, alguns colegas da rede não poderão participar.

Contratações

Os trabalhadores também lembraram que há um déficit grande de empregados, principalmente na rede, o que gera sobrecarga e adoecimento. “Precisamos que sejam realizadas novas contratações o quanto antes”, disse.

Próxima reunião

O agendamento de outras reuniões dificultou o agendamento da data para a próxima reunião do GT de Condições de Trabalho, mas os trabalhadores solicitaram que o novo encontro seja, se possível, realizado ainda neste mês.

Fonte: Contraf-CUT

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense esteve em Piabetá, bairro do município de Magé, nesta terça-feira, 4 de abril, para protestar contra o fechamento de uma agência do Banco Bradesco. O protesto foi muito bem recebido pela população e por comerciantes locais, que apoiaram, faziam críticas ao posicionamento do banco e, também, pediam os telefones da instituição financeira para que pudessem ligar e fazer pressão para que o local não encerre suas atividades.

Segundo informações, a agência em questão será transferida, no próximo mês de maio, para uma outra agência do bairro e, assim, o local atual, que atende uma quantidade enorme de clientes, será fechado.

A transferência acarretará uma sobrecarga do atendimento, mais filas e, provavelmente, mais demissões.

O protesto contou com um carro de som em que diretoras e diretores do Sindicato falaram com bancárias, bancários e população em geral, das consequências que uma agência que terá suas atividades encerradas, acarreta para a região. E, antes do ato começar, a diretoria do Sindicato se reuniu com funcionárias e funcionários, para explicar o posicionamento e atitude da entidade que é estar ao lado da categoria bancária. 

Com menos uma agência, todos perdem, já que prejudica toda a economia local.

IMPORTANTE

É fundamental que bancárias e bancários, logo que sejam informados de suas demissões, procurem imediatamente atendimento no Sindicato.

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Aconteceu nesta quinta-feira (30) o encontro organizado pela UNI Mulheres Brasil para um balanço do mês de luta, em celebração ao Dia Internacional da Mulher, que ocorreu em 8 de março.

“Ao longo deste mês, as entidades que compõe a Rede UNI Mulheres Brasil promoveram diversas ações, incluindo manifestações nos espaços públicos, fóruns de debate e manifestações nas redes sociais, na quais chamamos atenção para a luta por igualdade de gênero”, explicou Fernanda Lopes, que é secretária da Mulher da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e secretária de Atas da Rede UNI Mulheres Brasil. “Reconhecemos avanços conquistados ao longo da história. Mas, em todo o mundo, sofremos retrocessos nos últimos anos. Isso mostra que a troca de conhecimento e o fortalecimento das nossas pautas precisam continuar”, completou.

O evento ocorreu sob a mediação de Maria Edna Medeiros, coordenadora da Rede, com a participação de Theresa Martimer (presidenta UNI Américas Mulheres), Verônica Mendez (chefa Mundial UNI Igualdade de Oportunidade), Andréa Garcia (secretária de Igualdade de Oportunidade UNI Américas Mulheres), Cristiane do Nascimento e Neiva Ribeiro (vice-presidentas do Comitê de Mulheres da UNI Américas).

Perspectivas de avanço

O evento também teve a participação da representante da Secretária Nacional de Enfrentamento à Violência contra Mulheres, do Ministério das Mulheres, Ana Paula Cerca. Ela destacou as medidas lançadas pelo governo Federal, no dia 8 de março, para combater a desigualdade de gênero e que abrangem mercado de trabalho, assistência social e segurança de vítimas de violência.

>> Leia também: Dia Internacional da Mulher – pacote do governo inclui participação de bancos públicos e ratificação da C190

Nos últimos anos, as políticas públicas para mulheres, promovidas pelo Estado Brasileiro foram praticamente apagadas. Um levantamento feito pelo Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) e apresentado no final do ano passado mostra que a gestão Bolsonaro cortou 94% da verba destinada para a proteção das mulheres, nos orçamentos elaborados e enviado ao Congresso, referentes aos anos 2020 a 2023.

O plano de ações apresentado agora, no terceiro mandato do governo Lula e sob a coordenação da ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, abarca os vários tipos de violência que atingem as mulheres, incluindo o econômico. “Além das questões para segurança da mulher, o governo também apresentou propostas para crédito, por meio de bancos públicos, a juros reduzidos às mulheres empreendedoras e também um projeto de lei que obriga igualdade salarial entre homens e mulheres que exercem a mesma função”, lembrou Fernanda Lopes.  

>> Leia também: Mulheres são maioria entre desempregados e, quando empregadas, ganham em média 21% menos que homens

Preparação para Conferência Mundial Feminina na Filadélfia

O final do mês de março também foi marcado pelo encontro do Comitê Mundial de Mulheres da UNI Global Union, realizado em Madri, na Espanha, nos dias 27 e 28, com quase 40 participantes de 19 países representando todos os setores da UNI, incluindo Fernanda Lopes.

“Nesse encontro focamos nas prioridades estratégicas para os próximos quatro anos do Congresso da UNI e na preparação da Conferência Mundial Feminina na Filadélfia, que vai ocorrer em 25 e 26 de agosto de 2023”, pontuou Fernanda.

Os temas abordados na reunião foram: uma perspectiva de gênero para saúde e segurança; aumentar a participação das mulheres nos sindicatos; ação para acabar com a violência e o assédio contra as mulheres; lutar por trabalho decente, incluindo salário igual para trabalho igual e acesso à aprendizagem ao longo da vida; bem como a capacitação de mulheres jovens no movimento sindical.

Luta de todas

Fernanda destacou que, nos dois seminários realizados para fechar o mês de luta das mulheres, o entendimento foi que, apesar das diferenças culturais e econômicas, entre regiões e países, as características da violência de gênero são as mesmas. “Infelizmente os problemas das mulheres são muito parecidos ao redor do mundo, por isso precisamos de união nas mesmas pautas e, exatamente por isso, é importante a participação do movimento sindical bancário nesses eventos, para avançarmos na construção de saídas”, pontuou.

Fonte: Contraf-CUT

Em reunião na manhã desta sexta-feira (31), com a direção do Bradesco, a Comissão de Organização dos Empregados (COE) cobrou o fim do fechamento de agências e das demissões decorrentes. O banco informou que o processo é resultado de estudos e que os funcionários estão sendo realocados e reaproveitados.

“Nós reforçamos a insegurança entre os funcionários quanto ao futuro do banco e a preocupação deles com o emprego”, revelou Magaly Fagundes, coordenadora da COE. “Solicitamos que o banco nos informasse qual a previsão para o fim do fechamento das agências, mas negaram ao dizer que não podem informar. Isso mostra que os fechamentos devem continuar, infelizmente”, completou.

O Bradesco também negou outras duas reivindicações dos trabalhadores, que é o auxílio academia, com a justificativa de já oferecer o Lig viva bem e convênios com academias pelo seguro saúde, com descontos que variam de 20% a 50%, e o reajuste do reembolso por quilometro rodado.

Metas – Cláusula 87 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT)

Nesta reunião, que foi a primeira de 2023, o banco informou que o conceito de metas se baseia no orçamento anual, com revisão mensal, distribuída por região, de acordo com a produtividade de cada região. A instituição afirmou que a meta é 100% mensal. “Ressaltamos que somos contra a meta individual, defendemos que seja semestral e não mensal”, avaliou Magaly.

A negociação sobre metas não terminou e uma nova reunião será marcada. “Precisamos construir um programa que não adoeça o trabalhador”, finalizou Magaly.

Fonte: Contraf-CUT

A Caixa Econômica Federal credita na conta dos empregados elegíveis a diferença da Participação nos Lucros ou Resultados (PLR) nesta sexta-feira (31). Como explicado em texto publicado no dia 23 de março, quando foi realizado o pagamento, os valores da segunda parcela da PLR correspondem a 70% do total. Mas, para quem paga pensão alimentícia, o percentual pago foi de 50%. O restante foi utilizado para descontos legais (como imposto de renda). A diferença paga agora é a sobra destes descontos legais.

Teletrabalho

O banco também informou que os valores adicionais para quem realiza trabalho remoto começam a ser creditados a partir de maio. Nas questões que envolvem o teletrabalho, ou trabalho remoto, a Caixa segue as regras estabelecidas na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria bancária, nas cláusulas 68 a 79.

Conforme definido na cláusula 71 da CCT, “o banco pagará ao empregado, que estiver em regime de teletrabalho ou trabalho remoto, prestando serviços fora das dependências do banco em mais de 50% (cinquenta por cento) da duração do trabalho mensal, ajuda de custo no valor anual de R$ 1.036,80 (um mil e trinta e seis reais e oitenta centavos), que poderá ser pago de uma só vez ou parcelado em até 12 (doze) vezes, a critério do banco.”

“Esta é uma conquista da mesa única de negociações com todos os bancos. Não temos um acordo específico de teletrabalho com a Caixa e o banco, em um primeiro momento, não tinha disposição sequer de acatar as definições da mesa única de negociações”, afirmou a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt. “Podemos considerar este acordo como uma vitória não apenas dos empregados da Caixa, mas da categoria como um todo”, avaliou.

Também está definido que o valor acima mencionado será corrigido a partir de setembro de 2023 pelo INPC/IBGE acumulado do período de 12 (doze) meses – setembro/2022 a agosto/2023, acrescido do aumento real de 0,5% (zero vírgula cinco por cento).

Fonte: Contraf-CUT

Vai ter Copa sim! A Copa Contraf-CUT Fifa 23. É isso mesmo que você leu. A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) está organizando o primeiro torneio de videogame para os trabalhadores do ramo financeiro filiados aos sindicatos da base da confederação e seus dependentes de todo o Brasil.

Com isso, bancárias e bancários sindicalizados do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense estão aptos a participar.

“A ideia é que as federações e os sindicatos proporcionem aos seus bancários de base e dependentes momentos de lazer para desfrutarem com a família. Pois, acreditamos que este deve ser um dos papéis do movimento sindical. Nada melhor do que fazer isso por meio de algo que é atual, como são os jogos eletrônicos”, afirmou Carlos Damarindo, secretário de Cultura da Contraf-CUT.

A primeira fase da competição será com onze torneiros regionais, organizado pelas federações. Os primeiros colocados de cada torneio disputam a final nacional, com 32 equipes.

Os jogadores disputarão as partidas dos locais escolhidos por eles, pelas plataformas PC, Playstation 4, Playstation 5 (na antiga geração), Xbox One (na antiga geração) e Xbox Series (na antiga geração), com partidas de dois tempos de seis minutos.

Os jogos serão por mata-mata, em partidas de ida e volta. O chaveamento do campeonato será definido após o final das inscrições de cada etapa regional, que tem o limite máximo de 64 participantes, e poderá ser acompanhado pelos inscritos.

Poderá ser utilizado qualquer time existente originalmente no jogo. Não serão aceitos times criados ou seleções. A tolerância é de 20 minutos. Caso o jogador não apareça, o adversário será considerado vencedor. Não haverá tolerância para queda de internet, caso isso aconteça durante a partida, o jogador será eliminado.

A organização é realizada pela equipe da SMU Games, que oferece todo suporte durante o campeonato e um painel preparado para os competidores postarem os resultados dos jogos e acompanharem a tabela de classificação.

Calendário dos campeonatos:

FETEC/SP – 15 de abril.
FEDERA RIO – 6 de maio.
FETRAF RJ/ES – 13 de maio.

Fonte: Contraf-CUT

O Grupo de Trabalho formado por representantes dos empregados e da Caixa Econômica Federal para solucionar questões específicas dos trabalhadores que exercem as funções de caixa, tesoureiro e avaliador de penhor retomou os debates, nesta quinta-feira (30).

“Foi uma retomada dos debates. Reapresentamos questões que já haviam sido apresentadas para o banco e trouxemos coisas novas, como os problemas que estão ocorrendo nos novos equipamentos e mobiliários, como nas leitoras de código de barra e nas gavetas de numerários dos caixas”, explicou a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt. “Esperamos que, com esta nova gestão, a gente consiga avançar na solução dos problemas que afetam o cotidiano de trabalho e também as perspectivas de crescimento desses colegas na empresa”, completou.

Reivindicações

Os trabalhadores elencaram uma pauta extensa de reivindicações de cada uma das funções e outras que afetam as três de forma geral, como o fim da designação de função “por minuto” e a retomada da designação efetiva para o exercício das funções de caixa, tesoureiro e avaliador de penhor, assim como o fim do desvio de funções, com trabalhadores desempenhando atividades de outras funções, principalmente de venda de produtos. Também se pediu o fim da inclusão dos trabalhadores que desempenhem as funções de caixa, tesoureiro e avaliador de penhor no time de vendas das agências.

O banco ficou de analisar e trazer respostas para todas as demandas relacionadas a infraestrutura e equipamentos na próxima reunião do GT, agenda para o dia 12 de abril. Questões que envolvam jornada de trabalho, o desempenho de tarefas específicas, como exclusão das funções do time de vendas, e a subordinação de cada cargo serão tratadas em outra ocasião.

Os representantes dos empregados também cobraram os resultados do piloto realizado pela Caixa com relação ao horário de trabalho dos tesoureiros para seis horas. A representação da Caixa disse que não tinha os resultados em mãos e ficou de levantar as informações para passar à representação dos empregados.

Principais pontos

  • Retorno das designações de funções efetivas para Tesoureiro Executivo, Caixa Executivo e Avaliador de Penhor Executivo;
  • Fim das designações por minuto;
  • Encarreiramento;
  • Revisão do modelo do novo guichê com participação efetiva de quem faz uso do equipamento;
  • Retorno do tempo de descanso para alongamento e prevenção de LER/Dort;
  • Atualização e melhorias tecnológicas dos sistemas;
  • Atualização e melhorias do maquinário/ferramentas de trabalho;
  • Fim da demanda de venda de produtos ao empregado com função de caixa, tesoureiro e avaliador de penhor;
  • Padronização normativa das atribuições, visto que muitas atribuições foram incorporadas por áreas meio, que atualmente se dão por diretrizes da gestão da agência;
  • Regulamentação e implementação do valor da quebra de caixa, com incorporação da quebra de caixa para as três funções;
  • Jornada de 6 horas para os Tesoureiros Executivos e Avaliadores de Penhor, sem redução salarial.
  • Acesso aos Normativos, assim como ao Caixa Mail e outros sítios da intranet direto da estação financeira, ou, pelo menos, a instalação de um computador para esse fim nas baterias de caixa;
  • Manutenção de todas as atribuições de perfil quando um tesoureiro é atribuído substituto eventual de algum gerente, visto que o sistema atual retira todas as atribuições de tesoureiro e o detentor da função continua com as atividades normais, porém sem diversos acessos;
  • Revisão urgente da lotação existente de tesoureiros, de acordo com o porte da agência;
  • Lotação de no mínimo dois caixas/avaliadores por unidade;
  • Revisão da subordinação do cargo (tesoureiro / avaliador de penhor);
  • Instalação de lavatório com água corrente em todas as células de penhor;
  • Instalação de exaustores, que proporcionem troca de ar entre o ambiente interno e externo, em todas as células de penhor;
  • O risco químico deve voltar a constar em toda a documentação da empresa: PGR, ASO e PPP, uma vez que os LTCATs vigentes foram realizados em desacordo com a legislação.