Abril 29, 2025
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Analista aponta mudança de dois votos, antes tidos como favoráveis ao governo, no resultado que derrubou parecer defendido pelo Planalto. Um deles foi do PSDB

A rejeição ao relatório do governista Ricardo Ferraço (PSDB-ES) sobre o projeto de reforma trabalhista, na terça-feira (20), na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, "aumenta muito o ânimo da tropa" oposicionista, além de expor senadores até agora favoráveis ao texto, avalia o analista Antônio Augusto de Queiroz, o Toninho, diretor do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).

O placar de 10 a 9 contra o relatório de Ferraço contou com dois votos até então contados a favor do governo.

"Foi um balde de água fria na base governista", diz Toninho. Para ele, a reforma da Previdência está praticamente derrotada e a trabalhista tem chance de, ao menos, sofrer um adiamento. Não voltará para a Câmara, porque o voto em separado de Paulo Paim, aprovado simbolicamente na CAS nesta terça-feira, propõe a rejeição ao projeto, sem apresentar um substitutivo. O relator na CCJ é o próprio líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), que deverá apresentar, já amanhã, parecer favorável ao texto original vindo da Câmara.

O passo seguinte é o plenário. A votação decidirá se o projeto avança ou vai para o arquivo, mas para o diretor do Diap o cenário já é um pouco diferente e mostra fragilidade do governo e sua "ilegitimidade para tocar as reformas".

Mais informações na Rede Brasil Atual.

No último dia 10 de junho aconteceu o evento: Encontros Estaduais de Bancos Públicos do Estado do Rio de Janeiro.
Representantes dos bancos públicos estiveram reunidos em dois locais distintos: bancários da Caixa se reuniram na sede da APECEF-RJ (Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal), no Rio de Janeiro; enquanto os bancários do Banco do Brasil se reuniram na sede do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro.

Na campanha nacional de 2016 os bancários celebraram um histórico acordo de dois anos com a garantia de aumento real de salário. Desse modo a campanha do ano de 2017 será voltada para a manutenção do emprego, com foco na luta contra a precarização nas relações de trabalho, e na defesa dos bancos públicos.

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense foi representado no encontro da Caixa pelos diretores do Sindicato: José Guilherme e Márcio Wanderlei. Já no encontro do Banco do Brasil representaram o Sindicato os diretores Edilson Barros e Leandro Aresta.

Edilson Barros, funcionário do BB, destacou a importância do evento:
- "Este encontro é muito importante, pois conta com a participação de representantes da PREVI, CASSI e CEE, além do Diretor da Contraf/CUT e por discutirem a situação do funcionalismo além da conjuntura das reformas da previdência e trabalhista. Também serão encaminhadas propostas para o 28º Congresso Nacional que acontecerá nos dias 30/06 à 02/07, em São Paulo. O SindBaixada está diretamente envolvido nos objetivos do movimento nacional dos bancários", declarou.

Já Márcio Wanderley, funcionário da CEF, alertou sobre os riscos de acabar o com o lado social do Banco, e a importância do diálogo com a população:

"A Caixa Econômica Federal quer deixar de atuar como banco social, a partir do momento que perca para os bancos privados a receita do FGTS que hoje está no valor de R$ 500 bilhões. Temos que permanecer na luta e com isso contamos com o entendimento da população que será a principal prejudicada com o fim do lado social do banco", frisou Márcio.

Do dia 6 de junho até hoje (8 de junho), bancários de bancos privados de todo o país se reuniram em São Paulo e discutiram estratégias de mobilização e lutas para enfrentar questões relacionadas à manutenção do emprego, saúde e condições de trabalho nos bancos, além de temas que envolvem toda a classe trabalhadora, como as propostas de Reforma da Previdência, de Reforma Trabalhista e a Lei da Terceirização.

Nesse cenário a revolução tecnológica está influenciando em muito a condição de vida do trabalhador bancário, aumentando os casos de doenças ocupacionais de cunho psicológico a partir da sistematização dos serviços, sem levar em consideração os recursos humanos das instituições financeiras, com a implantação de novas tecnologias.

"Não podemos desprezar os avanços tecnológicos, mas essa evolução não pode deixar de lado os trabalhadores no que diz respeito à satisfação profissional. Esse desenvolvimento tecnológico não pode deixar de incluir o trabalhador nesse processo", enfatizou Rúbio Barros, diretor do Sindicato e funcionário do Banco Itaú.
O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense foi representado nesse encontro pelos diretores: Rúbio Barros e Silvio Brandão (Itaú), Pedro Batista e Roberto Domingos (Bradesco) e Solange Camilo (Santander).

Para Solange Camilo, do Banco Santander e também diretora do Sindicato, o encontro está sendo de grande valia: “As apresentações estão sendo de suma importância. O balanço do Santander apresentado pelo Dieese foi bastante esclarecedor, onde se destaca o aumento do lucro do banco e, em contrapartida, a diminuição do quadro funcional e aumento do autoatendimento nos canais de Mobile Bank e Internet Bank, contribuindo para a redução dos funcionários”. – declarou.

O encontro realizou três grupos de debates, que discutiram sobre: saúde e segurança no trabalho, empregabilidade e novas tecnologias.

Funcionário do Banco Bradesco e diretor do SindBaixada, Pedro Batista citou o clima instável no funcionalismo devido à compra do HSBC pelo banco o qual faz parte do quadro funcional: "Esse encontro nacional dos bancos privados foi uma grande oportunidade de colocarmos na mesa a defesa do emprego no Bradesco. A compra do HSBC está provocando uma instabilidade muito grande dentro do funcionalismo.
É inadmissível que as estratégias do banco não levem em consideração os milhares de funcionários que dedicaram suas vidas na construção da Instituição".